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UMA SEMANA - PT.2

Bom dia amigos leitores. Me reapresentando, me chamo André e vou relatar a continuação do conto Uma Semana. Como disse no conto anterior, eu acabara de deixar minha esposa Carla no aeroporto e com certeza estava empolgadíssimo com o fato de ter uma semana livre a sás. Voltando pra casa, dirigindo e ouvindo uns clássicos dos anos 90, minha mente sá tinha pensamentos na tal da vizinha. Como eu disse ela não era o tipo de mulher de parar o trânsito, mas estava longe de ser taxada como uma mulher feia. Creio que os homens leitores entendem quando eu digo que ela tinha "algo" que chama a atenção e desperta uma deliciosa curiosidade. Assim era com Júlia, minha vizinha.rnCheguei em casa e estacionei o carro na garagem. Ainda eram umas nove e pouco da noite e eu estava morrendo de fome. Resolvi então assaltar a geladeira e comer algo. Depois tomar um banho e relaxar vendo tv. Enquanto eu organizava minha janta, ouvi a campainha tocando. Estranho alguém tocar a campainha de casa numa hora dessas, mas fui ver quem era. Para minha surpresa era Júlia, com um pequeno depásito de plástico nas mãos.rnrn- Boa noite vizinho, espero não estar incomodando. - disse ela sorrindo.rn- Boa noite Júlia. Não incomoda.rn- Bom, eu fiz alguns biscoitos e uns pães de queijo e achei que você e sua esposa gostariam de comer.rn- Eu vou adorar, com certeza. Mas minha esposa viajou agorinha a pouco. Então vou ter que fazer o sacrifício de comer tudo sozinho. - dei uma risada. Ela riu também e continuou:rn- Guloso você não é? Mas que bom saber que você irá comer tudinho.rnrnNesse momento estendi as mãos para pegar o depásito e Júlia segurou minhas mãos, dizendo:rn- Então agora você é todo meu?rnrnJuro que na hora eu dei uma engasgada horrível! Me recompus e continuei:rn- Se você está dizendo... estarei aqui em casa sozinho por uma semana.rn- Muito bom saber. Beijinhos...rnrnJúlia virou as costas e seguiu para a sua casa. Fiquei observando aquela coroa que mexia com meu tesão indo e rebolando propositalmente. Fechei o portão de casa e voltei para a cozinha.rnrnDepois de comer o lanche providenciado pela minha vizinha, fui para o banheiro tomar uma ducha quente e relaxar. Comecei a pensar na tal da vizinha e quando menos percebi vi que meu mastro estava em riste, duro como pedra. Não tive outra escolha a não ser tocar uma punheta e resolver meu problema. Em meus pensamentos eu via: "Quão gostoso seria sentir ela colocando aquela boca carnuda no meu pau, lambendo a cabecinha, engolindo todo o cacete até engasgar, lambendo minhas bolas e me punhetando bem gostoso. Ou a sensação deliciosa que seria a de segurar aqueles seios grandes e enfiar minha cara no meio deles, de chupá-los e morder os bicos tesos. Ou de colocar aquela coroa sedenta por sexo de quatro, lamber sua boceta melada e depois enfiar meu pau dentro dela, fodendo-a com força e desejo descontrolável! Gozar naquela bunda e ver meu leite quente escorrendo pela sua bunda toda..." - então eu gozei! Fui para a cama, assisti tv até tarde e adormeci com ela ligada.rnrnNa manhã seguinte fiz o que tinha que fazer referente ao trabalho pois queria estar em casa logo. Cheguei por volta das quatro da tarde, entrei e tomei logo uma ducha. Fui para o quintal e comecei a organizar algumas bagunças de ferramentas e outras coisas. Depois resolvi dar uma geral na parte de dentro do carro. Tava uma verdadeira bagunça de papéis, tapetes e outras coisas fora do lugar. Escutei então minha campainha tocando e sem demora fui ver quem era. Antes mesmo de chegar no portão e visualizar que estava ali, eu pude sentir um perfume fácil de ser reconhecido. Não era da minha esposa, mas eu sabia exatamente quem era a dona desse cheiro. Abri o portão:rnrn- Boa tarde André. Ocupado? - perguntou Júlia.rnrnEu olhei a coroa de cima a baixo e tenho certeza que ela percebeu isso. Ela usava um vestido que me fez ficar de pau duro na mesma hora. Todo decotado à frente, deixando seus grandes seios maiores ainda. O comprimento do vestido ia até as coxas e uma sandália com um salto meio alto (se é que essa definição existe!). A convidei para entrar e assim que ela passou por mim, vi outro detalhe nas costas dela: completamente nua! Fora o fato de que eu dei "aquela" olhada para sua bunda que estava impressionantemente avantajada. Pensei comigo: "Como ela tá gostosa hoje!". Ela entrou e trouxe consigo um secador de cabelo nas mãos, querendo saber se eu entendia alguma coisa e pudesse descobrir se tinha algo de errado com o aparelho dela. Disse que não entendia muito bem mas que olharia com prazer e faria o que pudesse. Entramos e nos sentamos na mesa da sala. Enquanto eu mexia no aparelho (desligado da tomada) conversávamos naturalmente. Disse que iria até a cozinha pegar algumas ferramentas e que ela ficasse à vontade. Quando voltei da cozinha, percebi que ela estava de pé, à minha espera. Meu pau latejava dentro da bermuda de tanto tesão.rnrnSegurei em suas mãos, olhei fixamente nos seus olhos e dei um puxão descontrolado nela, que quase caiu em meus braços. Encontrei seus lábios e começamos a nos beijar deliciosamente. O seu perfume me embriagava e seus beijos me deixavam desconcertados. Sua mão esquerda alcançou rapidamente meu cacete duro e imediatamente ela deu um leve suspiro. Virei-a de costas pra mim e comecei a beijar seu pescoço, sua nuca e seus ombros. Ajeitei uma alça do vestido, fazendo-o escorregar pelos braços. Fiz a mesma coisa com a outra alça e assim, deixei seus seios enormes livres do vestuário. Agarrei seus melões com as duas mãos cheias, apertando e acariciando cada centímetro dele. Enquanto eu fazia isso, meu cacete (ainda preso à bermuda) roçava sua enorme bunda. Júlia rebolava seu traseiro no meu quadril e à essas alturas, meu pau estava quase a ponto de rasgar a bermuda. Ela percebendo, enfiou uma mão por dentro da bermuda e começou a alisar o cacete teso.rnrnLogo eu desnudei aquela coroa deliciosa do vestido que a prendia. Soltei devagar e deixei que ele escorregasse pelo seu corpo. Mas o danado do vestido parou na sua cintura, já que sua bunda enorme não deixou que ele caísse por inteiro. Então me ajoelhei atrás dela e fui ajudando com as mãos para que o vestido todo caísse. Quando ele caiu, percebi que minha coroa deliciosa não vestia mais nada por baixo e sua bunda estava completamente na minha vista. Acariciei sua bunda, beijei e pedi pra que ela se encostasse na mesa. Assim, ela se ajeitou e dobrou seu corpo, empinando aquele rabo delicioso. Abri bem e comecei a brincar. Passava a língua na boceta gostosa dela, escorregava para o seu rabinho que piscava com a carícia. Voltava para a boceta e escorregava novamente para o cuzinho dela. Júlia gemia baixinho e de vez em quando olhava para trás para ver a minha cara de safado.rnrnAinda com Júlia de quatro pra mim, lambuzei meu dedo indicado e médio da mão direita e fui tateando pela sua boceta, até enfiá-los devagarinho dentro dela. O clima lá dentro estava perfeito: quente, úmida, deliciosa. Tirava os dedos, lambia e voltava a colocá-los dentro dela.rnrn- Isso André, mais rápido. Enfia esses dedinhos em mim, enfia. Quero gozar na sua boca. Enfia, enfia...rnrnMeus dedos fodiam Júlia com força agora e logo ela anunciava:rnrn- Vou gozar André, vou gozar. Isso, mais... agora põe sua boca, põe sua boca na minha boceta!rnrnTirei os dedos e travei meus lábios na boceta dela. Percebi seu corpo todo tremendo e seus gemidos aumentando até que ela começou a dizer que estava gozando.rnrn- Isso, eu tô gozando vizinho... eu tô... gozando!rnrnAos poucos seu corpo ia voltando ao normal, parando com as tremedeiras. Me levantei e apenas abaixei minha bermuda. Meu cacete pulou pra fora e antes mesmo que ela mudasse de posição eu apontei o cacete para sua boceta e o enfiei de uma vez, sem dá! Júlia deu um gemido alto, acho que uma mistura de dor com prazer. Fui tirando devagar o pau e voltei a enfiar com força. Outro gemido misturando dor e prazer. Fui aumentando a cadência das estocadas, enfiando com gosto. Júlia estava completamente dominada por mim, arqueada em cima da mesa de madeira. Eu me sentia um verdadeiro dominador, puxando seus cabelos para trás, dando tapas naquela bundona gostosa! Logo Júlia anunciava o segundo orgasmo e pedia pra que eu enfiasse com mais força ainda. Éramos animais descontrolados, guiados apenas pelo louco desejo de sexo! O cheiro de sexo estava no ar, inebriando nossas mentes, nos deixando em estado de êxtase completo.rnrnO corpo de Júlia tremia novamente e eu já sabia o que era. Então aumentei o ritmo e começava a dizer pra ela:rnrn- Vamos minha puta, quer gozar de novo não quer?rn- Quero sim! Vamos, enfia esse pauzão em mim e me faz gozar mais!rnrnSegundos depois Júlia diz que está gozando, enquanto eu continuo enfiando meu pau dentro dela sem parar.rnrn- Goza putinha, goza no meu pau!rnrnJúlia gozava e seu corpo começava a desfalecer de tão intenso que foi seu orgasmo. Acredito que já tinha muito tempo que ela não sabia o que era isso. Mas voltei minhas atenções para ela e continuamos. Tirei meu pau de dentro dela e a conduzi para o sofá da sala. Me sentei e fiz com que ela se ajoelhasse na minha frente. Agora eu queria sentir aquela boquinha que eu tanto desejava na noite anterior, enquanto eu me masturbava pensando nela.rnrn- Agora eu quero que você chupe meu cacete. Sabia que ontem eu batia "umazinha" pensando em você?rn- Foi mesmo? Então quer ver se eu faço igual nos seus pensamentos?rn- Isso mesmo. Quero ver você engolindo esse cacete todinho.rnrnJúlia nem esperou eu terminar de falar. Ela ficou com o corpo erguido, de joelhos. Seus grandes seios caíam por cima do pau. Ela chupava bem gostoso, babaca no cacete. Seus seios esbarravam no pau molhado, deixando uma maravilhosa visão que me excitava ainda mais. Hora ela dava atenção para o pau, depois descia com sua língua danada para minhas bolas. Agarrava uma bola, depois pegava outra até que colocou as duas bolas inteiras dentro da boca, soltando em seguida. Enquanto isso sua mão mestrada punhetava meu cacete. Depois com a ponta da língua ela brincava com a cabeça do meu pau, passando a pontinha da língua na pequena fendazinha, me deixando doido! Se ela continuasse, eu iria gozar rapidinho.rnrnEntão me levantei, peguei a coroa pelas mãos e disse:rnrn- Agora quero te foder de quatro!rnrnImediatamente ela se posicionou no sofá. Fui aproximando meu cacete da boceta dela mas fui interrompido:rnrn- Agora você vai comer meu cuzinho! Você lambeu ele todinho mais cedo... vai ter que comer também! Vem, enfia esse pau dentro de mim, enfia?!rnrnSem pestanejar, nem exitar, coloquei a cabeça do pau na entradinha do cuzinho da vizinha e fui empurrando, devagar. Primeiro entrou a cabeça até que todo o corpo do pau foi sumindo aos poucos. Quando olhei para a cara da vizinha, sua expressão era de puro tesão. Então percebi que sexo anal era o que satisfaria essa mulher fogosa. Comecei a acelerar e logo meu quadril batia com força na bunda dela. Eu olhava para baixo, vendo meu pau entrando e saindo daquele rabinho apertadinho e quase gozava sá de olhar. Júlia gemia bem gostosinho, sentindo meu pau entrar dentro do seu cuzinho.rnrn- Onde você quer gozar meu vizinho querido? Dentro de mim, na minha boca, ou nos meus peitões? - perguntou Júlia, fazendo uma baita cara de safada.rn- Quero gozar onde mais me chamou a atenção quando eu te vi pela primeira vez. Quero encher esses peitões de porra.rn- Então tá. Me come gostoso e vem gozar nos meus peitos, vem. Isso, enfia. Sente meu cuzinho apertadinho...rnrnEnquanto ela dizia essas palavras, mais tesão eu sentia. Até que eu vi que iria gozar, tirando o pau de dentro do seu cuzinho. Júlia se virou rapidamente e punhetando meu pau, meu leite quente jorrava nos seus seios. Era uma sensação maravilhosa, indescritível. Gozei muito em cima dela, tanto que já nem me lembrava de quando eu tinha tido um orgasmo com aquela intensidade. Foi incrível, maravilhoso! Ela segurava meu pau, ainda duro, e deu um beijo na cabeça dele. Depois botou na boca e deu aquela sugada, limpando meu pau por completo. Depois, com as mãos, ela brincava com minha porra esparramada pelos seus seios. Meu pau teimava em ficar duro sá de ver aquela cena. Nos levantamos e eu a conduzi para o banheiro no meu quarto. Entramos na ducha, tomamos um delicioso banho juntos. Quando terminamos meu cacete, que não abaixava de jeito nenhum, precisou de uma forcinha pra relaxar.rnrnJúlia me levou para o quarto e nos deitamos na cama. Júlia cheia de más (boas) intenções, voltou a me chupar. Ela chupou por uns cinco minutos até que eu gozasse novamente, dessa vez na boca dela. Meu pau ficou todo melado da mistura da sua saliva com a minha porra, já que ela não engolira. De qualquer forma foi maravilhosa a chupeta que ela fizera.rnrnBom, hoje em dia além desse nosso segredinho, Júlia e eu somos amigos e vizinhos. Nossas famílias hoje se conhecem bem e mantemos nossa relação o mais "profissional" possível. Sá tocamos no assunto quando estamos sozinhos e sá nos encontramos quando nossos cônjuges não estão por perto. Assim, não corremos o risco de sermos surpreendidos por ninguém e assim, eu satisfaço minha coroa deliciosa enquanto ela satisfaz a minha solidão. Prazer trocado. Alguém duvida?