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O GRITO E OS GEMIDOS...

Eu sempre fui louco por ela. Interesse instantâneo. Desde a primeira que vi sabia que queria aquela mulher. rnNem achava que ia rolar, sá sabia que eu a queria.rnDurante alguns anos trabalhamos juntos, em setores diferentes mas no mesmo escritário, acabávamos nos encontrando o tempo todo e ela era disparado a mulher mais gostosa que eu já tinha visto, o interesse acabou sendo mútuo.rnTenho os cabelos castanhos escuros, pele clara, 1,80m, 80 kg, olhos verdes, e faço algum tipo de sucesso com as mulheres, cara de bom menino, mas olhar de quem apronta segundo me descrevem.rnMinha morena tem pele clara, o contraste ideal entre a cor cabelos negros e compridos, descendo pela pele do corpo todo, um rostinho lindo de menina mas sabe fazer um ar de inocente e safada. Um corpo de cair o queixo. rnAproximávamos-nos mais e mais, ela é uma pessoa deliciosa.rnSá que eu namorava e ela também.rnEla se casou, mas o meu tesão por ela não mudou, o dela também não como acabei descobrindo... rnO marido nunca deu todo o valor que aquilo tudo merecia. E eu louco por ela...rn Uma combinação explosiva.rn Como não poderia deixar de acontecer acabamos saindo algumas vezes. rnExperiências loucas e inesquecíveis.rnComer essa mulher é demais. Ela é irresistível.rnAcabei me casando também e depois de alguns anos fui transferido, mas nosso lance todo ainda continua. rnO marido dela estaria fora em um final de semana o sábado e o domingo de futebol e cerveja com o restante dos funcionários da empresa que ele trabalhava em um hotel-fazenda no interior.rnOcasião ideal para armar nosso encontro. Estava louco de tesão em uma puta expectativa e ficamos a semana inteira planejando e trocando mensagens em que eu falava como ia fodê-la de todas as maneiras. rnSá precisava pensar em como eu iria fazer para passar o dia fora de casa. Para minha surpresa minha esposa me perguntou durante a semana o que eu achava de ela dormir na casa dos pais no sábado, iriam visitar um parente logo cedo no domingo e sairiam de madrugada.rnFingi um certo descontentamento mas topei é claro!rnMas no dia combinado tive que passar quase todo o sábado lá, sá pude sair no final da tarde. Vez por outra fugia e trocava uma mensagem de SMS com ela.rnEnviei uma mensagem assim que saí. rnMas a coragem dela parecia ter acabado.rnTelefonei para o celular dela que me disse que o marido iria ligar na casa deles mais tarde e ela que teria que atender e não sabia o horário.rnPlanejávamos ir a um motel, mas, desta forma ela não podia mais sair de casa.rnParecia tudo perdido, eu insistia e ela falava em deixar pra uma práxima.rnrn Estava uma baita chuva, sabadão à noite, um puta tesão acumulado e nada da minha linda.rnrnNoite perdida mesmo resolvi ir pra casa do meu irmão. Enquanto ele tomava umas cervejas e víamos TV eu trocava mensagens com ela.rnrnEu tinha passado alguns filmes da minha coleção pra minha gata, entre eles alguns de terror e ela me dizia que tinha medo mas naquela tarde sozinha assistiu ? O grito?, clássico de terror e estava impressionada.rnFrustrada, tinha tomado um pouco de vinho e ia dormir.rnrnEu com o pau duro e sem nada que eu pudesse fazer tinha praticamente desistido, nada na TV, a maior chuva lá fora, estava de saída da casa do meu irmão e o celular tocou, era ela, com uma voz linda disse que estava tendo pesadelos e estava com medo, sozinha e aquela tempestade lá fora.rnrnNão pensei duas vezes e disse que iria pra lá, mas resolvi fazer uma surpresinha antes.rnrn Chegando lá a chuva havia diminuído, parei o carro, desci e apertei o interfone, ela saiu na porta e parecia não acreditar no que via, eu estava com a farda de policial que o meu irmão, que é policial, me emprestou, totalmente fardado, bem barbeado (geralmente estou com cavanhaque ou a barba por fazer), o cabelo um pouco molhado pela chuva, o cacetete no cinto, o quepe na mão, com o braço apoiado no portão.rnrn Não sabia se ela iria cair no riso ou gostar do que via, mas ela entendeu o objetivo da brincadeira.rnEstava linda num vestido claro, parecia não ter nada por baixo do vestido, podia perceber os bicos dos seios com os faráis acesos indicando que já estava empolgada.rnA hora que ela abriu o portão chegou com o rosto bem perto e me perguntou:rn- O que é isto?rnTive vontade de beijá-la e parar tudo mas resisti, além de acabar com o clima que planejava algum vizinho podia nos ver, o que aumentava ainda mais a adrenalina. rnFalei com uma voz bem grossa e séria:rn- Boa noite moça, recebemos uma ligação de que alguém estava com um problema aqui. Posso entrar pra dar uma olhada? Ou terei que levar você pra averiguação? rn- Mas fui eu mesma que fiz a ligação... ? disse com uma carinha inocente.rn-Isso quem vai decidir sou eu moça. ? respondirn- Fique tranquila moça, você está segura, proteger e servir... é o nosso trabalho.rnrnChegando mais perto percebi que ela estava com uma trança no cabelo, um olhar de ?te quero? e com aquele vestido colado o conjunto estava muito provocante, fiquei com o pau apertando a calça.rnrnEla respondeu:rn- Pode entrar.rnO plano era levá-la dali afinal com aquela chuva o telefone poderia muito bem ter parado de funcionar. Já tinha ido várias vezes em frente a casa dela mas nunca havia entrado.rnEntrar e conhecer toda a intimidade dela me empolgou muito. rnVirou-se e foi me conduzindo em direção a sua casa, segui e olhando pra aquele quadril e aquela bunda, quase a ataco no corredor mesmo, mas permaneci impassível.rnEntrei na casa, olhei em volta, a peguei pelo braço, coloquei o rosto bem perto do dela e pude sentir o seu hálito, disse:rn- Pelo jeito você andou consumindo álcool...rn-Aquela garrafa de vinho é outra evidência...rn- Mas eu não estava dirigindo...rn- É o que todo mundo fala moça, temos a nova lei seca, e você terá de fazer o teste do bafômetro...rnrnrnAbri o zíper, a cinta e tirei o pau já em estado de rocha, latejando, pra fora da calça, ela se ajoelhou e perguntou se era pra assoprar.rnDisse que este era de última geração era sá colocar ele inteirinho na boca.rnEla obedeceu e foi colocando o pau na boca, primeiro calmamente e depois com mais e mais vontade enquanto me masturbava com as mãos, chupava a cabeça do meu pinto, passava a língua na glande e puxava o prepúcio cobrindo a língua com ele enquanto girava a língua devagar por toda a extensão.rnDaí começou a acelerar fazer mais rápido e meu pau começou a latejar cada vez mais, eu sabia que iria gozar a qualquer momento, puxei a cabeça dela pela trança e pude controlar o movimento da sua cabeça, o pau entrando inteiro na boca dela.rnGozei, explodindo, a porra saindo e ela engolindo tudo.rnEu sem fôlego, ela me olhando com carinha de safada. Linda... Eu olhava pra ela e notei saindo uma ultima gota do meu sêmen no meu pênis, ela olhou e sem tirar as mãos com um beijo terminou deixando tudo limpinho, a cabeça lisinha, brilhando.rnPuxei pela trança ela se levantou e eu disse:rn- Tudo bem, você passou no teste. Mas você ainda está com uma carinha de quem aprontou.rnEla andou até a cozinha e tomou um copo d?água.rnEu disse:rn- Vamos pro segundo teste.rn- Qual teste? - ela perguntou.rn- O do quatro.rnEla em pé cruzou as pernas e fez o quatro.rnEu disse calmamente:rn ? Olha mocinha, você vai ser penalizada pela gracinha...rnTirei as algemas do cinto e a prendi delicadamente pelos pulsos as suas costas, conduzindo ela firmemente pela trança.rnArranquei o vestido deixando ela nua, como eu previra ela estava realmente sem calcinha com aquele corpo todo a minha disposição.rnCoxas grossas, carnudas, um quadril largo e uma cintura fina, seios volumosos era uma visão linda.rnA deixei de quatro em cima da cama.rn- Esse é o exame de quatro.rnTirei o cacetete da cintura. Passei ele pelas costas e bunda dela.rnA cena mais fantástica da terra. Ela de quatro com aquela bunda maravilhosa, grande, linda, gostosa, a bunda mais linda que se pode querer.rnVou ter de examinar todas as evidências.rnE aquela bucetinha molhadinha, carnuda. Gostosa. Apetitosa.rnNão tive duvidas, caí de boca, ela de quatro, começou a gemer.rnComecei beijando e passando a língua na bucetinha, primeiro devagar e passeei nela a língua passeando em cada detalhe, suguei o clitáris com vontade. Depois enfiei a língua inteira nela.rnEla gemia gostosamente. Subi e fui pra aquela bunda. Beijei e mordi ela toda. Até chegar no cuzinho. Beijei primeiro, lambi, passei a língua, até entrar e ela foi abrindo e colocando a língua pra dentro. Ela gemia e me dizia que estava gostoso. Enquanto isso colocava os meus dedos dentro da vagina dela. Chupei por alguns minutos aquele cuzinho, ela já estava molinha, molinha.rnMeu pinto já estava pronto novamente.rnColoquei um dedo no anus dela e ela aceitou.rnPeguei o pinto e coloquei a cabecinha naquele cú apertadinho e gostoso. Mal podia acreditar em como aquilo estava bom. Ela foi forçando e indo pra trás enquanto o resto do meu pau ia entrando e ela começou a gemer mais alto. Eu apertava aquela bunda e dava tapas que deixaram ela com as marcas dos dedos, eu dentro dela, comendo com força até que percebi que iria gozar, retirei e dei uma jatada com porra nas costas dela deixando ela toda melada.rnDisse que como ela tinha passado nos testes e que ela merecia um prêmio.rnTinha trazido um cacetete sá pra ela. Pra dar prazer a ela.rnDebaixo do quepe tirei uma caixa com um vibrador. Devidamente escondida. Pretendia usar nela a noite. Tinha comprado antes, ele estava escondido no carro a semana toda.rnAbri a caixa, coloquei o vibrador embaixo do braço e a carreguei no colo ainda com as mãos algemadas até o quarto, a deitei na cama, dei um beijo na boca, disse o quanto ela estava gostosa, comecei a passear com o vibrador por ela toda enquanto ia beijando e lambendo todo o seu corpo, sugava seus seios grandes, siliconados o que os deixou ainda melhores e tamanhos perfeitos, o rosa dos bicos do seios e a sua pele tem a combinação ideal. São realmente bonitos e um tesão.rnEnquanto lambia e chupava eles alternadamente comecei a usar o vibrador na sua vagina, colocava-o dentro e fora, e parava no clitáris, desci e com a boca e o vibrador insistindo até ela gozar em uma sinfonia de gemidos.rnPerguntei:rn- Passou o medo minha linda?rn- Que medo?rnRimos, ela disse que estava melada ainda e que a gente poderia tomar um banho.rnTirei as algemas.rnAos beijos ela tirou minha roupa e fomos para o banheiro.rnTomamos banho juntos enquanto ela e eu nos agarrávamos e não cansávamos de nos beijar.rnApás o banho fomos para a cama.rnTomamos o restante do vinho e o barulho da chuva lá fora mais aquela troca de caricias, não percebemos, acabamos dormindo juntos.rnJá era alta madrugada quando acordei, olhei para o relágio do celular e já eram 05h30min, olhei para o lado e aquela visão daquilo tudo de mulher dormindo, com aquela cara de anjo e o corpo de deusa completamente nua, a boca levemente aberta.rnUma visão excitante e linda.rnDesci da cama que era bem grande.rnAbri as pernas dela pelos joelhos que estavam juntos delicadamente e expus aquela bucetinha linda.rnDesci até lá e com a boca fui beijando, alisando com os lábios e minha língua passeando pela vagina inteira, ela foi acordando e perguntou o que eu fazia ali.rnRespondi que ia ser o despertador mais excitante da vida dela.rnChupei, lambi, mordi, ora chupando... ora lambendo... com muita vontade enquanto com as mãos e os dedos procurava pelos pontos G, H, I, J...rnEla se contorcia, gozou de verdade e deu um gritinho abafado enquanto mordia o práprio braço...rnPerguntei se desse grito ela gostava, em alusão ao filme.rnEla riu gostosamente.rnDisse que queria agora o leitinho dela de café da manhã.rnMeu pau estava duríssimo.rnEla o pegou com as duas mãos.rnO levou a boca.rnMe chupou deliciosamente.rnComeçou na cabeça e desceu até a base me lambendo com uma língua ágil e atrevida.rnChupou meus testículos, um depois o outro.rnSaí da boca, puxei as pernas dela e levantei colocando-os em volta do meu pescoço, beijei as coxas e mordi delicadamente passando os dentes pela pele dela que se arrepiou toda.rnEntrei com vontade. Cada vez mais fundo. Comi aquela bucetinha gostosa, gostosíssima. Muito molhada.rnEla me abraçava com força. Começou a rebolar enquanto eu acariciava seus cabelos e chupava seus seios, bombeando com força e falava vários palavrões, xingava, dizia que ela era minha gostosa, minha putinha deliciosa. rnNão queria que acabasse nunca e ao mesmo tempo queria gozar lá dentro.rnRetardei o quanto deu até explodir, enchendo ela de esperma, enquanto ela gozava de novo.rnEnquanto eu recolhia as roupas e tomava uma ducha, pra sair antes de chamar a atenção dos vizinhos ela me preparou um chocolate gelado.rnTomei o chocolate alternando beijos e encoxar ela na pia da cozinha.rnDemos nosso último beijo e disse que qualquer problema era sá me ligar, ela disse que eu era o herái dela, o policial havia cumprido seu dever mais uma vez. rn