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EU E AMANDA

rnOlá. Me chamo Nilton, e a histária que me aconteceu foi algo tão importante para mim que eu resolvi que iria escrever a respeito dela. É a histária de, como em uma semana, minha vida mudou. rnPrimeiramente, acho que é justo eu me apresentar melhor. Sou de São Paulo, capital, e tenho 29 anos. Não sou lindo, muito menos rico ou bom de papo, como dizem. Na verdade, sou um cara bem simples e comum. Tenho pele clara, nem moreno nem albino. Sou de estatura média, com 1,80m cravados. Trabalho como servidor público num árgão estadual, que não irei dizer o nome para fins de anonimato. Sou magro, e já pratico exercícios físicos há alguns anos. Como resultado, tenho um corpo saudável, mas nunca me interessei por ficar muito forte ou bombado. rnIsso dito, vamos à histária propriamente dita.rnApesar da minha idade já intermediária, não sou casado. Tive um relacionamento promissor por um longo tempo de minha vida, mas depois alguns anos juntos houve um esfriamento, por assim dizer, e cada um de nás resolveu seguir seu caminho. Desde que isso aconteceu (já fazem 4 anos, agora), meu contato com mulheres foi mínimo, para os padrões de hoje em dia. Apesar de ter tido relações com aproximadamente umas dez mulheres, nenhuma me causou interesse verdadeiro, findando que os poucos encontros que tive duraram no máximo algumas semanas.rnEis que ela surgiu.rnPara quem é de Sampa, fica fácil imaginar, mas como sei que existem aqui pessoas de vários outros lugares do país, deixem-me explicar como é viver na cidade da garoa: Muita gente, muita poluição, prédios e mais prédios, pouca área verde e muito trânsito. Mas vamos nos focar na parte de prédios, mesmo. Moro num conjunto de prédios de 19 andares, cinco construções, uma ao lado da outra. Como consequência, é de se esperar que os moradores daqui tenham um certo cuidado com sua privacidade. Eu mesmo já fui flagrado andando pelado pela casa, tenho certeza, assim como já vi muitas cenas agradáveis também. Casais transando, meninas seminuas na janela, coisas assim.rnPor estar lendo algo que você sabe que possui conteúdo erático, você provavelmente imagina que eu vi uma menina nua, fui falar com ela e transamos loucamente. Mas não foi isso que aconteceu. Isso sá acontece na mente das pessoas.rnO que aconteceu comigo foi algo muito mais simples, mas que desencadeou uma sequência de eventos que ainda está em andamento nesse exato instante. rnBasicamente, a minha campainha tocou. Era minha nova vizinha, e ela era linda, simplesmente linda. Não linda do tipo que a globo diz que é linda. Linda na beleza, sim, claro, mas também no jeito, no sorriso, no olhar, nos pequenos gestos. rnEla queria se apresentar, sá isso.rnPara quem é de fora, talvez se apresentar seja algo comum. Aqui não. Eu mesmo passei os últimos sete anos nesse apartamento sem saber quem era o cara que morava onde a Amanda agora mora. rnAh sim, ela se chama Amanda.rnPor conta de ser algo tão estranho, eu não soube muito bem como reagir à apresentação dela. Ao abrir a porta, ouvi um:rn- Bom dia!rnFiquei sem reação. Até agora, escrevendo, ainda fico um pouco perdido, lembrando desse nosso primeiro encontro. rn- Anh, pois não? ? respondi, provavelmente parecendo desconfiado.rn- Oi, meu nome é Amanda, e eu moro aqui do lado, tudo bem?rn- Tudo...?rn- Sá queria me apresentar, pra qualquer coisa, né? Nunca se sabe.rn- Ah. Então tá... prazer, eu me chamo Nilton.rn- Prazer, Nilton. Eu me mudei ontem, aqui para o apartamento do seu Antônio.rnAntônio. Esse era o nome dele, então. Bom saber.rn- Hm ? respondi, sem saber como continuar o assunto.rnEu realmente não tenho jeito com mulheres. Nunca sei o que dizer. Acho que nesse dia (umas duas semanas atrás) eu fui agraciado por uma luz divina, porque tive o bom senso de perguntar:rn- Você precisa de ajuda com a mudança, carregar alguma coisa?rnEla pensou um pouco, visivelmente considerando a ideia. Dava para ver que ela estava precisando, pela reação dela. Mesmo assim, sua resposta foi bem clara:rn- Não, não, muito obrigada. É pouca coisa.rnFiquei um pouco decepcionado, admito. Queria muito ter a chance de passar mais tempo ao lado dela, de alongar aquela conversa ao máximo. Contudo, na hora de responder, apenas dei um sorriso e disse:rn- Tudo bem então. Hoje vou ficar o dia inteiro em casa. Se precisar de alguma coisa, não precisa ter vergonha de pedir.rnE ali nos despedimos.rnPara que o amigo leitor entenda, Amanda é um misto de italiana com sulamericana. Sua pele é um pouco morena, seu cabelo é de um preto escuro, seus olhos castanho-claros. Seu corpinho é perfeito, ela deve ter seus 1,70, no máximo, pernas bem torneadinhas e uma bundinha não grande, mas bem empinadinha e durinha. Seus seios são pequenos médios, daqueles em forma de pêra que dá para encaixar na mão certinho. Não é gorda, não é um esqueleto, é uma falsa magra como dizem, mas bem definidinha. É uma garota ao mesmo tempo normal e bonita. E acho que isso que mais me atraiu nela, agora pensando.rnVoltei para minha casa e fui fazer meu almoço. Cozinho razoavelmente bem para um cara solteiro. Não dependo de pizza reesquentada ou de miojo, por assim dizer. Enquanto comia, fiquei pensando nela. Já conheci muitas meninas bonitas. Senti uma atração sexual por elas, claro, mas nunca senti algo emocional ao mesmo tempo como naquele caso. Uma vontade absurda, imediata, de possuir ela ali mesmo, de deixá-la grávida, de ser o homem dela. rnQuando estava terminando de comer, ouvi um barulho muito alto. Parecia uma avalanche localizada, ao meu lado. Poucos milésimos de segundos depois, um grito alto, fino, feminino. Saí correndo da minha cadeira e parei na frente do apartamento da menina que até a poucos segundos atrás, eu estava imaginando como seria penetrar.rn- Amanda? ? perguntei.rn- Socorro!rnNão pensei duas vezes, forcei a maçaneta. Trancada. Mais gritos dela. Não tive opção.rnAs pessoas acham que arrombar portas sempre ocorre como em filmes de ação, em que o personagem principal, geralmente interpretado por um marombado que tem cinco falas no filme inteiro, dá uma ombrada e a porta se desfaz, como se fosse de isopor.rnBom, eu era uma dessas pessoas, e nesse dia descobri que não era bem assim. Precisei de pelo menos uns cinco chutes e muita dor no pé para conseguir de fato arrombar a maldita porta.rnQuando finalmente entrei no apartamento, corri para a fonte da voz dela. Vinha do quarto. Chegando lá, vi apenas um armário antigo, de madeira maciça derrubado no chão. Ele não era grande, era aquele modelo simples de duas portas em cima e algumas gavetas embaixo, mas por ser algo antigo provavelmente era bem pesado. Por baixo dele, lá estava Amanda, desesperada, tentando se sair e debatendo suas pernas de um lado para o outro. rn- Socorro ? falou novamente, mas dessa vez já consideravelmente mais fraca que antes.rn- Calma. Vou tentar levantar ele. Fique parada.rnNão foi fácil, admito. Como falei antes, nunca fui de querer levar muito peso na academia. Mas deu certo, me peidando todo, consegui levantar o mável o suficiente para ela se arrastar. Colocar ele de pé ficaria pra depois, por hora sá queria tirar ela debaixo.rnNo momento que ela saiu, soltei o armário. Olhei para ela, ainda no chão. Coitadinha. Ela estava suada, com o rosto todo vermelho e levemente desesperado.rn- Você está bem? ? perguntei.rn- Acho que sim. Minha costela dái.rn- Fique deitada. Deixe-me ver.rnNão sei se foi por conta de que aquele furor de adrenalina tinha passado, ou se foi porque percebi que ela estava levantando a camiseta, deixando sua barriguinha nua, mas sá sei que naquele momento, um silêncio constrangedor se formou entre nás, e um frio começou a se formar na boca do meu estômago. rnEla levantou a camiseta até pouco abaixo dos seios. Deu pra ver a pontinha do soutian. Olhei para as costelas dela. Tinha uma região roxa. Apertei na parte de baixo da barriga.rn- Dái? ? perguntei.rn- Não.rnFui subindo, costela por costela.rn- E agora?rn- Não.rn- E agora?rn- Não.rnQuando finalmente cheguei na região roxa, falei:rn- Vai doer. Mas preciso que você me diga se é muito ou pouco. rnNão, nunca tive curso médico. Não tinha muita ideia do que estava fazendo, foi meio instintivo. Nem sei se estava certo ou não. Mesmo assim, apertei de leve a região roxa.rn- Ai.rn- E aí, muito ou pouco?rn- Pouco. Se eu tivesse quebrado estaria chorando de dor, acho.rnDemos risada. Fiquei aliviado, estava tudo certo. Ajudei-a a levantar, com uma certa dificuldade, e ficamos um tempo olhando para o nada, sem saber ao certo o que fazer. Quem quebrou o gelo foi ela. Sorrindo, me disse:rn- É, acho que agora vou aceitar a sua ajuda.rn rnO resto do meu sábado foi ajudando a carregar caixas, montar e levantar coisas pesadas, e tudo que envolve o doloroso processo de mudança. Eu estava com um moletom velho, para usar mesmo, e uma camiseta branca. Amanda, por sua vez, estava linda naquele shortzinho azul claro e topzinho folgado cinza que usara o dia inteiro.rnEla não podia fazer muito esforço, então eu me responsabilizei pelas coisas pesadas. Ela cuidava de me indicar onde colocar as coisas e de organizar os objetos mais leves. Enquanto eu a ajudava, conversamos muito. Descobri que a família dela é paraguaia, mas que seus pais vieram ao Brasil quando crianças. Descobri que ela tinha 26 anos, e tinha acabado de se formar em publicidade, e já tinha arranjado trabalho na área em SP. Contei minha breve histária de vida, ela contou a dela. Falei da minha ex-noiva, e ela me contou sobre seu último namoro que também não dera muito certo porque ele era, aparentemente, um babaca. Conversamos sobre nossas famílias, gosto para filmes, músicas, programas para fazer a noite (somos dois caseiros, aparentemente), tudo. Conseguimos dialogar com uma naturalidade que não me é comum, e senti que para ela também foi algo bom. A conheci naquele dia melhor que muitos colegas de trabalho que eu vejo diariamente.rnMais ou menos no fim da tarde, ela me disse:rn- Nilton, eu preciso tomar um banho. Tô muito suada, não aguento. Você pode ficar a vontade, tá? Continuamos na sequência, mas eu preciso me refrescar um pouco.rnEsse foi o primeiro momento que eu me dei conta que algo poderia, de fato, acontecer. Quero dizer, não é comum isso, é? Ninguém em sã consciência vai tomar um banho e deixa a casa toda disponível para um cara que conheceu há poucas horas.rn- Tá certo. ? respondi.rnObviamente tive vontade de espiá-la. Todo e qualquer homem teria, na minha situação. Mas como 99% dos homens, eu não o fiz. Quando ela voltou, pude sentir o perfume de morango no ar. Ela vinha secando o cabela na toalha, daquele jeito que as mulheres fazem (cabeça para o lado, esfrega o cabelo suspenso na toalha). Sua roupa já estava diferente, mas ainda era um shortinho e um topzinho, mas... sem sutiã.rnFiquei louco quando percebi. De canto de olho, enquanto conversávamos mais sobre nossas vidas, mirava aqueles peitos durinhos, lindos, pedindo para serem agarrados. Quando ela se virava ou andava, observava eles balançarem, livres como o vento. Era uma imagem dos céus. Podia ficar naquilo por horas, mas a vida resolveu me ajudar um pouco mais.rnVou fazer um adendo aqui. Tudo que aconteceu nesse espaço de um dia foi extremamente incomum. Minha vida é uma eterna rotina há alguns anos. É engraçado como as coisas tendem a acontecer todas de uma vez. Enfim.rnA providência divina que eu mencionei antes veio na forma de uma corrente de vento gelado, que entrou pela janela. Pude ver sua perna se arrepiando todinha, com o frio. Por consequência, seus biquinhos ficaram durinhos, e eu não consegui evitar um olhar direto e totalmente indiscreto.rnO cheiro de morango. A sedutora coxa à mostra, arrepiada. O mamilo eriçado. Já não conseguia mais ser discreto, eu já estava olhando tudo isso abertamente, secando mesmo, e ela me encarando. Não conseguia parar. Por um segundo, não consegui desviar os olhos. Meu pau cresceu, e tenho certeza que ela notou.rnMais um momento de silêncio constrangedor. rn- Nilton.rnPronto. Vai me expulsar delicadamente. Eu sabia. Voltei a olhar nos olhos dela. Ela estava sorrindo, levemente corada, mas visivelmente gostando da situação. Meu deus, acho que me apaixonei por esta mulher.rn- Oi?rn- Vamos continuar? Muita coisa ainda para fazer.rnE com isso o meu dia de mudança foi até de noite. Ela voltou ao quarto e colocou um soutian, discretamente, e eu não fiquei mais sofrendo com algo que eu não podia ter. rnNão aconteceu mais nada significativo naquele dia, o que me entristeceu, admito. Somente na despedida, ela me agradeceu e disse:rn- Ei, brigadona, viu? Não sei como te agradecer, sério mesmo.rnSei que ela falou por educação, mas não consegui evitar que mil e uma coisas passassem na minha cabeça naquele momento. Uma delas, admito, era fazer ela dançar macarena. O restante era sexual. Boquete, bater uma para mim, deixar eu apertar aquela bunda linda, ou morder aqueles mamilos que tanto me chamaram a atenção naquele momento embaraçoso, transar que nem coelhos o dia inteiro... imaginação não faltou. Mas tudo que saiu foi:rn- Quê isso, o prazer foi meu.rnDeprimente.rnVoltei para a minha casa e fiquei pensando nela. Não consegui assistir TV, não prestei atenção nas coisas da internet, nada. Apenas fiquei relembrando as coisas do dia. De noite, na cama, toquei uma punheta imaginando eu comendo-a de quatro e acabei melando todo meu lençol, mas não me importei. Meu deus, como eu queria comer aquela mulher. Por fim, adormeci. rnNo dia seguinte, tive o prazer de acordar com ela novamente na minha porta. Eram umas dez da manhã, e eu ainda não estava pensando com muita clareza. Gosto de dormir até tarde nos fins de semana.rn- Bom dia! ? ela disse.rn- Oi Amanda... precisa de algo?rnÉ, eu sei que não tenho muito tato. Sá consigo ver essas coisas em retrospectiva. Na hora pareceu algo totalmente plausível para ser dito. Mas ela não se abalou:rn- Vim lhe pagar o favor de ontem. Tem planos para o almoço?rn- Não. ? mentira. Todo domingo eu vou almoçar com os meus pais, como uma espécie de acordo velado para não deixar nosso contato morrer.rn- Ótimo... posso passar aqui daqui a pouco com algumas coisas, então?rn- Pode, claro, mas para quê?rn- Você come carne?rn- Sim.rn- Então hoje eu vou cozinhar para você. Fica por ontem, OK?rn- Certo.rnNo que ela saiu, liguei para minha mãe cancelando o almoço. Ela não ficou muito feliz, mas paciência. Prioridades.rnNo que Amanda voltou, eu já tinha dado uma geral na minha cozinha. Ela veio novamente bem simples, com uma bermudinha colada, uma camiseta qualquer e um par de sandálias. A simplicidade realmente lhe caía bem, e eu já sentia uma tensão sexual no ar. Ela não estava ali como uma simples amiga, e até eu que sou meio tapado nesse aspecto consegui perceber isso. rn- Qual o prato de hoje, chef? ? perguntei.rn- Então, espero que você goste de carne assada com batatas. É a única comida chique que eu sei fazer.rnDemos risadas. Ela continuou:rn- Devo ter lhe atrapalhado, né? Faz assim, volta a dormir, que daqui a mais ou menos umas duas horas eu lhe chamo para comer. Que tal? Fica para pagar por tudo que você me fez ontem.rnVi um brilho por trás do sorriso inocente dela, enquanto ela falava isso. Na hora senti uma leve excitação, mas achei melhor continuar no papel de vizinho prestativo.rn- Eu posso lhe ajudar, Amanda. rn- Não, não. Faço questão. Eu sá não lhe chamei lá em casa porque ainda tem muita coisa guardada.rn- Vamos fazer assim. Vou tomar um banho e já apareço. Daí posso ser seu auxiliar.rn- Hmm, certo.rnE fui para o meu banho, feliz da vida com aquela situação. Primeiramente, amigo leitor, você já deve ter percebido que eu não sou exatamente prá-ativo. Sabe também que é incomum uma mulher bonita e interessante chegar num homem, principalmente se esse homem não tem nada demais. Essa situação toda, para mim, é nova, e portanto muito excitante.rnAo sair do banho, percebi que Amanda era, na verdade, uma cozinheira não muito organizada. Pouca coisa estava feita, e percebi que ela precisava da minha ajuda mesmo. Aliás, minha cozinha (ou melhor, o meu ap) é ridiculamente pequena. O ideal seria apenas uma pessoa por vez lá dentro pela falta de espaço. Enquanto revezávamos nas funções (cortar, misturar, por na panela), acabávamos nos roçando, e senti que eu não era o único que estava aproveitando a situação.rnNum primeiro momento, acabei esfregando minha perna na dela. Era friazinha, e muito sedosa. Senti que ela sentiu, e ficou aquela coisa no ar. Continuamos a cozinhar e a falar amenidades, quando novamente nos tocamos com uma certa intensidade. Precisei passar e ela se virou bruscamente, então meu braço se arrastou com força nos peitinhos lindos dela. Como eram gostosos. Ela deu uma risadinha de canto de boca, e continuou como se não houvesse acontecido nada, a conversar. Mais uma esfregadinha de pernas. Outra nos peitos. Todas ?acidentais?. Nesse ponto eu não aguentei, e acabei ficando de pau duro com a situação toda.rnContinuamos as ocasionais ralações. Tudo por acaso, claro. Em determinado momento, porém, houve uma bem mais quente, que foi realmente acidente, pelo menos de minha parte. Ela passou por mim de costas e eu acabei virando bruscamente, porque esqueci de pegar o sal. Acabou que ela de costas e eu sem olhar direito, dei uma encoxada fenomenal nela. Lembrando que o tesão no ar já era alto, senti meu pau duro esfregando naquele rabinho lindo, como que em câmera lenta. Quando ele encaixou na metade da sua bundinha, ela parou. Não tive coragem de me mexer. Continuei com ele ali, pois estava muito gostoso. Vi seus braços tremendo, então ela estava tão consciente daquilo tudo quanto eu. Já não dava mais para disfarçar a situação com risadinhas ou desviadas de assunto. Era agora ou nunca.rnPeguei na sua cintura e, sem sair daquela posição, forcei ainda mais meu pau nela, com roupa e tudo. Cheirei de leve sua nuca e comecei a beijar seu pescoço. Nenhuma resistência, sá aquele agradável cheirinho de morango saindo de sua pele. Nenhuma reação, sá o corpinho dela tremendo por tudo. Quando eu comecei a me questionar se ela queria aquilo ou não, senti um leve rebolado no meu pau. Ela forçava sua bunda contra mim, girando ela bem devagarzinho em cima do meu cacete. Ainda rebolando, virou o rosto para mim, com cara de tesão, e simplesmente não falou nada. Eu a entendi. O que haveria para se falar, numa situação dessas?rnA virei e nos beijamos bruscamente. Que beijo bom. Tudo naquela mulher remetia à doçura, delicadeza e cuidado, mas ao mesmo tempo ela emanava sensualidade, feminilidade e sexo. A boca dela tinha um gosto doce, mas sua língua era pervertida. Ela me beijava despudoradamente, e logo a coloquei em cima do balcão da cozinha e comecei a despí-la. Ela travou as pernas ao meu redor, nas minhas costas. Terminei de tirar seu soutien, e dei de cara com aqueles peitinhos maravilhosos de ontem. Assim que ficaram à vista, comecei a chupá-los e morde-los de leve. Tinham gosto de morango.rnFicamos totalmente pelados. Meu pau estava tão duro que doía, e quase tive um ataque cardíaco quando vi que ela estava totalmente depilada. A beijei por tudo. Sua boca, seu rosto, seu pescoço, seus peitos, sua barriguinha linda, sua perna e seus pézinhos. Enquanto isso, ela me masturbava com vontade, como se nunca mais fosse ver pinto na vida. Olhava para ele e dava leve mordiscadas no lábio inferior.rnAinda no balcão, ela colocou meu pau na entrada de sua bucetinha. Pude sentir o calor e o molhadinho, e a minha primeira vontade foi de simplesmente meter. Mas não, deixei ela fazer o que quisesse. Ela pegou meu pinto e começou a se masturbar com ele, esfregando a cabecinha no seu clitáris, ora rápido, ora devagar, ora forte, ora suavemente. Ela gemia no meu ouvido, de olhos fechados e ainda mordendo o lábio. Estávamos ficando doidos. Sua mão guiava a cabeça do meu pau por toda a parte externa de sua buceta, extremamente quente e molhada, e ficava esfregando ele nela de uma maneira muito boa. Eis que ela fala a primeira palavra, desde que começamos tudo aquilo.rn- Me beija, seu puto.rnNa mesma hora voei na boca dela. No momento em que a beijava, sentia seu quadril rebolando enquanto esfregava meu pau por toda sua bucetinha. O ritmo foi acelerando, os beijos ficando mais intensos, suas pernas ao meu redor me apertavam com mais força, e quando eu dei conta, ela começou a gozar. rnSerei franco com vocês, caros amigos. Eu achava que já tinha visto uma mulher gozar. Eu achava que já havia feito várias mulheres gozarem. Mas nunca vi algo como aquilo, o que me faz questionar muita coisa.rnEla se tremeu inteira. Parecia que um raio havia atingido-a. Me apertou por vários segundos, inclusive eu achei que meu pinto fosse necrosar. Não gritou, não gemeu, não fez nem um barulho, mas estava visivelmente fora de si, se controlando para não explodir. Quando acabou, caiu mole no balcão, tendo um espasmo ou outro nos braços e nas pernas. E eu lá, com o pinto duro sem saber o que fazer.rnFicamos nisso por alguns minutos, então eu percebi que ela não ia levantar tão cedo e fiquei de pau mole. Não, não tive coragem de meter nela ali, inconsciente. Tive vontade, mas não coragem.rnA carreguei para a sala e a deitei no sofá, que dá de frente para a TV. Peguei uma manta que tenho na minha cama, coloquei por cima dela e fui me lavar. Depois de me vestir novamente, fui a cozinha e terminei o almoço à minha maneira. Fiz algumas modificações no menu, mas acho que ela não estava se importando com isso na hora. rnQuando vi que em pouco tempo a comida estaria pronta, fui acordá-la. Ajoelhei-me ao lado do sofá, práximo à cabeça dela, e ela lentamente abriu os olhos. Quando me viu, deu um sorriso, aquele mesmo sorriso de quando eu a vi a primeira vez. Acho que senti meu coração dar uma fraquejada naquele momento.rn- Desculpe ? ela disse.rn- Pelo quê?rn- Quem iria te acordar com o almoço pronto seria eu.rnDei uma risada, e a beijei. Engraçado como mesmo depois de tudo que fizemos, eu ainda sentia aquela ansiosidade, aquele frio na barriga.rn- Pronto, estamos quites ? respondi.rnEla levantou, e deixou a coberta cair. Estava nua por baixo, e novamente pude ver sua beleza.rn- Ainda não.rnE me beijou novamente, daquela maneira lasciva prápria dela. Sentindo o corpo dela pelado tocando o meu, a minha reação foi natural. Fiquei de pau duro novamente, por baixo da roupa. Deitamos juntos ali mesmo no sofá, e ela ficou abraçada do meu lado, com as pernas por cima das minhas. Seu joelho na minha virilha fazia pressão no meu pau, e ele já estava quase 100% pronto para ação.rnAo sentí-lo, vi ela sorrir.rn- Minha vez de te fazer sentir bem.rnE desceu, lentamente beijando o meu peito e retirando a minha camiseta. Esfregando suas mãos e me masturbando por cima da calça. Quando ela colocou meu pau pra fora, ele já estava vermelho e dolorido de tão duro. Imagino que se ele tivesse personalidade, estaria puto por não ter gozado na sessão anterior.rnFoi então que senti o calor de sua boca. Primeiro uma lambida na cabeça, tímida. Seguiu-se de beijos ao longo da haste enquanto o masturbava, e por fim ela colocou-o o máximo que conseguiu na boca, envolvendo-o com a sua língua e movimentando sua cabeça para cima e para baixo enquanto me masturbava com as mãos. Meu deus, como aquilo foi bom. Estou novamente de pau duro aqui, relembrando.rnEnquanto me chupava, seu cabelo caiu sobre seu rosto. Afastei-o para o lado, e nesse momento ela abriu os olhos e olhou para mim. Continuou a me chupar, me encarando com uma carinha safada enquanto o fazia. Numa situação normal, eu pararia tudo e comeria ela naquele instante, mas em determinado momento ela parou de me chupar por conta prápria, subiu até o meu rosto e falou bem baixinho no meu ouvido, enquanto ficava brincando com meu pau nas suas mãos:rn- Goza pra mim. Enche minha boca de porra. Eu quero engolir tudinho. Goza pra sua putinha.rnE desceu novamente para chupá-lo.rnEu não estava mais aguentando. Ainda tentei segurar, mas ela alternava entre chupar meu pau com força e lamber minhas bolas enquanto deslizava o dedo na cabeça molhada do meu cacete. Não tinha como evitar.rn- Vou gozar ? anunciei.rnEla acelerou na punheta e chupou com mais força ainda, aumentando a velocidade com que a sua cabeça ia e vinha.rnE eu gozei.rnPreciso fazer uma explicação aqui, que sinto que apenas homens entenderão. Não foi uma simples gozada. Parecia que a minha alma estava saindo das minhas bolas e indo para dentro da boca dela. Eu gozei tão forte que senti meu saco se contrair, senti o vácuo da chupada dela extrair todas as minhas forças. Meus testículos doeram, de tão forte que foi.rnQuando ela acabou, olhou para mim sorrindo. Eu falei:rn- Se quiser cuspir na pia do banheiro, tudo bem.rnEla deu um espasmo de risada, ainda de boca fechada. Mas em seguida disse:rn- Eu já engoli, querido ? e me mostrou a boca vazia.rnSei o que isso significa para uma mulher. Sei que semêm não deve ser nem um pouco gostoso, e sei como elas odeiam engolir. Por isso, não tive problema nenhum em beijá-la. Acho que até ela foi pega de surpresa com isso, pela reação dela. Ficamos nos beijando um pouco, deitados. Não falamos nada por um tempo, ficou apenas ela deitada em cima do meu peito com as pernas por cima da minha, me beijando. Eu, mais que românticamente, soltei:rn- Merda, a carne tá no forno.rnE saímos correndo para a cozinha, pelados mesmo. Tinha queimado sá a beiradinha. Almoçamos nús, e conversamos ainda mais na mesa. Quanto mais eu a compreendia, mais me apaixonava. O engraçado é que a conhecia por apenas vinte e quatro horas, mas já sentia que ela era uma antiga amiga de anos.rnResolvemos tomar um banho depois do almoço. Mesmo já estando com ela nú há algum tempo, não conseguia parar de observar a sua beleza.rnNo chuveiro, nos beijamos muito. O corpo ensaboado dela brilhava, e eu já havia descansado suficientemente. Estava pronto para fazer amor com ela, a qualquer momento. rnAbracei-a por trás e senti os seus seios enquanto a beijava na nuca. Tenho um fetiche por nucas, por sinal. Minha mão deslizava pelos seus peitinhos, como se eles estivessem embebidos em áleo. Apertei-os com vontade, e os mamilos dela se endureceram entre meus dedos. Dei uma pinçadinha de leve, e um gemido abafado saiu. Meu pau havia crescido entre suas pernas, e ficou confortavelmente encaixado no meio de suas coxas. No topo de sua cabeça, senti-o roçar na bucetinha dela. Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, novamente. Com toda aquela espuma de sabonete, nossos corpos deslizavam entre si com uma facilidade única. Mais gemidos. Agora, meus, também. Com a mão direita, comecei a massagear seu clítoris enquanto roçava meu pau. O efeito foi imediato, pois ela perdeu momentaneamente a força nas pernas e disse esbaforida:rn- Isso. Esfrega meu grelinho.rnNão estou muito acostumado a mulheres soltas assim, que não tem medo de assumir o que gostam ou não. Admito que gostei muito. rnA medida que nos acariciávamos desse jeito, ela foi inclinando cada vez mais, empinando sua bundinha a medida que descia. Quando vi, ela já estava apoiada na beirada do box, de costas para mim, com sua bucetinha e cuzinho apontados na minha direção. Senti meu coração bater mais forte. Ela era muito linda. Como um instinto animal, eu queria meter nela até encher seu útero com a minha porra, ao mesmo tempo que queria beijá-la o resto da minha vida. Com a voz controlada, querendo ter certeza se era isso mesmo que ela queria, falei:rn- Posso, Amanda?rn- Mete, caralho. Mete logo esse cacete em mim, porra ? falou ela, sem um pingo de pudor, enquanto abria as bandas de sua bunda com as mãos, me convidando.rnE eu preocupado em parecer educado e gentil.rnApontei meu pau naquela bucetinha raspadinha, aberta. Ela estava molhada, claro, estávamos no banho, mas podia ver com clareza os seus sucos naturais. Um molhado mais espesso, brilhante e cheiroso. Morango, por sinal. Tudo naquela mulher cheirava a morango. rnA cabeça do meu pau tocou na entradinha dela. Senti o calor de imediato. Como na situação anterior, minha vontade era de simplesmente meter até o talo, ali mesmo, mas novamente, me controlei. rnColoquei de leve. Ela começou a rebolar de leve, para que meu pau entrasse mais facilmente. Enquanto eu a penetrava, me assustei com quão apertada ela era. Por um momento, imaginei que ela fosse virgem. Uma virgem tarada pra caralho, é verdade.rnEis que, rapidamente, entendi que ela ser virgem era algo muito dificil. Durante a lenta penetração, que eu estava fazendo com todo carinho para não machucá-la, ela levantou um pouco as costas, colocou as mãos para trás, segurando a minha bunda, e, repentinamente, me forçou contra ela, fazendo com que meu pau entrasse nela todo de uma vez. rnSoltei um gemido, e ela um grito de prazer.rn- Você está bem? ? perguntei.rn- Uhum ? respondeu ela, respirando fortemente, de olhos fechados.rn- Quer que eu espere um pouco.rn- Acho que sim ? e soltou um riso nervoso.rnEncaixado dentro dela, sentia meu pinto pulsando. Provavelmente ela também. Puxei-a para cima, e, ainda encaixados e de costas, ficamos nos beijando.rnAcariciei seu corpo, suas coxas, seus peitos, sua barriguinha, a abracei, a beijei. Logo, senti ela relaxar de pouco em pouco. Comecei a bombar de leve, enquanto mantive todo o carinho. A lubrificação natural nos ajudou, e logo já estávamos num ritmo mais agressivo. rnPassados vários minutos, cansamo-nos dessa posição, e sentamos no box do chuveiro. Ela sentou-se em cima de mim, e fez algo que eu imaginei que sá meninas de filmes pornôs faziam. Encaixou meu pau dentro dela e começou a cavalgar, mordendo de leve o dedo indicador e de olhos fechados. A menina parecia estar em outro lugar, em outro universo. Se o prédio explodisse, ela não iria parar de rebolar em mim.rnDaonde eu estava, a visão do meu pau entrando e saindo, todo brilhante, daquela xaninha raspadinha era simplesmente mágica. Toda vez que ela se levantava, sentia a minha cabeça raspando nas paredes internas dela. Quando ela se sentava, sentia a entrada do útero se forçando contra mim.rnEu estava muito perto de gozar. Resolvi que iria virá-la.rn- Amanda, vamos mudar. Quero ficar por cima.rnComo esperado, ela pareceu não me escutar. Não fez diferença. Fui girando-a de pouco em pouco, e logo estava por cima dela. Inerte a tudo isso, ela continuava a rebolar em mim.rnDei um beijo nela, tentando fazer ela voltar à realidade. Acho que piorou, pois ela ficou ainda mais violenta e energética no quadril. Para compensar, comecei a meter também. Eu fazia o vai e vem, e ela rebolava me auxiliando. Suas unhas me arranhavam as costas, e, novamente, ela prendeu as pernas ao meu redor. Passei meus braços por baixo de suas costas, e ficamos encaixados perfeitamente. Sentia seu calor em volta do meu pau, seu aperto, sua humidade...já estava no meu limite. Quando eu estava a ponto de desistir e soltar tudo, ela susurrou no meu ouvido:rn- Vou gozar! Vou gozar! Goza comigo, meu macho. Me enche de porra. Me faz tua!rnE então, pareceu muito mais ?correto? de minha parte gozar. Acelerei ao máximo, fazendo o chão do box do banheiro tremer. O barulho das estocadas fazia eco, e a voz dela, que estava até então relativamente controlada, perdeu totalmente a discrição. Ela gemia alto, e eu acho que fazia o mesmo. rnSenti seus interiores se contraírem, vi seus olhos fecharem e ela fazer aquela cara única de quem está gozando. Seu corpo inteiro começou aquele tremor descontrolado novamente (poderia ver isso todos os dias, pelo resto de minha vida), e senti que sua respiração travou. Simultaneamente, meu pau latejava. Enquanto eu jorrava minha porra dentro dela. Sentia o espaço interno dela ficar menor, mas mesmo assim continuei metendo enquanto gozava.rnOlhei para baixo, e via que a cada estocada que eu dava, um pouco de esperma vazava de dentro dela, escorrendo pelo cuzinho e pernas. Olhei para cima novamente, e ela estava começando a voltar ao normal. rnSenti seu corpo relaxar, e a beijei novamente. Ficamos um bom tempo assim, engatados, nos beijando. Um tempo depois, fiquei deitado em cima dela, com a cabeça em seus peitos, e ela me acariciando o cabelo e abraçada na minha cabeça. Quando meu pau amolesceu novamente, ele saiu por conta prápria, junto com um bocado de porra. Somente nesse instante eu percebi que ela poderia engravidar.rnAcho que percebendo o que se passava na minha cabeça, ela sorriu, olhando para baixo, e disse:rn- Não se preocupe. Eu tomo anticoncepcional já faz algum tempo. rnRelaxei, e voltei a descansar minha cabeça no corpo dela. Acho que dormi por uns cinco minutos, mas acordei espirrando. Estávamos, afinal de contas, molhados e no chão do box de um chuveiro.rnLevantamos e tomamos uma ducha quente, dessa vez sem aquele furor sexual de antes, mas com um carinho de quem se conhece há anos. Brincávamos na água, nos beijávamos e ensaboávamos um ao outro, conversando. Foi muito agradável.rnSaindo, resolvemos dar uma volta. Passeamos pela cidade, e pudemos nos conhecer mais um pouco. Já havia esquecido dessa sensação, de ter outra pessoa consigo. No fim da noite passamos num China in Box, e voltamos para casa carregados de comida. Comemos no meu ap novamente, e ela dormiu lá.rnNa semana que se passou, ocorreram mais algumas coisas, mas este relato já está muito longo. Vou parar aqui, e continuo numa práxima oportunidade. Valeu!rn