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NOITE NA TAVERNA

Era em Paris, em um bilhar. O excesso de bebida e o ambiente já me queimavam as ideias. Jogava contra mim um jovem de feições muito delicadas. Apesar da idade, suas habilidades na mesa demonstravam uma grande maturidade. Faltava somente um ponto para ele ganhar. Peguei meu taco, fiz a mira da melhor maneira que pude e lancei a bola. Não sei se por descuido (ou se foi de propásito) o jovem encostou na mesa neste momento me fazendo errar. Fiquei furioso. Insultos foram proferidos de ambos os lados. E antes que murros fossem dados, combinamos o duelo. Um duelo de morte. Eramos cavalheiros e era assim que devíamos fazer.rnSaímos do bilhar rumo a uma igreja nas proximidades. Somente a madrugada era nossa cúmplice. No local combinado, despimos nossas casacas e preparamos nossas pistolas. Ele, bastante nervoso, mal conseguia se preparar, tendo os olhos já marejados de lágrimas. Eu, com o efeito do álcool, estava calmo. Se morrer ali fosse o meu destino, por mim tudo bem. Ele se ajoelhou, fazendo uma última prece. Certamente um de nás iria deixar de existir naquela noite. Me lembrei de minha mãe e irmã. A muito tempo não as via... e rezei por minha alma. Nos preparamos, de costas um para o outro. No momento apropriado, daríamos três passos, nos viraríamos e atiraríamos. Sá que no segundo passo minha paciência se esgotou, eu me virei e acertei um tiro bem em sua nuca. Ele caiu morto sem dar nenhum gemido. Mais que depressa, corri até onde ele havia deixado seus pertences, tirei algum dinheiro do bolso de sua casaca, um bilhete e um anel que havia me chamado a atenção. Corri o mais que pude pelas ruas e ladeiras. A certa distancia, parei com a respiração ofegante. Foi aí que li o bilhete. ?Me encontre a uma hora da noite na rua de ... , No 60, 1o andar: acharás a porta aberta. Tua S?. Consultei o relágio. Ainda dava tempo, era ali perto. Resolvi ir no encontro. Estava tudo escuro. Na mão, eu colocara o anel do defunto. Uma mão delicada me puxou para dentro quando cheguei, e subi as escadas, trancando a porta atrás de mim. Começava aí a melhor noite de minha vida. Uma boca suave a carnuda me envolveu em um beijo ardente. Fui puxado para a cama e nos deitamos. Eu acariciava seu corpo por cima da camisola, tentando sentir a maciez de sua pele. As mãos dela também percorriam minhas costas, mas de uma maneira delicada. Em certo momento, parei de beijá-la e tentei tirar sua camisola. Houve resistência. ( O que faziam esses jovens amantes nesses encontros furtivos? Somente beijinhos castos?) Tive certeza nessas hora que a donzela que estava comigo era virgem. Insisti e sua camisola foi tirada a força. Na escuridão do quarto, seu corpo nu exalava somente um perfume floral. Me aproximei de sua bucetinha cheirosa e chupei. O gosto era doce e amargo ao mesmo tempo. Minha companheira se assustou a princípio, mas com naturalidade se acalmou e relaxou. Chupei com mais vontade, sorvendo seu mel e tirando gritinhos de prazer. Pouco depois, ela me ajudou a despir minhas vestes. Suas mãos delicadas seguraram meu pau duro e percebi que ela queria me chupar. Facilitei a ação e uma boquinha aveludada engoliu meu cacete. (Se ela é virgem.... da boca é que não é - pensei comigo). A menina chupava com carinho, sorvendo meu falo e fazendo chupetinha na cabecinha. Deixei ela se divertir por alguns minutos até que resolvi deflorá-la. Coloquei-a na posição, meu pau na entradinha de sua bucetinha e fui forçando. Percebi sua respiração ficar forte. Acalmei-a com um beijo. E meu pirocao entrou em mares nunca dantes navegados. Tirar uma virgindade é sempre gostoso. Comecei o vai e vem, primeiro devagar, depois mais forte, a medida que percebia que ela estava gostando. Eu socava sem dá a piroca na sua buceta, tirando gemidos e suspiros de minha parceira. Quando o gozo se aproximou, abafei seu gemido com um beijo, gozamos juntos, e eu a preenchi toda com minha porra. Descansamos alguns minutos e começamos de novo. Nossos corpos queriam mais. Coloquei-a por cima, me cavalgando como uma amazona. Ela pulava sem parar em cima de mim, forçando a penetração. A cama aguentava como podia, mas sem fazer nenhum barulho. Variamos as posições várias vezes naquela noite e eu ainda gozei mais duas vezes. Uma em sua buceta (não me importava se ela ficasse grávida) e outra em sua boca. Ela engoliu toda minha porra e ainda chupou meu pau, me deixando sequinho. Adormecemos depois de tudo. Pouco antes do amanhecer, quando uma ligeira penumbra já se fazia presente no quarto, acordei assustado. Não tinha sido um sonho. Minha donzela dormia nua ao meu lado, e eu apreciei seu traseiro virado para mim. O quarto cheirava a sexo. Não sei como tive forças mas aquela bundinha despertou a minha vontade de comê-la mais uma vez antes de ir embora. Encostei o pau na entradinha do seu cu e fui forçando. Quando a cabeçinha entrou, a menina acordou e tentou fugir. Segurei-a pelas ancas e continuei a penetração. Ela soltava gemidos de dor. Mais uma forçadinha e coloquei tudo dentro de sua bunda. Esperei um pouco até ela se acostumar. A menina chorava de mansinho. Percebi um ligeiro movimento na casa (já estava amanhecendo) e comecei a bombar. O vai e vem cadenciado era como um balé. Meu pau saía e entrava, tirando gemidos e lágrimas de minha donzela. Bombei mais forte. A cama, depois de uma noite de sexo, rangia. Escutei um barulho no corredor. Acelerei a trepada, não me importando se nossos sons já eram percebidos na casa. A menina chorava....e eu metia. No exato momento em que alguém bateu na porta do quarto, gozei como nunca. Meu pau encheu de leite, em golfadas cadenciadas, aquela bundinha linda. Nunca tinha sentido tanto prazer assim em minha vida. Deixei minha companheira soluçando na cama e corri a vestir minhas roupas. Uma voz feminina a chamava enquanto novas batidas soavam na porta. Sem me importar muito, fiquei feliz com minha noitada. Tinha dado cabo de um mané e comido sua namorada de todos as formas naquela noite. Isso foi o máximo.... Mas ao passar perto da cama para tentar pular a janela, olhei pela ultima vez minha donzela. Nesse exato momento, ela também levantou um pouco a cabeça e olhou para mim. Nossos olhos se encontraram e eu gelei da cabeça aos pés. Atrás daqueles olhos cheios de lágrimas e daquele rostinho lindo, havia alguém que eu conhecia. Era minha irmã! Contatos: leogoiano34@hotmail.com