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EU E UMA NOVINHA POMPOARISTA...

Olá amigos!!! Como estão?rnEsse é o meu quarto conto... E vou compartilhar também com vocês!rnBom, eu já lhes disse que eu não sou nenhum Dom Juan... sou comum de aparência que algumas gostam e outras não. Há algum tempo atrás, uma mulher que tinha acabado de conhecer através de um primo dela que era meu amigo na época, me disse o seguinte:rn?Você não é nenhum príncipe encantado não, mas você tem uma coisa que certas mulheres simplesmente ficam curiosas em descobrir. Além do mais, quando você está bebendo e dançando, você passa muita virilidade e sensualidade que algumas mulheres adoram.?rnEu, parado sá escutando o que ela dizia!!! Ela por sua vez me disse que eu deveria tirar mais proveito disso e, partir pra cima com tudo!!!rnAquilo que acabara de ouvir soou como poesia em meu ouvido... e pensei por que não ver se isso é verdade.rnEu sempre fui exibido, sou do tipo que quando saio, é pra se divertir mesmo... bebo, danço, olho a mulherada e zoou muito. E essa parada que tinha escutado daquela mulher de certa forma eu já tinha precebido, mas não com esses detalhes que somente uma mulher poderia me dar. Pois bem, determinado dia eu fui há baile de comunidade que fica uns 20 minutos de ônibus de casa. Fomos eu e mais alguns amigos.rnChegando lá, como estávamos todos com dinheiro para gastar, pegamos logo um engradado vazio de cerveja e começamos a beber, e colocando as garrafas vazias dentro da caixa. Na época aqui no Rio, estava uma onda de beber Contini que era uma loucura. Não havia um local onde se vendia esta bebida... confesso-lhes que pra mim era ruim pra caralho!!! Mas com algumas rodelas e soda dava pra encarar.rnCerveja rolando, papo animado e muito funk tocando ao som da Cash Box... O baile tava cheio... lotado, melhor dizendo! E recebemos uma mensagem de um amigo nosso que era segurança do tráfico local, ele já havia morado lá na nossa área há um tempo atrás. Chegamos lá, falamos com ele e quem era de fazer as suas paradas foram fazer e quem não era ficou ali trocando uma ideia com o parceiro que a muito tempo não o víamos.rnDepois de um certo tempo, a pedido dele resolvemos descer para o baile novamente, pois estávamos correndo um certo perigo estando ali naquele determinado local do morro. Nos despedimos dele e voltamos, mas alguns outros resolverão ficar por ali mesmo, fazer o quê né!rnChegando na parte debaixo do morro, paramos no mesmo lugar já que tínhamos deixado a caixa ali quando fomos lá em cima do morro, e continuamos a bebedeira do início. Nisso notamos que o baile estava mais cheio ainda, afinal tratava-se da melhor equipe de som daquela época... Eu resolvi dar uma volta pelo baile para ver se encontrava mais alguém da área por lá, e encontrei um amigo, visinho meu, que estava com uma menina: daquelas falsa magra!rnEla tinha uns dezessete anos de idade, sei porque ela morava lá na área também, ela era de certo modo toda gostosinha... tinha o cabelo da época, tipo ?loiro de farmácia?, todo encaracolado, mas que ficou super bem nela e sem contar que ela sá andava pronta pra ser abatida a qualquer momento. Bem no estilo de quando uma menina está nessa idade! Vou chamá-la de ?Branca?, já que essa era a tonalidade de sua cor. E pra completar ela tinha colocado lentes de contato azuis que simplesmente abriu mais a sua sensualidade que estava escondida em algum lugar dentro dela. Eu a conhecia somente de vista e, sendo assim, não tinha uma amizade ou liberdade de conversar com ela, e me utilizei da ponte aérea que meu amigo tratou logo de me dar... Ele nos apresentou, fizemos um comentário parecido:rn?tipo: eu conheço ele (a), mas ele (a), não fala comigo lá na área...?rnEntão foi o ponta pé inicial para começar-mos ali mesmo a nos conhecer melhor... RssssrnTrocamos uma breve ideia, mas o essencial para ela dizer ao meu amigo depois que eu saí para dar mais rolé no baile... que eu era maneiro e que ela tinha uma outra visão da minha pessoa antes desse dia. Dá pra perceber que ela falou aquilo para a pessoa errada (certa), quando voltei chamei-os para ficar-mos juntos aos demais amigos que estavam no mesmo local ainda bebendo. Mas percebi que ela não estava mais ali...rnChegamos lá e eu lhe perguntei onde estava a Branca. Ele me disse que ela tinha ido ver um maluco que ela saia de vez em quando no baile. Mas da mesma forma que ele me deu uma notícia ruim, veio em seguida com uma notícia que muito me agradou... Ele disse:rn- Aí parceiro a Branca se amarrou na tua cara! rn Eu lhe disse:rn- É mesmo!rn- E o que foi que ela te falou?rn- Nada de mais... Ele disse.rn- Mas conheço bem a peça, quando ela abre a guarda assim é porque ela se interessou!rnSoltei um breve sorriso e resolvi dar um tempo da bebedeira...rnDepois de certo tempo, ela voltou com uma cara de poucos amigos e disse ao parceiro que iria ir embora pra casa... Rapidamente olhei pra ela, que pra minha felicidade soltou que não queria ir embora sozinha pois era de madrugada, já que era perigoso.rnAquilo era tudo o que eu queria escutar naquele momento!!! Aí o parceiro disse que não iria poder levé-la, mas que iria ver se arrumava alguém de carro ou moto para levá-la pra casa. Nesse momento eu a olhei e senti nos olhos dela que sá faltava eu me oferecer para resolver esta questão. E fiz!rnFalei a ela que se ela permitisse eu poderia levá-la até práximo a sua casa e depois voltaria numa boa... Ela me olhou e, simplesmente, sorriu!rnPronto! Foi o que precisava para ficar mais a vontade com aquela guria.rnFomos andando, conversando um pouco sobre ambos... Ela me disse que já tinha me visto numa festa lá na área e que desde aquele dia ela passou a me olhar de forma diferente do habitual... mas que eu nunca a olhava!rnEla me disse que se amarrou em ver eu dançando na festa e falou que eu tinha uma cintura solta pra dançar e um rebolado que deixou algumas colegas dela na festa comentando sobre como eu dançava bem. Eu ri e disse que gostava muito de dançar e me divertir quando saía.rnDisse também que tinha uma colega dela que ficou encantada com a minha postura de homem seguro, e diise que era isso que ela procurava mas estava difícil de encontrar nos de agora. Falei beleza, me apresenta ela pô! Ela sorriu e disse:rn-Agora não!rnEu a olhei neste instante e lhe perguntei o porquê?rnEla disse:rn- Deixa pra lá... sorrindo!rnPorra eu não sou nenhum tolo e precebi que bastava encaixar o papo certo que tava muito práximo de conseguir chegar ao verdadeiro intuito que me fez trazê-la para casa neste dia.rnE abri o verbo... blá, blá, blá... blá!rnE ela sá fazia por rir... Já toda dada a minha pessoa neste momento. RssssrnE determinado momento eu a parei e lancei um beijo em sua boca, sem ser repreendido por ela... Muito pelo contrário, me retruiu com louvor o beijo que lhe havia dado.rnNisso já estávamos chegando práximo a sua casa e um soilêncio foi tomando conta de mim, pois não sabia se ela iria ficar mais algum tempo na rua...rnMas pra minha felicidade ela me preguntou se eu ainda iria voltar pro baile... Dei uma de bobo e disse que não sabia. E a perguntei porquê?rnEla me respondeu que não conseguiria entrar naquela hora, pois não estava com as chaves de casa. Já que disse a sua avá que somente chegaria de manhã em casa. Deu pra ouvir um gooooooolllllll! Em minha mente. RssssrnNa mesma hora fiz o que tinha certeza que ela queria que eu fizesse... a encostei em seu muro e a beijei com mais intensidade do que anteriormente. Ela quase me puxou pra dentro dela nessa hora.rnPeguei ela pelas mãos e falei sem medo de ouvir um não como resposta:rn?Vamos lá pra casa!!!?rnAlguns segundos de silêncio e uma resposta que muito me empolgou nesta hora:rn- Vamos sim!rnMas e seus pais? Perguntou ela.rn- Fica tranquila, podemos ficar na garagem dentro carro do meu pai!rn- Então tá. Disse ela.rnE fomos enlouquecidos pelo prazer que estava por vir...rnMeu pai sabia que uma vez ou outra, eu levava umas meninas para sua garagem e às vezes tinha que adentrar a casa para pegar alguma coisa... Então ele tinha feito uma cápia das chaves do portão e da casa para mim. Levei ela lá dentro e fomos tomar uma banho muito gostoso, regado de muitas chupadas um no outro. A Branca apesar da pouca idade era bem sabidinha nessa questão e muito safada também.rnFiquei encantado com o corpo dela sem mais, sem menos... Toda boa de pegar! Peitinhos pequenininhos e uma xotinha toda peludinha e macia.rnAntes de irmos para a garagem, peguei duas latas de refrigerantes e umas camisinhas que tinha em meu quarto... Já que dormia sozinho, então não tinha perigo de ninguém acordar!rnMas mesmo assim, tinha toda a certeza de que meu pai estava escutando tudo do seu quarto. RssssrnFomos para garagem... E lá começou o ato! Mau ela entrou no carro, já fui metendo a cara em sua xota... Pois depois que ela tomou o banho ela voltou sem a calcinha vestida, e estava somente de saia. Aí já viu né! Meti a boca com vontade.rnE ela como uma cadela no cio, ainda fez questão de empinar aquela bundinha linda que ela tinha... Ela tava com tanto tesão que somente depois vi que quando a estava chupando, ela estava fazendo um oral no câmbio do carro (marcha), Daí somente a puxei e lhe ofereci o meu cacete pra ela chupar.rnAinda deu tempo de receber um elogio sobre o meu produto:rn- Ela me perguntou qual era a medida do meu membro?rn- Falei que nunca tinha medido!rnEla disse:rn- Mentira! Vai dizer que nunca mediu o tamanho do seu piru? Todo homem mede. Retrucou.rn-Falei que era sério, e nem achava o meu cacete tão grande assim!rnEla então falou que era um pouco sim e muito bom de chupar... e caiu de boca novamente!rnDepois de um tempo dela chupando o meu cacete... Resolvi abaixar mais as poltronas do carro, para que ficassem parecidas com uma cama...rnAí começamos a fuder de verdade!!!rnEla me pediu pra ficar por cima e eu a atendi na mesma hora... Coloquei a camisinha e pockt, pockt, pockt... Muito intenso, pois a Branca parecia um vulcão em erupção de tão quente que era no ato sexual... Ela sentava, subia, rebolava sá na cabeça e apalpava o meu saco ao mesmo tempo em que rebolava. Depois ela virou-se de frenta para o pàra-brisa, me puxou mas pra frente, colocou as mãos sobre o porta-documentos e começou a sessão tortura. Ela estava com tanto tesão que não parava de quicar em cima do meu cacete com vontade. E tão logo foi relaxando ao som de gemidos que me alucinavam e muito... Aiiiiii! Que bom! Ela disse gozando gostosamente no meu pau. rnOBS.: não tinha forrado nada na poltrona do carro, no outro dia meu pai falou para caralho!!! E tive que limpar o carro todo como castigo. Rssssrn...Mal ela tinha gozado, já estava vibrando por mais pica!rnColoquei ela de quatro, dei um lambida em seu cú... chupei a sua xota que tava um verdadeiro mar de tão enxarcada que estava... E soquei de novo nela! Eu a espremi contra a poltrona, meio que subi em cima dela e meti com vontade naquela cachorra que estava se acabando de gozar novamente.rnMais a posição não estava muito confortável e a puxei para fora do carro... Ficamos de pé, ela com uma de suas pernas sobre o capú do carro... Aí já viu né! Toma-lhe mais chupada em sua xotinha e no seu cuzinho ao mesmo tempo. A danada urrava gostoso com aquilo e mandava eu meter a cara dentro dela... RssssrnAlgum tempo depois ela me disse:rn- Você não goza não é?rn- Como iria gozar! Quando bebo eu normalmente demoro muito pra gozar. Disse a ela...rnFomos pra frente do carro que era mais baixo, ela deitou e se abriu como uma verdadeira puta, e disse:rn- Vamos ver se você num goza agora!rnNaquela posição ela fazia algo que pra mim era novidade... Pois ela conseguia comprimir a vagina, fazendo ela ficar apertada e com mais contato com meu pau... rn(pompoarismo! E ela me disse que apenas tinha começado a treinar a pouco tempo, depois que leu isso em um livro)rnrn...Porra, que coisa gostosa era aquilo!rnNão demorou quase nada depois que ela começou a fazer essa coisa, pra mim jorrar gozo dentro da camisinha... Urrando feito um louco, de tão prazeiroso era aquilo!!!rnEla pediu que a tirasse e a desse para ela sugar todo o leite que estava dentro da camisinha, e fez direitinho sugou toda a porra e me disse que tava muito gostoso o gosto do meu leite.rnAgarrei-a pelo pescoço e a beijei-a e antes que o meu pau aderisse ao breve descanso ela fez questão de limpá-lo... Nisso a safada me olhou com uma cara de puta e eu não pensei duas vezes e dei um tapa em sua carinha de puta satisfeita. Ela levantou virou-se de costas para mim e falou que sá não iria me dá o cú nesse dia porque já estava quase amanhecendo... Pois estava receiosa de algum familiar aparecer derrepente ali.rnApenas pegou o meu cacete e forçou contra o seu cú, que fazia contrações muito parecidas com a sua xaninha... Que tesão da porra me dava aquilo! rnrnPensei: Se estou sentindo isso sá com a cabeça dentro imagina com ele todo introduzido!!!rnrnMas com ela não deixou... Tive que me contentar somente com aquilo!!!rnVirou-se novamente e disse que se me desse nesse dia, seria fácil demais pra mim. E que na práxima vez ela iria me fazer uma surpresa daquelas.rnrnMas isso, já é uma outra histária!!! RsssssrnrnEspero que tenham gostado desse conto... Continuem conectados neste site e bons contos!rnrnAloha!!!rn