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DONA LAURA 3

A carta tinha uma notícia triste: Sissy, sobrinha de Dona Laura tinha perdido o marido num acidente e estava sozinha com os filhos, sem ter o que fazer. A menina tinha parado de estudar quando se casou e agora não tinha nem emprego nem profissão. Recebia uma pensão pequena que não dava pra os três viverem.rnMinha mãe e Dona Laura chegaram à conclusão que o melhor seria que eles viessem morar um tempo conosco. Sissy poderia fazer uma faculdade e seus filhos estudar em boas escolas. Perguntaram o que eu achava e concordei. Aliviadas, elas começaram um carinho. Mamãe e Dona Laura se beijavam na boca e se esfregavam os corpos deliciosos. Cheguei por trás de Dona Laura e encoxei-a gostoso. Sua bunda carnuda me deixou louco, ficando logo de pau duro.rnrn-- Ai, que gostoso esse mastro endurecendo na minha bunda... gostosinho, esfrega ele em mim, putinho...rnrnEsfreguei minha geba por sua bunda toda, chegando ao reguinho da minha coroa. Arreganhei suas nádegas, expondo o cuzinho e a buceta molhada. Ela se ajoelhou no sofá e abaixou o tronco, abrindo tudo pra mim, e caindo de boca entre as pernas abertas de minha mãe.rnrnEnterrei a caceta na buceta de Dona Laura. Caralho, que buceta gostosa!!! Molhada e lisinha, agasalhou meu mastro até o talo. Mamãe gemia com a mamada na buça e apertava os bicos de seus seios, durinhos, e apalpando suas tetas caídas e volumosas.rnrn-- Vem, minha puta, me dá essa buceta gostosa, rebola no meu pau... chupa a buceta de minha mãe, deixa ela prontinha pra mim...rnrnDona Laura gozou na minha pica, rebolando e gritando de tesão. Empurrei-a para o lado e avancei na minha mãe, enterrando a ferramenta dura e ensopada de buceta, na racha dela. Beijei sua boca, ela me sugava com força. Enfiei bem fundo na buceta de onde saíra há anos atrás. Demais, essa sensação.rnSenti Dona Laura passando a mão na minha bunda. Delicioso seu toque de leve, arrepiando meus pelinhos e me dando vontade de me abrir.rnFiquei parado dentro de mamãe e arreganhei minha bunda pra Dona Laura. Ela segurou minhas nádegas com as duas mãos e abriu-me todo. Meu pau endureceu mais ainda.rnrn-- Rebola, viadinho, rebola nas mãos da sua coroa...rnrnRebolei devagarzinho. Ela espalhou KY pelas minhas carnes. Enfiou o dedo indicador e ficou tirando e botando. Expus-me todo pra ela. Minha mãe saiu de mim e deu a volta, ficando com minha geba no rosto. Começou uma punhetinha e meteu ele na boca. Fiquei de quatro e todo arreganhado. Dona Laura já metia três dedos dentro do meu cuzinho. Minha caceta doía de tesão, dentro da boca de minha mãe.rnrnDe repente Dona Laura me soltou e saiu da sala. Mamãe mamava minha pica, meu cuzinho aberto estava abandonado.rnDona Laura voltou com uma ferramenta de borracha instalada no seu púbis. Um consolo grande e grosso balançava ao leu. Ela veio direto pra mim, me encoxou por trás e enfiou o bicho no meu cuzinho quase que de um sá golpe. Vi estrelas, mas ela enterrou até o fundo, me pegando de jeito com seus braços fortes. Mamãe mamou mais forte e minha porra escorreu todinha em sua boca. Ela bebeu. Dona Laura começou um vaivém, comendo meu cuzinho como um macho de verdade. Fazendo isso ela gozou aos gritos e tirou o consolo do meu cu.rnrnEu gostei daquilo tudo. Minhas mulheres me fazem feliz. Elas foram dormir cada uma em seu quarto e fui pro meu. Tomei um banho quente, lavei minha bunda, meu cuzinho arrombado, mexi nele um pouquinho, fiquei com tesão de novo.rnrnFui para a cama, coloquei um dos filmes que fizera com nossas transas, deitei-me, toquei uma punheta até o esporro e adormeci pensando na famosa carta.rnA vinda dessa gente não iria atrapalhar nossa vida?rnrnDepois eu conto. Beijos.