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VIZINHA SAFADA...

Bom, eu já enviei este conto para a análise do site, mas ainda não postaram... talvez seja pelo motivo de eu não ter seguido o protocolo de escrever em um editor de textos e colá-lo no formulário. Coisa que hoje eu fiz...rnEsta conto antes de mais nada é real, aconteceu comigo em minha agitada adolescência aqui no Rio de Janeiro. E com alguns alguns muitos outros amiguinhos daquela época... rsrsrnEu tinha uns 19 18 anos de idade e, na rua onde morava, tinha uma garota daquelas que até viado sente vontade de fuder. Ela tinha uns 19 anos de idade, morena clara, baixinha, uma verdadeira ninfeta de cabelos longos e pretos. E que para a felicidade dos homens tantos mais velhos quanto os mais novos, ela era viciada em sexo ou quase isso.rnEu era um guri comum a idade, gostava de brincar de bolas, pipas, gude etc. E sendo assim por ser amigo do Luíz, eu estava sempre em sua casa (por ter um quintal muito grande e um pé de jamelão que vivia infestado de frutas), e em um desses dias em que brincávamos mais alguns amigos em seu quintal, vi que sua irmã estava no quarto que tinha uma janela práximo ao local onde estávamos brincando. Não me lembro bem o que ela estava fazendo, somente que a vi penteando as longas madeixas de cabelos que possuía.rnComo ela era simplesmente linda (tipo Demi Moore ), sem exagero nenhum, fiquei-a olhando por alguns segundos aquela cena linda no qual me encantava... até que ela percebeu e como um sonho soutou um breve sorriso pra mim. Pronto! Era o que faltava pra ela se tornar a minha deusa da adolescência.rnContinuamos brincando... até que senti vontade de urinar e pedi ao Luíz se podia ir ao banheiro. Fui correndo, pois estava bastante apertado... chegando ao banheiro fui logo ao fato! Com mania de sempre fechar a porta quando ia ao banheiro por conta de broncas que levava da minha mãe nesta época, eu a fechei. Como estava com muita vontade de urinar dei uma longa mijada que até passou dos limites do vaso sanitário. RsrsrnDerrepente escutei uma voz perguntando se havia alguém no banheiro, respondi que sim e falei que era eu... pois bem, era a dita cuja pedindo que eu pegasse uma toalha para ela. Geralmente nesta idade quando estamos com vontade de urinar o nosso pênis fica ereto por conta da passagem de sangue que dá a pressão necessária para que saia o jato de urina. Comigo não poderia ser diferente e, justamente, por conta desta eu me encontrava naquele estado e com mais uma extra por causa dela.rnAo abrir a porta, por estar com aquelas cuecas que mais parecia um saco de batatas (lembram) e um short, logo, ficou exposto o meu pênis ereto. E ela sem perder tempo deu uma olhada daquela em direção ao meu pênis. Nesta hora vi que ela deu uma leve mordida nos lábios e aquilo me chamou muito a atenção, fazendo com que o meu pênis ficasse mais duro ainda.rnLembra que lá no início deste conto eu vos falei que ela era ?viciada em sexo?, pois bem, vejam o que aconteceu:rnEla me perguntou sem nenhum pudor o porquê do meu pinto estar daquele jeito?rn- Eu respondi que não sabia...rn- ela me perguntou também o que eu estava olhando lá do quintal?rn- Falei que era pra ela...rnFoi então que pra minha felicidade ela pediu para ver o tamanho do meu pênis... Falei e seu irmão? Pois já havia um tempinho ue estava ausente da brincadeira, por conta da ida ao banheiro.rnEla disse: rnliga não! Ele tá brincando e não vai vir aqui não... Vai me mostra? Se você fizer isso eu te dou um presente... Bom, apesar de toda as bobeiras desta época, eu era bem tarado e vivia me punhetando e de vez em quando fazendo umas sacanagens com as meninas durante as brincadeiras que tínhamos. Então, eu mostrei o meu caralho pra ela (detalhe: eu tinha um pênis meio grande pra minha idade), ela disse:rn?Hum, você tem um piru grande!? rnDeixa eu pegar nele? E quando eu estava respondendo, ela simplesmente pegou...rnPuta que pariu! Ela pegou com tanta força que até doeu. Rapidamente largou.rnEm seguida me pediu que eu viesse no outro dia de manhã, pois não iria ter ninguém em casa e ela iria me dar o presente que me dissera... Logo em seguida, entra o seu irmão me procurando... Pô tá fazendo o quê? Tá demorando. Os moleques já forma embora!rnA irmã safada, falou pro Luíz que eu tinha ficado preso no banheiro e como ninguém escutou eu chamando ela veio me ajudar... Imagina a cara do Luíz!rnMesmo assim, ele não falou nada. Me pediu para esperar e foi pegar a bola para jogar-mos na rua... Neste instante, ela levantou a parte da frente de sua saia e perguntou se eu já tinha visto uma ?xereca?, porra quase morri com aquela visão. Meti a mão, que veio toda melada e ela pediu que eu passa-se na boca, nem pensei duas vezes e meti os dedos na boca que já estava seca por conta daquilo. Ela abaixou a saia, virou-se de costa passou a mão na bunda e me deixou ali hipnotizado com tudo aquilo.rnO Luíz veio com a bola e fomos brincar...rnNoutro dia, como costumávamos sempre ir juntos ao colégio, já que éramos da mesma turma... Decidi fazer diferente: falei a minha mãe que tinha que sair mais cedo por conta de um problema com a minha carteirinha escolar, e fui...rnFui porra nenhuma! Dei a volta no quarteirão da localidade onde morávamos e me escondi entre uns carros velhos que tinha em uma calçada por conta de uma mecânica que ali tinha. Fiquei ali até ele passar pela esquina de casa em direção ao colégio. Quando ele passou, saí em disparada pra sua casa...rnChegando lá, vi que o portão estava encostado e entrei sem medo nenhum, já que tinha cachorros, mas que aquela hora já estavam presos no canil. Fui adentrando lentamente a varanda, até que comecei a escutar uns gemidos vindos da sala... Fui direto pra aquela direção e chegando lá:rnA tarada estava pelada sentada no sofá da sala apertando os peitos e com alguma coisa enfiada na xereca, vi que essa coisa era amarela... e quando ela me viu, me pediu pra eu mostrar o piru pra ela de novo. Não pensei muito e imediatamente eu já estava com ele pra fora das calças totalmente duro... Ela me puxou pelas calças pra perto dela e me perguntou como eu queria que fosse o presente que ela iria me dar.rnAntes que eu esboça-se uma reação ele meteu a boca no meu pau e começou a chupar, e com o pau na boca ela parou, riu e perguntou se esse era bom.rnAhan! Disse eu desesperado por conta da falta de experiência. Já havia feito algo parecido, mas com as meninas mais novas ou da mesma idade, que naquela época era totalmente diferente de hoje.rnNão demorou muito pra aquele boquete experiente me fazer jorrar um monte de porra na sua boca... Ela engoliu sem fazer cara feia, aliás, rindo pra minha cara e me chamando de taradinho. Em seguida, brigou comigo e disse que não era para eu gozar, e que por isso eu iria ter que fazer uma outra coisa com ela. RsrsrnEu meio abobalhado por conta da felicidade que aquilo estava me dando... Perguntei-a: o quê?rnEla abriu as pernas e foi retirando o objeto que estava dentro da sua xereca... Somente aí pude ver que se tratava de um frasco de desodorante, mas dàqueles maiores. Pediu que eu abaixasse e colocasse a boca em sua xereca e passasse a língua dentro e também num local que fiquei conhecendo naquele dia como: clitáris.rnE como eu gostei de fazer aquilo... Depois que eu fosse chupando e enfiando o dedo ao mesmo tempo... Como aquilo me dava tesão! Ela gemia alto e pedia coloca mais um... vai! Quando vi já estava quase com a mão dentro de sua xereca que era enorme, toda carnuda, meio cabeluda e com um gosto muito bom.rnEla mandou eu sair dali e pôr o meu caralho dentro dela... me falando mete esse caralho grande na minha xereca. Percebi ali, que aquilo que via era verdade eu tinha um caralho diferente. Pois quando eu me punhetava, eu via que ele era meio grande e um pouco grosso pro meu tamanho. Sá que neste dia aprendi a fuder uma garota de verdade...rnEu não sabia o que era aqueles gritos altos, tremidas de pernas e arranhões que ela me dava, mas sentia que aquilo era muito bom pra ela e inclusive pra mim que por conta disso enfiava o pau com mais força fazendo ela dar umas viradinhas de olho que realmente me assustava, pois pensava que ela tava tendo um troço... Sei lá, porra! Naquela idade eu ia saber que aquilo era orgasmo.rnComeçamos a fuder na sala, fomos pra cozinha onde ela pegou uma cenoura, gozei dentro dela na mesa... depois fomos ao banheiro onde pegou uma vasilha no qual estava escrito ?vaselina? e seguimos ou melhor ela me arrastou para o seu quarto na sua cama. O curioso é que me pau não ficava mole de jeito nenhum, mesmo com alguns breves intervalos durante esse percurso que fizemos. rnQuando chegamos a cama dela, ela ficou de quatro e com as mãos foi abrindo a bunda... E pediu que eu passasse a língua no seu cú, mais uma descoberta ela tinha a mesma vontade também no cú... Caí de boca! Passei a língua enfiei um, dois, três dedos dentro daquele buraco que apesar de parecer tão fechadinho, entrou três dedos bem facilmente.rnEla pegou a cenoura e enfiou na sua xereca, mandando eu fazer movimentos de vai e vem em seu cú... segui direitinho o que lea me pediu, até por que já sabia o que ela iria fazer depois. RsrsrnQuando ela estava ficando daquele jeito de novo, mesmo sem ela me pedir eu enfiei o meu caralho na sua bunda... Ela olhou pra trás com uma cara estranha de novo e disse: enfia mais seu taradinho!rnTe confesso que nem lembro quantas vezes eu gozei dentro dela (pois era um misto de gozo com ânsia de gozo), sá sei que comi e muito aquela bunda branquinha e sá parei porque ela dizia que estava doendo. Afinal, eu tinha um caralhinho meio grande, não é?rnIsso durou de umas 07:40 até umas 19 e poucas da manhã... pois o irmão dela chegaria umas 19 e pouca da escola.rnEla pediu pra mim tomar uma banho e que eu não contasse nada a ninguém se não eu não teria mais aquilo. Obedeci como um escravo!rnSaí de sua casa pelos fundos, que dava pra rua de trás que era deserta naquela hora do dia e fui embora todo bobo pra casa. De tarde, encontrei o Luíz, que me perguntou o porquê de eu não ter ido a escola, falei pra ele que tinha ido jogar bola com o time que eu jogava na época, mas que não podia falar nada pra minha mãe se não ela não deixaria eu ir no jogo, por conta da aula.rnEle olhou pra mim e disse: rn-Para de mentir!rn-E eu falei eu não tô mentindo... pergunta pro Robinho? (um outro amigo da gente na época)rnEle retrucou:rn-Tá pensando que eu não sei onde você estava não! Você estava lá em casa comendo a minha irmã. rn-Pronto! Pensei fudeu!rnEu não fui a escola, pois sabia que a minha irmã tinha te chamado pra vir aqui em casa hoje...rnFalou, o Luíz. Puto pra caralho!rnEu já vi ela fazer isso antes com uma cara que veio consertar o cano da caixa d?água e mais um monte de outros.rnE eu fiquei quieto sá escutando o Luíz sem dar um pio, pois ele era o meu melhor amigo...rnVocê sabia que ela vai casar? Perguntou ele.rnEu disse: não.rnEle é marinheiro e trabalha com o meu pai na marinha...(o pai dele era da marinha mercante, e sempre viajavam)rnNisso o Luíz começou a chorar e disse que nunca mais iria falar comigo por conta disso... E foi embora.rnMais depois de um tempo nos voltamos a se falar normalmente... Não sei o que houve entre ele e a irmã dele. Mas depois disso o Luíz ainda me trouxe dois recados de sua irmã, me chamado pra fazer aquilo de novo.rnHoje ele é casada, não imagino onde ela mora, seus pais voltaram pra Minas Gerais e até hoje não tenho notícias de ninguém.rnPor causa desta ?vizinha safada?, eu virei um tarado de plantão, imagina! Onde eu morava na época tinha muitas garotinhas safadinhas que adoravam brincar com os meninos naquele tempo. E que tempo bom!!!rnrnEspero que gostem deste conto... é um pouco longo por conta de detalhes que possui.rnAguardem que novos contos vêm por aí!!!rnAloha!!!rn