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COMI A COBRADORA DO ÔNIBUS

Estava fazendo uma viagem de carro à noite, quando o motorista de um ônibus me deu um sinal na estrada. O veiculo estava com problemas de motor e precisava de um mecânico para fazer os reparos e ele seguir viagem. rn O motorista pediu-me que fosse até um posto de gasolina práximo com a cobradora para que ela resolvesse o problema ligando para a empresa ou levando um mecânico até o local onde estava estacionado o ônibus.rn A princípio achei a idéia um quanto que bizarra, mas quando vi a cobradora, uma garota de aproximadamente 20 anos, morena, cabelos longos, seios durinhos e fartos, um quadril perfeito moldado pela calça azul marinho muito apertadinha, os lábios deliciosamente carnudos, ofereci imediatamente para levá-la ao tal posto de gasolina para ela procurar ajuda.rn No meio do caminho, uma noite bastante escura, ela em total silêncio, resolvi arriscar uma cantada de leve para ver a reação daquela cobradora deliciosa que estava sentada ao meu lado.rn Perguntei inicialmente o nome dela e depois dela responder que era Bruna, decidi ir ao ataque para ver até onde aquele papo de garanhão ia chegar.rn Conversa vai, conversa vem, vi uma estradazinha de terra batida e entrei com meu carro. Parei uns 500 metros da estrada principal e não perdi muito tempo, parti para o ataque fulminante beijando aqueles lábios calientes e carnudos e apertando seus seios incrivelmente durinhos e deliciosos. rn Esperando uma reação negativa por parte dela, não dei tregua e fui apalpando suas nádegas durinhas e correndo a mão na sua xaninha que estava apertadinha dentro daquela calça muito justa e colada no corpo. rn Para minha surpresa, ela também correspondeu as minhas caricias e deixou aquele corpo a inteira disposição, pronta para o abate.rn Passamos para o banco de trás e recomeçamos aos beijos e abraços. Desabotoei a camisa, enquanto ela fazia o mesmo tirando o sutiã e afroxando o cinto da calça e estava diante do maior monumento que já vi e nunca havia imaginado antes. Senti o pênis trincando de enrijecido. Ela caiu de boca no meu cacete que eu custava a segurar a ereção na boca dela. Queria aproveitar cada segundo daqueles lábios carnudos e sensuais chupando minha pistola. rn Depois dela tirar a calça e ficar totalmente nua, acendi a luz do carro e pude contemplar aquele corpo deliciosamente bronzeado a minha frente. Não perdi tempo, cai de língua na xaninha incrivelmente fechada e deixei ela toda molhada e lubrificada para facilitar a penetração que não demoraria acontecer.rn Ao enfiar a cabeça, ela gemeu gostoso chupando meus peitos e pedindo ofegante para enfiar devagar que ela era ainda uma "quase moça". Fiz como ela pediu até certo ponto, depois de entrar a cabeça, ela mesmo fez movimentos de vai e vem e na terceira ou quarta estocada já estava com os 19 centimetros todo atolado dentro dela.rn A primeira gozada foi rápida, eu estava a perigo fazia meses e não deu para segurar. A segunda foi com mais calma e deu para sentir todo aquele corpo bronzeado colado ao meu. Gozamos juntos e ela foi a loucura com a vagina modendo meu pau com tal força que achei que ia me engolir. rn Fizemos uma pausa antes de dar a saideira e beijei aqueles seios durinhos por mais de quinze minutos chupando os biquinhos empinadinhos e pendindo mais sexo.rn Ela ajoelhou no banco deixando a bunda toda por minha conta e pediu com uma voz embargada e deciliosamente sensual para penetar seu ânus. Perguntei para tirar as dúvidas o que ela queria de fato e ela na volúpia de sexo disse quase aos gritos: " come o meu cu".rn Não precisou pedir a segunda vez, dei uma cospida na ponta do pau e ao encostar naquele orificio nunca dante navegado, ela gritou de dor e prazer. Não deu para segurar muito. Fui dando estocadas devagar até a penetração total e ela aos gritos dizia para fuder aquele cuzinho virgem. rn Gozei deliciosamente todo o esperma que ainda restava para sair dentro daquela bundinha durinha e sedenta. No final ainda deixei os 19 centimetros atolados no rabinho dela, sentindo aquele calor gostoso que nunca havia sentido antes.rn Cinquenta minutos depois, voltamos a estrada para procurar o tal posto de gasolina. Com a respiração ainda ofegante, ela me deu um papel com o número de seu celular e disse com a voz mansa e sensual: "quando você quiser me ver de novo é sá ligar".rn Guardei o papel no bolso com uma promessa na alma, chegando em casa, depois de tomar um bom banho, eu juro que te ligo. Nunca comi uma garota tão gostosa como aquela cobradora de ônibus.rn