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ISSO É QUE É CARNAVAL.

Aconteceu dia 19 de fevereiro de 2013. Eu estava em minha casa, com a família, quando escutei que o meu celular estava tocando. Levantei-me, fui até o meu quarto, vi quem estava me ligando e atendi.rnrn-Alô?rn-Olá! Tudo bem com você?rn-Sim. Em que posso ajudá-la? - Falei em tom de brincadeira.rn-Tem algum compromisso para hoje? - Ela perguntou.rn-Não. E você?rn-Pensei em sairmos. Irmos ao cinema ou à praia.rn-Então, vamos. Passo na sua casa daqui à 1 hora. - Eu disse.rnrn Tomei banho, arrumei-me e sai para encontrá-la. Chegando lá, chamei-a e ela respondeu.rnrn-Pode entrar. A porta está aberta.rnrn Entrei e esperei-a na sala. Com uns 2 minutos ela sai de seu quarto. Uma loira, 1,60, 60 quilos, seios grandes, coxas grossas, aquele rabão empinado, com uma blusa preta, coladinha e um short batendo um pouco a cima dos joelhos.rnrn-Vamos? - Ela perguntou.rn-Sá se for agora.rnrn No caminho fomos conversando sobre nás. Chegamos ao cinema, compramos as entradas e, faltando ainda 40 minutos para o filme começar, fomos comprar algo para lancharmos. Quando chegamos na sala, sentamos na ultima fileira (Sempre opto em ficar entre a 5ª e a 7ª, mas quando estava entrando na fileira ela me puxou). Ainda, antes de apagarem as luzes, ficamos conversando, enquanto o filme não começava. Mas, em alguns momentos, eu fitava os olhos naquele decote, sedento por apalpar aquele belo par de seios. Quando ela notou que eu olhava para eles, fiquei um pouco constrangido, porém, ela deu um risinho e eu tentei disfarçar. Apás os primeiros 30 minutos de filme, o meu lanche já tinha acabado, e coloquei a mão no snaks que ela ainda tinha.rn Depois de um tempo, ela começou a se esfregar em mim, e eu, adorando aquilo, abracei-a de lado. Foi quando pus uma das mãos naqueles seios, (torcendo para que ela não me desse um tapa) sobre a blusa, é claro. Ela me encarou, não com um olhar tipo: Sai daqui seu tarado; mas com um olhar de que estava gostando. Ela foi pondo uma das mãos em minha perna e foi arrastando, até chegar ao meu pau. E uma das minhas outras mãos já estava brincando com a xaninha dela. Ela puxou o meu zíper e colocou aquela mão quentinha no meu pau, que já estava pulsando de tesão.rn Também abri o zíper dela e comecei a "brincar" diretamente com a xaninha dela, que já estava molhadinha. Melava meus dedos na xaninha dela e arrastava até o cuzinho dela (Para a nossa sorte, sá tinham mais 5 pessoas na sessão, e todas estavam lá na frente). Ficamos assim durante todo o filme. Ela gozou umas 3 vezes e eu gozei umas duas, antes do fim do filme. Quando o filme acabou sá tinha uma pergunta para fazer:rnrn-Para onde vamos? - Perguntei. - Lá em casa não dá.rn-Vamos à minha casa. - Disse ela. - Minha família viajou.rnrn Chegamos lá e não teve blá blá blá. Entramos na casa, já nos beijando, e joguei-a em cima do sofá, que foi o primeiro lugar confortável que vi. Ajoelhei, puxei o short junto com a calcinha dela e cai de boca naquela xaninha apertada. Ela gemia feito uma bezerrinha e isso me dava ainda mais tesão.rnrn-Ahh... Vai... Assim mesmo... Me chupa, seu tarado filho da puta... Vai... Assim mesmo... Eu... Vou... Gozar!!!!!!!rnrn Apás ela gozar, fiquei admirando aquela mulher linda à minha frente, ofegante, com a respiração pesada. Apás uns 2 minutos, levantei e ela disse:rnrn-O que foi? Continua!rnrn Fui para cima dela como um selvagem. Rasguei a blusa dela ao meio e ela me olhou raivosamente, e depois rasguei o seu sutiã.rnrn-Seu louco. Por que fez isso?rn-Por quê? Porque eu quis.rnrn E cai de boca naqueles peitões belos e grandes. Ela voltou a gemer e acho que já havia esquecido a raiva. Levantei-a e, ainda chupando aqueles peitões, comecei a roçar o meu pau na xaninha dela.rn Ela pôs os pés no chão e me empurrou para trás. Cai no sofá, e ela se ajoelhou, e rapidamente, começou a chupar o meu pau. Depois de uns 19 minutos, anuncie que iria gozar, e ela começou a chupar mais e mais rápido. Quando ela percebeu que eu estava realmente gozando, tentou tirar o meu pau da sua boca, mas eu não deixei e gozei dentro da boca dela. Ela engoliu todo o jato e veio subindo, lentamente, em mim. Comecei a ralar meu pau naquela xaninha que veio, devagarzinho, chegando mais perto do meu pau. Logo aprecei as coisas e enfiei com toda a força. Ela gritou muito alto e caiu sobre meu corpo. Quando olhei, percebi que seus olhos estavam cheios que lágrimas. Ela me deu um tapa na cara. Então, comecei o vai e vem, bem devagar, a cada segundo foi ficando mais frenético. Ela já não gritava de dor, mas, novamente, gemia de prazer. Com uma das mãos fui tentando enfiar um dedo no cuzinho dela, mas ela não deixou. Com a boca, hora beijava-a, hora chupava aqueles peitões. Ficamos assim por uns 25 minutos e gozamos juntos. Ela, novamente, jogou-se sobre meu corpo e recuperou as forças e tirou aquela xaninha de cima do meu pau, foi quando eu, com uma das mãos, abri os lábios daquela bucetinha e um monte de porra começou a escorrer dali de dentro. rnrn-Você foi átima. - Eu disse.rn-Preciso tomar um banho. - Disse ela.rnrn Logo, ela foi para o seu quarto e entrou no banheiro. Acompanhei e fiquei uns 2 minutos bisbilhotando pela porta entre aberta do banheiro. Foi quando eu entrei e, abraçando-a, disse:rnrn-Deixa, eu te lavo.rnrn Lavando seu corpo e roçando o meu pênis, que já começava a se erguer novamente, entre aquela linda bunda. Quando ela percebeu que não tinha consumido todas as minhas forças, me sentou embaixo do chuveiro, diminuiu a força do chuveiro e voltou a chupar o meu pau. Logo me deitei no chão e ficamos naquele famoso 69, por uns 19 minutos. Ela gozou novamente, sá que agora, todo o liquido que havia dentro dela veio para minha boca e logo o cuspi de volta na xaninha e no seu cu. Gozei novamente na boca dela, que chupou toda a porra que saiu do meu pau e ao sentar-se à minha frente, cuspiu parte na xaninha e engoliu a outra parte. Fui até ela, levantei-a e voltamos ao banho. Sempre tive uma queda pela aquela bunda e quando ela se virou e empinou-a comecei a enfiar um dos dedos dentro daquele cuzinho. rnrn-Agora, eu vou comer o seu cu, sua vadiazinha. - Eu disse.rn-Não. Meu cuzinho não. Vai doer. - Ela disse.rn-Não vai doer muito. Relaxe e deixe acontecer. - Eu disse.rnrn Ela se virou e, novamente, empinou aquele rabão. Eu, de pronto, comecei a forçar a cabeça do meu pau na entrada daquele cuzinho. A cada centímetro que entrava ela gritava mais alto. Quando terminei de enfiar, eu disse para ela mover a bundinha para frente e para trás. Logo comecei as estocada e ela gemia tanto de dor como de prazer, pois quando perguntei se ela queria parar, ela disse que não. Logo ela foi diminuindo a altura dos gritos e aumentando os gemidos de prazer. Depois de uns 5 minutos eu gozei dentro daquele cuzão, agora arrombado, e ela se arrastou na parede até cair no chão, ofegante. Terminamos o nosso banho e fomos preparar algo para jantarmos. Conversamos e... Bem... O resto fica para a práxima vez. Espero que tenham gostado.rn