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PEGANDO A GOSTOSINHA DA BALADA.

Bom, tudo começou em uma certa noite, na balada. Por volta das 19h alguns amigos me chamaram em um grupo de mensagem e perguntaram quando seria nossa práxima balada, sempre íamos aos finais de semana, porém, a gente resolveu ir numa quarta. rnrnA entrada era um pouco cara, mas valeria a pena por ser uma social, e naquela noite Open Bar. Eu e meus amigos entramos na festa e logo apás fomos até o balcão, escoramo-nos e ficamos apenas observando cada garota que passava, e aos poucos um caçador ia atrás de sua caça. No fim fiquei sá, tentando encontrar a minha caça da noite. As vezes sou muito complicado, não curto qualquer garota e nem gosto de chegar muito rápido, acho meio vulgar e desrespeitoso. Porém, ao ver um rosto familiar no meio da pista de dança, dando alguns passos de dança um pouco estranhos e com um copo de vodca na mão, tive que deixar qualquer tipo de respeito de lado.rnrnA garota? Simplesmente a que eu sempre desejei, àquela loirinha magrinha, mas que tem seios e, digamos assim, uma bunda perfeita. Não era enorme, porém, não era pequena. Na medida certa pra dar uns tapas e foder a noite inteira sem parar um segundo pra respirar. Me aproximei dela aos poucos, encostando meu corpo atrás do seu e fazendo-a parar de dançar loucamente e ficar apenas rebolando. Aos poucos, comecei a perceber que ela estava um pouco embriagada, abaixando a cabeça várias vezes e quase caindo.rnrnNo início não coloquei minhas mãos, apenas deixando meu corpo junto ao dela, mas aos poucos comecei a pega-lá pra cintura e encaixar àquela bunda no meu cacete. Pude sentir ela rebolar com força e em seguida se afastar um pouco, me puxando pela camisa e sussurrando em meu ouvido que precisava ir embora, que estava tarde e que ela bebeu além da conta. Em troca sussurrei que ela estava muito mal pra dirigir, e ofereci-me à leva-lá para casa. rnrnBom.. ela aceito, com uma condição: se eu fosse, não poderia deixa-lá sozinha. Aceitei de cara, imaginando que ela estava querendo foder... Chegando em seu apartamento ela foi direto pro banheiro, entrou rapidamente sob o chuveiro e ficou ali por alguns minutos. Caminhei lentamente até a porta do box e abri bem devagar, sentindo o vapor da água quente e vendo a marca dos bicos de seus seios sob a blusa branca totalmente molhada. rnrnNão pude conter-me e comecei a tirar a roupa, imaginando que ela estaria tão bêbada a ponto de nem ligar de foder comigo, ou com qualquer outra pessoa. Quando ela percebeu meus movimentos, olhou-me séria e perguntou o que eu estava fazendo, tirando minha roupa. Olhei ela um pouco confuso e até um pouco constrangido, e falei que iria tomar banho junto com ela, num tom de dúvida. Ela simplesmente virou-se de costas e se pôs a retirar cada peça de sua roupa, rebolando e agachando-se. Entrei dentro do box aos poucos, encostando meu corpo novamente atrás do seu, com meu cacete um pouco ereto ficando entre suas nádegas e dando leves roçadas naquele cuzinho. rnrnComecei a beijar seu pescoço, mudando em seguida para mordidas e em seguida chupadas, ela colocou a palma de suas mãos sobre a parede e arrebitou seu rabinho, pressionando seu cuzinho no meu cacete e rebolando sem parar. Levei uma mão até a base do meu pau, enquanto apoiava a outra ao lado de uma das mãos da garota. Deslizei a cabeça do meu cacete entre os lábios daquela bucetinha, e em seguida subindo novamente até o cuzinho.rnrnAos poucos comecei a sentir ela parar com as reboladas e pedir-me que a fodesse. Bom.. ela não precisou pedir outra vez. Dei uma leve forçada com a cabeça do meu cacete naquele cu, que aos poucos ia abrindo as preguinhas e começava e engolir a cabeça do meu pau, encostei minha testa sobre sua nuca enquanto ouvia ela gemer um pouco alto, colocando uma mão em minha cintura e apertando-a a cada centímetro do meu cacete que penetrava o seu cu.rnrnSoquei até o talo, e por alguns instantes fiquei parado, dando beijos em sua nuca, apenas sentindo a garota rebolar, se acostumando com meu cacete enterrado em seu rabo. Aos poucos fui tirando minha mão da parede e apoiando-a sobre seu ombro, fazendo o mesmo com a outra mão, e puxando-a pra trás, fazendo-a ficar de quatro. Comecei a dar socadas curtas, porém usava força, ela gritava. rnrnàqueles gritos foram enchendo-me de tesão. Apertei os ombros da garota com força e logo em seguida comecei a socar com rápido e com força, fazendo meu cacete sair até a cabeça e em seguida ser enterrado até o talo naquela rabo guloso. Sentia minhas bolas batendo na entrada de sua buceta com uma certa força, me tirando alguns gemidos de dor enquanto bombava com meu cacete no rabinho, que a cada socada ficava um pouco mais arrombado. rnrnErgui uma mão até a ducha e a desliguei, soltando a garota logo em seguida e deixando cair se joelhos sobre o piso do banheiro, agarrei-a pelos cabelos e fiz ela erguer a cabeça e, aos poucos, comecei a bater com meu cacete duro naquela rostinho angelical, que começava a se corar. Em seguida soquei a cabeça entre seus lábios, fazendo-a mamar bem gostoso durante algum tempo, até que comecei a gozar dentro daquela boca.rnrn-rnrnMeu primeiro conto, não sei se vão gostar.. li muito antes de começar a escrever, e ando tomando gosto por isso. Espero que gostem e, dependendo de vocês, voltarei a escrever. Peço desculpa por qualquer erro de digitação. Lembrando que isso foi apenas fictício, em breve volto com outras idéias.