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MONICA, LIVIA, JULIO E RENATO ? PARTE 2

Olá,rnEspero que tenham apreciado a primeira parte deste relato. Continuo com a revelação dos dias que se seguiram.rnNaquela noite, ao nos recolhermos, Renato não deixou que vestisse a camisola que selecionara. Deitada a seu lado, fui acariciada nos seios e beijada. Os mamilos endureceram e, pontiagudos, espetavam a palma da mão dele. Sua boca desceu até eles e os dentes me morderam. Gemi de dor.rn?Por favor, não me machuque. Meus seios são muito sensíveis?.rnRenato sugou os mamilos. Sentia-os incharem em sua boca enquanto a língua fazia maravilhas que, logo fizeram minha vagina umedecer. Meu tesão crescia a uma velocidade incrível e eu gemia incontrolavelmente.rn ?Que delícia. Nunca fui chupada deste modo?.rn?Ainda vai experimentar sensações melhores?.rnPosicionou-se sobre meu corpo sem parar de me sugar. Suas mãos prenderam as minhas e desceu linguando o vale dos seios e meu ventre. Eu me contorcia o tempo todo.rnSua mão tocou os lábios vaginais e abri as pernas, oferecendo-me. Meu líquido escorria, abundante, da vagina meu períneo.rnRenato entrou entre as pernas e colou sua boca na vagina. Um choque elétrico percorreu meu corpo e gritei meu prazer: ?Não pare. Quero gozar?.rnMeu homem interrompeu sua ação e colocou seu pênis entre meus seios. Com as mãos, espremi o pênis com os seios e comecei uma ?espanhola?, provocando-o.rn?Vai levar um jato de meu leite no rosto?, avisou.rn?Não, nunca fiz isto?, retruquei, mas presa sob seu peso não pude evitar quando latejou e molhou meu rosto, pescoço e cabelos. Os jatos de esperma jorraram por alguns minutos. Mandou que recolhesse o líquido e o engolisse. Obedeci apesar do enjoo que aquilo me provocou.rnTão logo o fiz libertou-me e corri ao toalete, lavando os lábios e boca mas o sabor não saía. Humilhada, retornei ao quarto. Renato deitou-se novamente sobre mim e separou minhas pernas. Seu mastro estava rijo e pincelou meus grandes lábios, provocando-me.rn?Agora vou ?comer? você?.rn?Seja gentil pois há tempos não tenho um homem?rnEncostou o pênis na entrada de minha gruta e, num sá golpe que tirou meu fôlego, penetrou-me. Lágrimas rolaram de meus olhos.rnO macho metia em sua fêmea demonstrando sua virilidade e não pude evitar o prazer que recebia. Abracei-o com as pernas, puxando-o para dentro até sentir a glande atingir meu útero. Rebolava como uma vadia, pedindo mais e mais. Renato não ?negava fogo? e a posse durou a noite inteira. Ao amanhecer, minha vagina estava rubra e esfolada.rnDe manhã, ao sairmos para o café, eu andava com as pernas abertas demonstrando as atividades noturnas. Sentamos à mesa com Livia e Julio que indagaram como fora. Apesar das dores e ardência vaginal, que não me permitiam sentar confortavelmente, comentei que fora maravilhoso. Renato disse que metera com uma mulher fogosa e beijei-o longamente em frente a todos, entrelaçando nossas línguas. Sua mão acariciava minha coxa sob a saia.rnAo sairmos, abracei sua cintura enquanto sua mão pousava em minha bunda. Satisfeita, rebolava sensualmente ao andar.rnLivia e meu filho foram para a piscina e nás procuramos um lugar êrmo para mais alguns ?amassos?. Num bosque, Renato encostou-se numa árvore, expôs o pênis e forçou-me a ajoelhar à sua frente. Eu estava na altura da vara e pincelou-a em meus lábios. Ordenou que abrisse a boca e abocanhei-o. Era comprido demais para minha boquinha e engasguei quando forçou a entrada pela garganta. Permitiu que me adaptasse e meteu até o gozo. Seu esperma foi despejado diretamente em meu estômago.rn?Muito bem, Monica. Está aprendendo a tornar-se uma fêmea. Logo estará pronta para suas novas funções?, comunicou. rn?Obrigada. Apesar do pouco tempo em que lhe pertenço, vou aprender rápido para satisfazer meu macho?.rnDe volta ao hotel, mandou que tirasse o soutien e a calcinha para o almoço. Sem hesitação, fiz como mandara. Usava um bustiê que evidenciava os bicos dos seios e um short apertadíssimo e mínimo chamando a atenção para a vagina que depilara. Calçava sapatilhas.rnJulio e Livia elogiaram meu visual comentando que parecia uma vadia. Enrubesci mas não repliquei. Fazia o que meu homem queria e não devia satisfações. Renato roçava meus peitos a todo instante para enrijece-los. Os atendentes se regalavam olhando-me e sei que fui homenageada com muitas punhetas naquela noite.rnDurante toda a tarde, Renato me provocou deixando-me excitada. Minha vagina, inchada, e os seios estavam doloridos de tesão. Finalmente fomos para o quarto e Renato permitiu que me manipulasse, aliviando a tensão. Sem que me tocasse, gozei como a vadia que aparentava ser. Renato me fotografou deitada e nua, com os dedos no clitáris inchado e apertando os bojos e bicos dos seios. Mais tarde, convidou Livia e Julio para nosso quarto e exibiu-as a meu filho e minha amiga. Livia não se conteve e segurava o pênis duro de Julio que se continha para não ejacular em minha frente. Renato tirou minha blusa e, apás muito tempo, Julio apreciou as tetas da mãe. Não tirava os olhos das aréolas grandes e escuras e dos bicos inchados. Incentivou Livia a descobrir seu mastro e percebi quão bem dotado era meu filho. Seu pênis, grosso e comprido, satisfaria qualquer mulher. Sem resistência e incentivado por Renato, ejaculou nas mãos de Livia. Renato aplaudiu a mãe quando ela espalhou o líquido nos peitos.rnAmbos comentaram quão ordinárias éramos. Terminada a sessão de fotos, Julio e Livia retornaram a seu quarto e fomos para a cama. Renato ainda gozou 2 vezes em mim e adormeceu. rnAcordei com suas carícias para um novo dia que seria de sacanagens a serem contadas na continuação deste relato.rnBeijos da rnMonicarn