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NUM BANHO A DOIS

Num banho a dois, onde relaxávamos e refrescávamos os nossos corpos de uma noite intensa, sexual, sensual, revigorante, fogosa, apaixonante? continuámos a ?explorar-nos?, desta vez com mais calma, suavidade e carinho.rnDebaixo do chuveiro a água escorria pelos nossos corpos abraçados onde as nossas mãos tentavam sentir cada pedaço de pele e causar sensações estimulantes a ambos. Os meus lábios quentes tocavam nos dele sentindo o seu calor e sabor que com o toque da água o tornava mais gostoso. As mãos dele percorriam o meu pescoço, continuando pelas minhas costas abaixo ao mesmo tempo que nos íamos beijando e mordiscando. Eu passava minhas mãos nas suas costas pela coluna a baixo terminando nas suas nádegas onde com as palmas totalmente abertas o pressionava contra mim.rnCom todos estes estímulos os nossos corpos começam a dar sinal de excitação. Começo a sentir a sua erecção cada vez mais vigorosa fazendo pressão na minha barriga. Ele vira-me de costas para ele, encosta o seu corpo bem definido de 1,90m ao meu de 1,74m e com uma das mãos ajuda a minha cara a ficar numa posição que nos possamos continuar a beijar e com a outra mão empurra o meu corpo contra ao dele ao mesmo tempo que desce por mim abaixo começando pelo meu pescoço, passando pelos meus seios onde consegue condicionar um inteiro na sua mão massajando-os aumentando a minha tesão. Solta o meu rosto acaricia a minha barriga e chega ao meu monte, encosta-me mais a ele de maneira a que eu empine mais o meu rabo. Cada vez sentia mais volume a tocar-me nas costas. A sua mão acariciava meus pelinhos, rodeava toda a minha lili, deixando-me a suspirar por mais.rnNisto, ficamos frente a frente, dá-me um beijo demorado ao mesmo tempo que põe a minha perna á volta da sua cintura. Quando sinto aquela mão a agarrar a minha coxa para que a minha lili fique mais perto dele sinto o meu buraquinho automaticamente a abrir-se com vontade de receber o seu membro que já apontava na direcção do céu.rnEle continuou a beijar a minha boca, meus lábios, minha língua, a saborear-me como se ao mesmo tempo quisesse acalmar a minha tesão, deixando a água fria correr por nás a baixo passando pela minha lili exposta resfriando-a.rnDepois de muito beijo e sempre segurando minha perna, baixa-se e com toda a sua língua quente passa-a na minha então resfriada lili, provocando-me um choque em que automaticamente o meu buraquinho se abre e o meu sininho estremece. Ele vai-se erguendo e beijando o meu corpo até ao momento em que começo a sentir a cabeça, a sua ponta a tocar a minha entradinha ao mesmo tempo que beija os meus seios.rnAh! Mas que sensação! Todo o meu corpo se sente totalmente entregue a este Deus que decidiu vir á terra para me fazer sentir MULHER.rnA sua ponta quente e macia continuava encostada pressionando a entrada da minha gruta do prazer. A minha vontade era descer naquele membro e senti-lo logo a preencher-me por completo. Mas não, segurava-me e beijava-me ao mesmo tempo que roçava e atiçava cada vez mais a minha vontade de o sentir dentro de mim.rnAo mesmo tempo que mantém a sua seta apontada na direcção certa com ajuda da mão, massaja-me toda a minha zona de prazer, penetrando-me com um ou dois dedos como que abrindo caminho. Cada vez mais com a minha perna envolta nele o pressionava mais a mim até que deixei de sentir os dedos dele e lentamente começo a ser preenchida, sentindo milímetro a milímetro aquele membro duro, macio, quente penetrando-me suavemente acariciando as paredes da minha vagina até não poder mais. Esta sensação tirou um suspiro demorado de mim. Parecia que aquele momento gostoso e demorado me tinha tirado todo o meu fôlego.rnDepois de conseguirmos recuperar o fôlego, depois de apreciarmos cada segundo da sensação que foi sentir os nossos corpos encaixarem um no outro, apertamos mais os nossos corpos um contra o outro, o nosso beijo longo onde nos saboreávamos sem nos conseguirmos saciar um do outro, o movimento das nossas ancas a aumentar a nossa excitação. Meu Deus, que corpo, que mãos, que boca, que língua, que sabores estonteantes me estavam a levar ao pico.rnCom as minhas mãos eu forçava-o contra mim, eu queria sentir todo aquele ser em mim.rnSempre encaixados um no outro, as nossas mãos e nossas bocas não deixavam de descobrir todos os recantos dos nossos corpos. Cada vez o sentia a crescer mais dentro de mim e com isto o meu auge se aproximava. Ele talvez sentindo também isto e que talvez pudesse chegar também sai de dentro de mim e eu sentindo a cabeça do seu membro a passar pela minha entrada leva-me a tão perto do auge que começo a sentir o meu corpo a tremer e a pedir para me darem mais.rnEle vira-me contra a parede abre-me as pernas enfia a língua na minha lili, massaja o meu sininho com os dedos? pronto? vim-me na sua boca. Sentia os seus lábios a tentarem apanhar todo o meu gozo e a chuparem-me com sofreguidão para não deixarem escapar nada, enquanto que ao mesmo tempo se masturbava. Todo o meu corpo tremia e lutava para se manter em pé. Nisto ele segura-me, levanta-se, encosta o corpo dele contra o meu e o meu contra a parede e antes que o meu êxtase acalme de vez penetra-me novamente empinando as minhas nádegas para ir bem fundo e sá com algumas estocadas sinto-me a chegar ao êxtase outra vez. Magnifico, sinto o meu gozo a descer-me pelas pernas abaixo quente e ao mesmo tempo sinto o seu pénis a latejar também. Meu amor tinha se vindo dentro de mim também e todo o seu leite escorria por mim junto com o meu gozo.rnCom os nossos corpos ainda encaixados um no outro, o meu corpo pressionado entre a parede fria e o corpo dele quente, ao mesmo tempo que sentíamos a água morna do chuveiro a escorrer por nás abaixo, sá nos dava vontade de repetir e prolongar estas sensações indeterminadamente até nos acabarem totalmente as forças, mas infelizmente o tempo era-nos já muito escasso. Recuperá-mos o nosso fôlego entre beijos e carinhos, o seu membro aos poucos foi abandonando o meu corpo?rnEra uma quinta-feira e tínhamos um dia de trabalho pela frente, onde eu ainda tinha de ir a minha casa preparar-me para um dia que eu sabia de certeza que não ia conseguir pensar noutra coisa se não na noite que tinha passado.