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ENFEITICADO PELA ALUNA

Olá amigos, primeiramente deixa eu me apresentar: sou consultor em auditoria e perícia, moreno jambo de estatura média, sou casado e minha esposa trabalha na área de recursos humanos.rnrnHá dois anos aceitei um convite para lecionar em universidade, e assim comecei uma nova profissão. Já nas primeiras semanas notei que uma aluna fazia questão de me provocar, com olhares ou comentários de duplo sentido. Fingia ignorar no início, mas aos poucos comecei a prestar mais atenção naquela menina atrevida. Seu nome era Juliana, 1,60 de altura e cabelos loiros e encaracolados. Cintura fininha contrastando com um busto vistoso e empinado, mal escondido nas blusinhas transparentes ou generosamente decotadas. Para completar, uma bundinha majestosa, daquelas que parece esculpida a mão, de tão perfeita.rnrnCerta noite preparei uma atividade de avaliação, em que os alunos iam saindo à medida que terminavam. Nesta ocasião a Juliana havia chegado mais tarde na aula, pois estava, segundo ela, resolvendo questões burocráticas na secretaria da instituição. Neste dia ela usava uma calca branca justa e uma blusinha de seda preta, que deixava transparecer com perfeição a silhueta de seu busto. Em função de seu atraso, acabou sendo a última aluna a deixar a sala. Ao me entregar sua avaliação, reclamou do grau de dificuldade e disse, com ar safado, que assim precisaria de umas aulas particulares. Confesso que minha vontade era arrancar aquela blusinha e calça justa com os dentes e começar ali mesmo as lições que ela precisava, mas minha língua nesta hora simplesmente travou. Quem despertou imediatamente foi meu pinto, que quase saltou da calça fazendo indisfarçável volume. A Juliana, se percebeu, foi muito discreta, pois saiu rebolando aquela bunda deliciosa, e desta vez não me furtei em acompanhar com o olhar. Pude ver neste momento a marquinha de sua calcinha fio dental toda enterradinha e meu pau ficou ainda mais duro. Ao chegar à porta, ela se vira e encontra meus olhos sedentos, quase um lobo faminto. Nem tentei disfarçar, pois não adiantaria. Ela apenas sorriu e disse que eu andava trabalhando demais, por isso fazia avaliações tão difíceis, e que minha esposa não devia estar conseguindo me ajudar a relaxar. Nesta hora mandei pro espaço todo o protocolo acadêmico e lasquei o seguinte:rnrn- É verdade, tenho estado muito tenso, e fiquei ainda mais tenso imaginando o quanto aprenderíamos juntos com essas aulas particulares.rnrnEla voltou um passo e me olhou com surpresa, e eu já comecei a pensar no que falar pra me retratar, mas antes que pudesse remendar, ela fechou a porta e veio em minha direção, fazendo um olhar de tigresa. Meu pelo eriçou e meu batimento cardíaco deve ter acelerado, pois em segundos ela havia largado a bolsa na mesa ao lado e estava parada a um palmo de mim dizendo simplesmente:rnrn- Então para de imaginar e começa a agir.rnrnDizendo isso ela levou a mão esquerda em meu pescoço, me puxando ao encontro dela, enquanto sua mão direita encontrava meu pau sob o tecido da calça. Lembro que em fração de segundo eu apenas me certifiquei de que as cortinas estavam fechadas pra evitar um flagrante antes de beijar com gosto aqueles lábios carnudos e aquela língua gulosa. Sua mãozinha delicada e ágil em instantes já abria meu zíper, separando a cueca e alisava da ponta à base do pau, a esta altura já completamente enrijecido. Eu beijava os lábios e já invadia sua boquinha com minha língua, enquanto a mão esquerda acariciava um seio direito e a direita apalpava aquela bunda gostosa.rnrnA coisa estava pegando fogo, mas então lembrei que o zelador em quinze ou vinte minutos passaria para verificar se as salas estavam devidamente fechadas. Resolvi arriscar, afinal já havia ultrapassado todos os limites da razão mesmo, e pra ser honesto, a cabeça de baixo agora comandava o resto docorpo. Apenas sussurrei:rnrn- Temos vinte minutos antes do Sr. Barbosa fazer a ronda. Quer terminar em um lugar mais tranquilo?rnrn- Hummm, com perigo fica ainda mais gostoso. Outra hora quero te provar com mais calma, mas agora tu precisa apagar este fogo que tu acendeu na minha xana.rnrnE assim dizendo ela se abaixou e começou a sugar com vontade meu pau, lambendo inteiro, da cabeça à base. Que boquinha deliciosa, a garota sabia mesmo tratar uma pica.rnrn- Delícia Ju, agora deixa eu provar também tua xaninha, sua safada.rnrnAjudei a tirar sua calça e a coloquei sobre a minha mesa, entre lista de chamada e avaliações. A tanguinha transparente escorria seu líquido precioso. A retirei avidamente e tive a visão de uma bucetinha carnuda e peladinha. Toquei com a língua e provei seu melzinho, um licor para um lobo faminto. à medida que lambia o grelinho, enfiava um dedo na bucetinha apertada. A Juliana se retorcia, puxando meus cabelos de encontro ao seu corpo, e gemendo baixinho. Salivei um dedo e comecei a enfiar no rabinho enquanto mantinha a língua circundando a xaninha e o grelinho. A Ju ficou enlouquecida, e começou a pedir minha pica. Me fiz de desentendido e continuei trabalhando toda a extensão de sua xaninha e arredores do rabinho. Agora ela implorava, dizendo que precisava demais do meu pau dentro dela. Sensibilizado por esse apelo, apontei meu pau na entrada da xaninha e comecei a meter, primeiro devagar e depois velozmente. Minha aluninha gemia, se retorcia, me chamava de professor gostoso, comedor de aluninhas, e outras insanidades. Eu a chamava de minha aluninha piranha, que foi pra aula sá pra ganhar meu cacete, e acho que estas palavras entraram na mente da Ju e ela começou a gozar violentamente, com espasmos e tudo o mais. Sentindo que meu gozo estava chegando, avisei a Ju que ia gozar ela todinha, mas ela pediu com aquela voz de garota safada:rnrn- Ah professor, goza na minha boquinha, queria tanto provar seu leitinho...rnrnEu nem acreditei. Aquela garota era muito safada mesmo. Mas, não podia negar mais este desejo, afinal ela se comportou tão bem a noite toda... rsrsrnrnGozei como há muito não acontecia, e a minha aluninha deliciosa engolia com gosto, como se fosse leite mesmo, mas condensado.rnrnAinda estávamos terminando de nos vestir e ela me falava de como queria repetir com mais calma, quando ouvimos os passos do Sr. Barbosa no corredor. Antes que ele visse a porta fechada, corri para abrir falando alto e fingindo irritação:rnrn- Ok Juliana, tempo esgotado. Não tenho culpa se chegou atrasada, preciso recolher sua atividade!rnrnO Sr. Barbosa me cumprimentou e foi passando para ir às outras salas. A Juliana, que havia sentado em uma cadeira para encenar que estava encerrando o exercício, levantou-se para subir o zíper e abotoar a calça no exato instante em que o zelador voltava pelo mesmo corredor. Desconfiado, que de bobo não tinha nada, o velho passou do ar surpreso ao olhar desconfiado, diante do que, sá me restou devolver a ele um olhar que se situava entre o desinteressado e o desentendido.rnrnDepois deste episádio saímos ainda algumas vezes e a Juliana até me apresentou uma amiga, mas isso fica para outra oportunidade.rnrnAmigos, aguardo por gentileza, seus comentários.