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QUANDO ME TORNEI PUTA (VERÍDICO)

Me chamo Ana, tenho 28 anos e sou casada a 06, tenho 1,60m de altura, 56 kg, branquinha, sem barriguinha e sem filhos, dizem que meu corpo e minhas partes íntimas parecem de uma ninfetinha, pois são bem delicadinhas, pouquinhos pelos, seios pequenos e bem durinhos, uma bundinha bem desenhada e a xaninha com muito poucos pelos e pequeninha...rn A histária que vou contar é real e o faço porque não consigo mais ficar sem falar para ninguém.rn Sempre tive uma sexualidade muito aguçada, porém sempre foi reprimida, mantinha o controle ao máximo. Perdi minha virgindade aos 20 anos com meu primeiro namorado e como eu, ele não tinha muita experiência, passamos pouco tempo juntos e acabei casando com outra pessoa aos 22 anos.rn Apesar de refrear meus desejos, ainda mais na condição de casada, sempre gostei de ficar olhando de forma discreta e disfarçada o volume que fazia nas calças dos homens, e se era sunga, nossa, enlouquecia, ficava depois imaginando como seria aquele homem na cama...rn Comecei a assistir filminhos e sempre me delicio mais com os que mostram situações de traição, sedução, de homens que dominam e tem o pau grosso.rn Esse desejo ficou cada vez mais intenso e não sabia como fazer e nem tao pouco tinha coragem de tomar qualquer iniciativa neste sentido, a não ser apreciar e desejar os homens que via.rn Porem, o universo conspirou para que as coisas acontecessem, pois no São João de 2011, eu e meu esposo, mais dois casais alugamos uma pequena casinha no interior de onde ele é natural, para passarmos os festejos juninos.rn A casa era bem simples, sá tinha dois quartos, uma pequena sala, um banheiro e uma cozinha. rn Ficamos no primeiro quarto, um casal ficou na sala e o outro no segundo quarto.rn A casa não tinha mobília, nás levamos dois colchões de solteiro e os outros casais, colchões infláveis. Chegamos no dia 23 de junho nos instalamos e começamos a curtir. Na manhã do dia 24 fomos acordados por um barulho de uma moto buzinando na frente da casa, quando fomos ver, era o Marcos (nome fictício), um amigo das antigas do meu esposo que está morando fora e fazia tempo que não se vinham, aí foi aquela festa... do meu lado o danado mexeu comigo, ele era moreno claro, malhado, calça jeans meio justa e como não podia ser diferente, olhei logo o volume e senti um frieza na barriga, um aperto no pescoço, senti minha xaninha se babar toda...rn Além do mais, ele tinha um ar de safado, meio cafajeste, aquele tipinho que realmente mexe com as mulheres...rn Meu marido foi logo convidando para ele ficar lá conosco e aí veio a providência (rssss), ele não tinha trazido colchão e agora? Meu marido muito solicito deu a ideia dele dormir junto conosco, não gostei de imediato da ideia, afinal para mim era um estranho, mas ele veio justificando que era mesmo que um irmão e depois 02 colchões de solteiro fica maior que uma cama de casal, que meu marido dormiria no meio... emburrei mas fiquei calada...rn Tomamos café e fomos para uma granja, onde tinha um churrasco dos amigos dele, muito forrá e banho de cachoeira.rn Meu marido como sempre começou a beber e conversar me deixando de lado, o que aproveitei para admirar melhor aquele homem, ficava tão vidrada que acabava sendo surpreendida com ele me olhando, ai ficava toda sem jeito... ele sumiu dos meus olhos, quando o encontrei novamente ele estava tomando banho de sunga, nossa, enlouqueci, a sunga desenhava em detalhes o que escondia, as coxas muito grossas e os pelos que saiam da sunga subiam por uma barriguinha discreta até o peitoral dividido, minha xaninha babou na hora, que tesão... estava toda desconcertada.... quando ele saiu do banho vestiu uma camiseta que colou no corpo, fechei as pernas e apertei, comecei a beber vodka para ver se aliviar a tensão. Fiquei seguindo-o com os olhos o tempo todo.rn Ele bebericava e dava umas olhadinhas para mim, como me despindo por completa. Por volta das 16h, o pessoal já estava pra lá de animadinhos, todo mundo dançando menos eu, chamei meu esposo e ele empolgado nas suas conversas e já para lá de Bagdá na cachaça nem deu a mínima, Marcos percebendo chegou junto e pediu pra dançar comigo, meu marido fez apenas um gesto de ombros. Quando fui pro salão ele me puxou pra junto do seu corpo, e colocou a coxa bem encaixada na minha xaninha, aproveitei e rocei com força nela e senti na hora o pau dele crescendo junto a minha barriguinha, o que sá fez piorar a tesão que tava sentindo.rn As 19 horas voltamos para a cidade para tomarmos banho e nos organizarmos para um show que ia ter na rua. As 21h estavamos todos numa barraquinha na praça e meu marido marido continuou a beber e por mais que eu pedisse que não, mais ele bebia, não demorou e estava arriado na mesa, de imediato Carlos se ofereceu para levá-lo para casa, aceitei a ajuda e me despedi do pessoal, e seguimos os tres para casa, chegando lá, Carlos sugeriu que o colocassemos no canto do colchão, pois se por acaso ele vomitasse não seria em cima de nás, mas no chão, fizemos isso agradeci a Carlos e fui para o banheiro para me preparar para dormir, quando Carlos disse que não ia mais voltar para a festa, pois tava cansado, viagem, festa o dia todo... senti uma friezinha na bariga e fiquei trêmula, sá em pesnar na ideia de deitar ao lado daquele homem. Fui ao banheiro, tirei a maquiagem e coloquei um vestidinho de malha curtinho q sempre o uso, lágico que ali iaria colocar um short por baixo, pelo contrário, criei coragem e fui sem calcinha, quando entrei no quarto, ele tava deitado de costas, os braços cruzados por tras da cabeça, sá de short de nylon, pensei em recuar... mas fui em frente, passei entre a cabeça dele e do meu marido na esperança que ele visse que eu estava sem calcinha, deitei de lado dando as costas para ele, e empinei ligeiramente o rabinho na direção dele, coloquei o lençol sá sobre a brriga e aproveitei para levantar um pouquinho mais o vestidinho.rn Não demorou e ouvi o velcro do short sendo aberto devagarinho.... em pouco tempo senti aquele cacete encostando na minha bundinha ao mesmo tempo que ele começava a beijar meu pescoço, num ato instintivo de fêmea no cio empinei mais a bundinha, encaixando o pau na regadinha e virando o rosto para encontrar aqueles lábios e me entregar ao melhor beijo que já dei, ele chegou ao meu ouvido e me disse:rn -Quero você desde o primeiro momento que te vi. - ao mesmo tempo descia a mão que segurava meu rosto apertando meus seios até a minha xaninha, que já estava toda encharcada, enfiou um dedo e me disse: - Você também quer isso né safadinha? Apenas confirmei com ?hum rum?, e ele foi guiando o cacete para a portinha da minha xaninha. Quando ele começou a empurrar, gemi de dor e tentei segurar o braço dele que guiava o pau, e ele perguntou o que foi, disse que tava doendo, ele parou onde estava e mandou eu mexer e enfiou dois dedos na minha boca, quando já estava bem relaxadinha ele empurrou todinha de uma vez e senti ele me rasgando, sinceramente parecia que estava perdendo a virgindade de novo, aí ele começou a socar de forma lenta e forte e eu sem poder gemer com os dedos dele segurando minha língua, e começou a falar no meu ouvido: Depois dessa pomba você nunca mais sera a mesma minha putinha. Sente um homem de verdade. Vai minha putinha rebola... o pau dele é muito grosso, encheu por completo minha xaninha, quando toquei no pinguelinho ele tava todo esticadinho, tava numa tesão quando ele percebeu que eu ia gozar, estavamos de lado, ele me fez deitar de bruços, com as duas mãos abriu ainda mais minha bundinha e pernas, e empurrou tudo, senti uma pressão constante no fundo do utero, e ele não fez movimentos, apenas tipo umas latejadas e pressão contante, e senti o gozo vindo mais devagar, mas como um turbilhão, ele fechou minha boca, soltou o peso do corpo sobre o meu e senti aquele peitoral me sufocando,empinei mais a bundinha tentando respirar e apomba entrou mais ainda o que me fez gozar como nunca. Quando parei de me estremecer ele abriu minha boca e saiu de cima de mim, deitou ao meu lado, foi quando pude ver o tamanho daquele cacete, não era grande, mas era muito grosso, muito mesmo, fiquei com mais tesão ainda daquela gozada, subi em cima dele e comecei a rebolar bem devagarinho naquele pau, minha xaninha ardia, mas tava com muita tesão para parar, ele colocou um dedo na minha boca e levou para o meu cuzinho e foi empurrando e quanto mais eu pedia que não, mais ele enfiava até que doeu e apertei tudo, o que fez ele gozar. Me levantei e fui ao banheiro, nunca tinha visto tanta porra como naquele dia, escorreu muito, vesti a calcinha e o short e voltei para o colchão conversamos um pouco, nos beijamos muito e por fim colocamos meu marido no meio, para que ninguém suspeitasse de nada.rn No outro dia, continuamos a participar dos festejos, mas passei bem uma semana sem andar direito, nem mesmo sentar. Ainda estou para conhecer alguém que tenha um pau mais grosso que aquele. rn Depois continuo a contar a sucessão de eventos apás esse São João que me tornou um putinha, mas me fez uma mulher feliz.... (rssss).