Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SAM, A MÃE GOSTOSA DO MEU CAMARADA!

Divorciada, descolada, gente boa demais e que sempre oferece cerveja quando chegamos do jogo ou de onde quer que seja. E linda. Sam é linda! Enxuta, pra ser mais específico! Deliciosa para os seus 44 anos.rnrnEssa é mãe do Deco, meu camarada do futebol de tantos e tantos anos.rnrnSam é aquela morena de estatura média, 1m70, mais ou menos... Pernas torneadas, pele morena clara, cabelos cacheados, quando não estão compridos em meio às costas pela escova. Sorriso vasto. Seios pequenos, daqueles que se encaixam na boca. rnrnE uma bunda incrível. Que bun-da!!!rnrnO episádio deste conto revela uma tarde de sábado em que a Sam voltava do cabeleireiro, deixando os cachos num longo espetacular. Ofereci carona, mesmo faltando pouco para chegarmos até sua casa (bem práxima da minha). Juro, sem maldade.rnrnParando em frente ao portão, um beijo no rosto e a ?despedida?:rnrn- Tchau, Sam! Deixa um abraço pro Deco. Ficou átimo o cabelo!rnrn- Ah, obrigada, Vini! O abraço deixo mais tarde. O Deco saiu e sá volta mais tarde.rnrnQuando ela saiu do carro fiquei reparando naquela bunda maravilhosa. Que bunda! Sam fechou a porta, debruçou com o vidro ainda aberto e disse:rnrn- Estava olhando pra minha bunda, né, safado?!rnrnGaguejei, mas respondi:rnrn- Ah, Sam. Inevitável! Você sabe que é linda!rnrnEla sorriu e emendou:rnrn- Deixa de ser safado. Encosta esse carro e sobe pra beber uma cerveja comigo, já que o Deco não tá em casa.rnrnDeu um frio na barriga, mas não pude negar o convite da Sam. Subimos, esperei no sofá e ela nos trouxe duas latinhas geladas. Notei que tinha molhado seu short branco e brinquei:rnrn- Derrubou cerveja e se molhou, né, Sam!? Olha o desperdício.rnrnEm resposta, ela foi direta:rnrn- Por que você não vem secar?rnrnEntendi o recado. Mesmo achando tudo aquilo muito louco, sai do sofá de dois lugares e passei para o de três, onde a Sam já estava meio que deitando sobre o braço do sofá. Meti a mão no short, não no molhado, mas sim por cima da buceta dela. Ataquei num beijo ofegante e acariciava sem parar aquela buceta que eu estava louco pra devorar.rnrnO beijo foi ganhando intensidade e fomos nos despindo. Em questão de segundos eu estava nu e a Sam apenas de calcinha. Ajoelhei em frente a ela, puxei a calcinha de lado, olhei bem dentro dos olhos dela e notei que ela já mordiscava o lábio inferior, aguardando minha língua.rnrnCai de boca naquela buceta suculenta, cheirosa e sá com um moicano bem ralinho. Ficou evidenciado: além de uma bunda maravilhosa, Sam era dona de uma buceta deliciosa. Quente e com grandes lábios bem expostos. Um sabor de sexo ímpar.rnrnFixei a língua no grelinho dela e ao mesmo tempo passava o dedo em volta do cuzinho. O gemido daquela coroa me enlouquecia. Não sei se babava ou se ela estava se lubrificando, mas aquela buceta estava encharcada.rnrn- Quero seu pau, Vini. Agora!!!rnrnSentei no sofá, e antes de cavalgar, Sam me ofereceu uma chupeta digna. A categoria com que ela me chupava era algo espetacular. O barulho molhado da gulosa era cada vez mais excitante. Ela lambeu de ponta a ponta. De todos os lados. As bolas. E abocanhava a cabecinha, sempre usando a língua com genialidade.rnrnSam era perfeita naquela ação. Sam acomodava meu pau com extrema maciez.rnE numa manobra esperta, tirou a calcinha, passou uma perna pra cada lado e sentou. Estávamos tão excitados que entrou de primeira. Ela preencheu meu pau com aquela buceta maravilhosa. E cavalgava como se fosse deixar escapar, mas voltava cada vez mais firme. E gemia bem baixinho. Quase inaudível. Sussurrando palavrões, me xingando e elogiando aquela foda surpresa. Meu pau estava fervendo.rnrnSam virou-se, empinou aquela bunda linda e deu a ordem:rnrn- Vem! Me fode de quatro, seu safado!rnrnSegurei-a pelos seios e fui empurrando sem cessar. Bombando e fazendo o gemido daquela gostosa ganhar volume. Pincelei o pau no cuzinho dela ? que piscou na hora ? segurei meu pau pela base para firmar, coloquei a cabecinha, ela gritou e penetrei até o talo. Aguardei o relaxamento e comecei a acelerar a pressão. Fodia o cu da Sam com mais firmeza do que a buceta. Ela rebolava com minhas mãos a cadenciando pela cintura, e uns bons tapas naquelas enormes bandas.rnrnE que bunda. Que bun-da!!!rnrnNão demorou muito mais que essas estocadas e, as contraídas que ela realizava no meu pau, deixaram-me a ponto de gozar. E ela parecia entender que os apertos que eu dava em seu bumbum anunciavam que lá vinha minha porra...rnrn- Vai gozar, meu gostoso!? Vai? Goza, mas goza gostoso. Enche meu cu com seu leitinho. Vai, Vini! Fode meu cu e enche ele de porra!rnrnEra impossível não obedecê-la. Segurei firme a pressão numa última estocada, reparei bem na marca de biquíni comportado que ela tem e gozei.rnrn- Huuuuummmmmmmmmm! Caraaaalho, Sam! Como você é gostosa!!!rnrn- Aaaaaaaah, Vini! Que delícia! Como você frequenta minha casa há tanto tempo e nunca quis me comer antes!? Gostoso!rnrnEu apenas sorri, tirei meu pau do cuzinho dela e, ainda duro, bati naquela bunda espetacular. Mais uma rebolada, uma gargalhada e a brincadeira pela cerveja que acabamos deixando esquentar em cima da mesa de centro.rnrnSam era realmente uma delícia.rnrnQue buceta! E que bunda!!!rnrnBom, fechamos nossa tarde de sábado em alguns beijos, umas outras cervejas geladas e o segredo mantido. Deco é meu camarada e não acho que deva saber. E, além do mais, quem sabe não surgem novas oportunidades de comer a Sam?!rnrnAdoro uma boa coroa!rnrnE se você gostou, é mulher e quer trocar ideias, adiciona meu ?msn?: Vinicius.poeta@hotmail.comrnrnUm beijo e até a práxima...rn