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MEU IRMÃO GÊMEO QUER ME COMER O TEMPO TODO!PARTE I

A primeira cama que eu e Frederico partilhamos foi o aconchegante e caloroso útero de nossa mãe. Durante nove meses revezamos posições tentando encontrar a melhor maneira de nos encaixarmos perfeitamente. Hora as perninhas de Frederico se entrelaçavam em meu pescoço, hora meus bracinhos agarravam o corpo de meu irmão em um abraço involuntário. Porém, assim que nascemos uma cruel realidade nos esperava: berços separados. Não importou o quanto choramos e berramos, nossos pais acreditavam piamente em todo blábláblá de livros sobre bebês que afirmavam que gêmeos deviam ter sua individualidade cultivada desde cedo. rnO trauma da primeira separação talvez tenha colaborado para a rivalidade que permeou nossa primeira infância. Disputávamos brinquedos, atenção e o peito direito da mamãe, que sabe se lá o porquê, era muito mais delicioso que o esquerdo. Raramente nos tocávamos e o ádio era enorme quando algum parente desavisado nos pedia uma pose abraçados um ao outro pra alguma foto. Frederico era quem mais batia e eu o que mais chorava, eu gostava mais de brincar com papai e aprendi o nome do nosso time de futebol primeiro, ele gostava de brinquedos de encaixar e de marionetes e fora todas estas diferenças, éramos idênticos, nem mesmo havia uma marquinha de nascença para nos distinguir.rnLucas era nosso primo por parte de mãe e vizinho, era um ano mais velho que nás dois e melhor amigo do meu irmão. Até os onze anos de idade eu me sentia menos irmão de Frederico do que o Lucas. Os dois sempre dormiam na casa um do outro, gostavam das mesmas coisas e na escola sentavam juntos. O passa tempo preferido dos dois era me atazanar e por incrível que pareça, Lucas era o único capaz de nos diferenciar, ele jamais nos confundia, ou melhor, ele jamais confundiria Frederico. O pai de Lucas morava em uma cidade distante, ele e minha tia nunca haviam tido um relacionamento de fato e raramente meu primo se encontrava com ele. Porém, naquele ano, práximo as férias escolares, veio a bomba que meu irmão não esperava. Minha tia resolveu que iria estudar em Londres por um ano e que Lucas ficaria com o pai durante este tempo. O mundo de Frederico veio abaixo com esta noticia, e seu temperamento explosivo o colocou contra Lucas por não saber como expressar a dor que sentia por se separar dele. Quando meu primo finalmente partiu os dois estavam brigados e nem mesmo se despediram. rnMe lembro de entrar no quarto na noite em que Lucas foi embora e ver meu irmão encolhido na cama, como de costume, não me aproximei com medo de que ele brigasse comigo. Assim que me deitei para dormir ouvi sua voz embargada chamar meu nome:rn__Tomás, vem aqui, eu não to me sentindo bem.rnCheguei perto de sua cama e ele me olhou com seus grandes olhos que agora estavam avermelhados pelo choro. Sentei ao seu lado e ele me pediu que deitasse junto a ele. Naquele momento foi como se nos lembrássemos finalmente de que fazíamos parte um do outro e me senti completo pela primeira vez na vida. Ele enroscou os braços em torno da minha cintura e me puxou para o mais perto que conseguiu. Eu levei meu polegar a sua boca e ele imediatamente começou a mamar meu dedo. Hora ou outra trocávamos de posição e em todas elas nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Nunca mais deitamos separados, não importava o que nossos pais fizessem ou dissessem, um sempre pulava pra cama do outro no meio da noite. Finalmente éramos melhores amigos e isso me dava mais paz do que eu havia imaginado.rnà medida que o tempo passava a necessidade de nos tocarmos crescia, estávamos sempre agarrados. Sentávamos um no colo do outro pra ver TV e até mesmo na mesa de jantar ele passava a perna sobre a minha. Eu adorava me sentar entre suas pernas no chão da quadra da escola, ele passava as mãos em volta do meu corpo e ficávamos ali conversando besteira com os colegas. Ninguém achava estranha nossa aproximação. Diziam achar muito bonito o jeito como éramos ligados. Meus pais gostavam da idéia de que não brigávamos mais e a certo ponto pararam de exigir que dormíssemos separados. O mais engraçado é que nos pareciamos mais idênticos a cada dia. Nosso jeito, nossa voz, nossos olhares. A única coisa que ainda não compartilhávamos era o gosto pelos esportes. Eu amava jogar futebol na rua com os colegas e Frederico quase sempre ficava sá sentado na calçada olhando o jogo. Foi justamente com esta turminha do futebol que as coisas começaram a esquentar entre nás.rnUm dos garotos da turma, que tinha o apelido de Biscoito, arrumou com o irmão mais velho um vídeo de sacanagem. A mãe dele trabalhava fora o dia todo e o pai não morava com ele, então a casa estava livre pra molecada se divertir. Eu e Fred tínhamos 19 anos na época e já sabíamos tocar punheta, mas o mais engraçado é que nunca fazíamos na frente um do outro, nem mesmo conversávamos sobre o assunto. Falando por mim, eu nem mesmo conseguia correlacionar sexo a meu irmão, era como se isso fosse algo impuro que mancharia nosso relacionamento fraternal. Minhas fantasias eráticas eram sempre com as dançarinas gostosas dos programas de auditário ou ainda com a Xuxa, minha preferida. Eu sonhava enfiar minha cara entre aqueles peitos ou chupar sua buceta no palco do programa, perdi o sono e corri pro banheiro várias vezes pensando nessas coisas. rnChegamos à casa do Biscoito e entramos todos de mansinho, nossas caras denunciavam que estávamos prestes a fazer alguma coisa errada, sorte não ter nenhum adulto pra ver. Sentamos todos espalhados pela sala, éramos nove meninos. Como de costume afastei as pernas de Frederico e me sentei em meio a elas, ele me olhou de um jeito estranho, como se não estivesse esperando por aquilo. O filme começou e de repente todos se calaram. A sala estava escura e quente por causa das cortinas fechadas. No vídeo uma loira platinada peituda estava dentro de um conversível, de repente o carro quebrava e um caminhoneiro parava para socorrê-la, sem mais nem menos os dois começavam uma sessão de sexo selvagem no meio da estrada (que por sinal não passava de um cenário muito mal feito). Um a um eu via os meninos tirando o pinto pra fora da bermuda e começando a se masturbar. Era algo que eu realmente não imaginava que fosse acontecer, meu rosto ficou vermelho imediatamente e eu me apavorei sá de imaginar a possibilidade de olhar a cara do meu irmão naquela hora. Foi quando aconteceu, Fred se aproximou do meu ouvido e sussurrou bem baixinho:rn__ Tom tom, chega um pouquinho sá pra frente, você ta me apertando.rnNa mesma hora percebi que o pinto ereto dele estava se esmagando contra as minhas costas. De supetão dei um pulo pra frente, mas ele me puxou de volta e disse: ?aqui tá bom?. Depois disso achei que meu coração fosse parar, ele tirou o pau pra fora da bermuda de nylon azul, levantou um pouco minha camisa e começou a passá-lo nas minhas costas enquanto punhetava. Eu me esqueci até mesmo de como se respirava. O filme ficava cada vez mais quente e as estocadas dele mais fortes. Com a mão livre ele começou a acariciar minha barriga e mais uma vez encostando a boca no meu ouvido sussurrou: __ Tomtom, Tomtom. Aos poucos o sussurro ia se transformando em um gemido e eu já podia sentir seu pau melando minhas costas. Ele fazia uhmmmm, de maneira prolongada e mordia minha orelha, sua língua entrou no jogo quando o tesão dele já estava explodindo e ele começou a lamber minha orelha freneticamente igual a um cachorrinho. Eu estava paralisado e minha surpresa era tão grande pelo que estava acontecendo que nem mesmo fiquei de pau duro. Em certo momento Frederico simplesmente me prendeu com as pernas e começou a se esfregar em mim. Eu sentia aquele pinto quente contra minha pele e a força de suas pernas pressionando minha barriga. Todos estavam vidrados no filme e não davam a mínima para o que acontecia em volta. Frederico me agarrou ainda mais com as pernas, passou os braços por baixo dos meus me agarrando pelas axilas e gemeu em meu ouvido:rn___uhmmm... Tomtommmmmm....eu quero mamar no seu dedo...uhmmmm...rnSua voz estava tão manhosa quanto a de um bebezinho. Sem pensar duas vezes levei meu polegar a sua boca mas ele disse:?esse não? e enfiou meu dedo do meio quase até a garganta e começou a chupar. Apenas umas duas esfregadas depois ele gozava nas minhas costas. Senti aquele liquido quente em mim pela primeira vez. Fechei meus olhos como se alguém me houvesse atingido com algo muito repugnante e continuei ali parado. Frederico me soltou e distanciou seu corpo do meu mantendo as pernas em cima das minhas. Quando eu pensei que aquilo finalmente havia acabado, senti sua mão espalhando a porra pelas minhas costas. Ele esfregou como um creme hidratante até quase sumir e depois abaixou minha camiseta. Eu podia sentir o tecido pregando em minha pele cada vez que me movia. Antes de o filme acabar, meu irmão se aproximou mais uma vez do meu ouvido e com a voz ainda manhosa falou baixinho:rn__ Maninho, você é meu gatinho mais gostoso.rnMinha nuca se arrepiou, minhas pernas estremeceram e pra minha surpresa, meu pinto ficou duro imediatamente.rn