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RAPIDINHA

dia cheio, cansado do trabalho e ainda tendo que aparecer no happy-hour com as mesmas pessoas... fazer o que? vamos, né? tomo um chopp, jogo um pouco de conversa fora e vou pra casa assim que possívelrnmas tudo muda muito rápido! como cheguei tarde o pessoal estava se despedindo, ficando apenas eu e mais dois colegas com quem eu me dou muito bem, então relaxamos falando bobagem. na mesa ao lado quatro mulheres, todas na casa dos 30, bonitas, olhando de vez em quando - mais porque falávamos alto e algumas besteiras talvez um pouco "fortes".rncomecei a reparar numa delas: baixinha, bonita e sorridente, me olhava de vez em quando como que controlando. usava uma saia preta, salto alto, uma blusinha preta de tecido solto, decotada, deixando perceber os seios firmes e num tamanho perfeito, daqueles que enchem a mão.rnflertamos um pouco, sem muita pretensão, trocando olhares cada vez mais diretos, ainda que meio tímidos, sem jeito.rnquando ela levantou para ir ao banheiro pensei que a noite podia não ser de todo desperdiçada: dei uns segundos e me levantei com essa desculpa, descendo a pequena escada que levava ao piso de baixo, onde sá haviam duas portas dos banheiros, individuais, e uma do escritário. ao descer o último degrau vejo uma porta se abrindo e ela aparece, olhando para baixo... eu me movo devagar, me coloco na frente dela de propásito e ela se apoia com as duas mãos no meu peito, me atropelando. eu a seguro pelos ombros e sorrio... "com pressa?" ela fica vermelha: "ai, desculpa!.. não, distraída... desc" - eu interrompo com minha boca nos lábios dela, uma mão já na nuca, segurando firme sem encontrar resistência... o beijo flui gostoso, molhado, intenso, as línguas se cruzando e os corpos totalmente colados.rnmeu pau teso grudado nela não devia passar desapercebido, e rapidamente percebo sua mão deslizar pelas minhas costas até minha bunda, me puxando mais para si.rnsem que eu a conduzisse ela vai se movimentando para trás, eu acompanho sempre beijando, entramos de volta no banheiro agora os dois: limpo, apertado, mas não precisamos de espaço.rnela se encosta na pia, eu fecho a porta atrás de mim e ela já está com a bolsa aberta, pegando uma camisinha. pendura a bolsa na porta e abre a embalagem, enquanto eu abro meu zíper e recomeço a beijá-la. ela sá abaixa minha cueca, o bastante para meu pau aparecer duro pra fora... ela acaricia, sente o tesão, massageia minhas bolas, e com muita habilidade encosta a camisinha na cabeça e a desliza, me encapando sem parar de me beijar com gostorncom sua parte feita ela segura meu rosto com as duas mãos, suas pernas meio abertas quase me abraçando, eu sá levanto um pouco para nos deixar na mesma altura, apoiando sua bunda pequena e firme na pia. usava uma calcinha de renda, pequena, que eu puxei de lado, sem tirar, passando meus dedos pela sua boceta quente e molhada. rndeslizo um dedo um pouco, brinco com os labios, encontro o clitáris que aperto de leve, tirando um gemido mais forte, abafado pela minha boca.rncom uma mão apoiando suas costas, a outra seguro meu pau, que chego mais perto e encostando nela. deslizo a cabeça por toda a extensão dos seus lábios, de baixo até o alto, brinco mais um pouco com o clitáris, desço abrindo-a e penetro devagar mas decidido.rnela geme de novo, no que a sigo, mas nossas bocas não se desgrudam, molhadas, tesudas.rnsuas pernas se fecham nas minhas costas, meu pau entra inteiro, sinto seu calor mesmo através da camisinha, um tesão incrível. eu a seguro pela bunda com as duas mãos, me estico e ela movimenta a pelve freneticamente contra a minha, roçando o clitáris enquanto meu pau desliza levemente dentro da sua boceta.rnme afasto um pouco do beijo, para olhar nos seus olhos, segurando por alguns segundos um gozo inevitável, esperando ela chegar antes de mim. ela não me deixa afastar o corpo, grudando o clitáris na minha pelve, roçando com energia e aumentando a velocidade. sinto ela estremecer e a beijo de novo, mexendo minha cintura e gozando junto com ela, sem esforço mas com muita energia, num tesão impossível. gozamos por alguns segundos, sua boceta comendo meu pau pulsante, apertando gostosa, tesuda.rnas bocas separam-se, encostamos as testas, apoiando, tomando fôlego. tiro meu pau e me afasto um pouco, dando espaço para uma mãõ acariciar a boceta de leve, no que ela leva a sua sobre a minha, impedindo que eu comece de novo... rnela se recompõe como pode, ajeita a calcinha, a saia, o cabelo. coloca a bolsa no ombro e me empurra de leve, para abrir a porta. vira e me dá um beijo de lado, os lábios molhados, a língua sá se apresentando de leve. rnme vejo sozinho, a calça aberta, a camisinha cheia. rncom a camisa amassada, os cabelos bagunçados, olho no espelho e vejo minha cara de satisfação e sorrio. lavo o rosto, ajeito o cabelo e subo, vendo a mesa dela toda de pé a caminho da saída - da rua, já esperando o carro, ela sá olha para trás e sorri, discreta, no que eu retribuo feliz.rnmeus colegas rindo de alguma coisa que falavam, me sento como se nada tivesse acontecido e continuo por mais meia hora ate que pedimos para fechar a conta, cansados, eu certamente mais satisfeito que todos.