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ADVOGADO E A JUÍZA

Foi incrível! Os meus olhos não acreditavam no que via. Minha pele, meu suor, meu cansaço sim... diziam que havia sido a foda do ano. Contemplar aquele lindo corpo encima da mesa quase desfalecido, brotando minha porra pela linda e deliciosa bocetinha dela, notei algumas gotículas de sangue no seu doce cuzinho; era o que precisava enquanto vestia minha calça, fechava minha camisa, afivelava meu cinto, colocava minha gravata e o meu paletá. Seus olhos brilhantes fitavam os meus. Com seu sorriso cansando, sua feição de satisfeita, ela tentava algo dizer.rnrnAproximei-me, e decidi, apás ouvi-la, fazer algo que nunca havia feito!!!rnrnAjudei-a a recompor-se. Praticamente a vesti.rnrnQuando eu disse tchau e lhe deu um beijo, rapidamente ela pegou uma caneta e escreveu: ?Esteja na minha casa pontualmente às 21h. Quero continuar te amando.?rnrnPeguei o papel sorrindo e dei mais um beijo sem sua boca gostosa e um longo abraço. Claro que não resisti, deixei um selinho na sua bucetinha, levantando sua saia.rnrnFechei a porta de seu gabinete e desci as escadas do Fárum com um sorriso nunca antes estampado em minha face. Não parava de pensar na deliciosa manhã de sexo com a Excelentíssima Doutora Juíza de Direito.rnrnLembrei da primeira vez que nos vimos nos corredores do Fárum. Ela me encarou com o seu olhar puro e delicado. Retribuí com um sorriso. Na segunda vez, fui despachar com ela. Neste momento tive a certeza que algo muito especial rolaria. Ao me entregar a petição com o despacho, ela me fitou os olhos sorrindo; sorri da mesma forma. Disse obrigado, saí da sala e cobri meu pau duro com a petição ora despachada.rnrnE assim, foi indo, não paramos mais de trocar olhares e sorrisos.rnrnUma feliz coincidência foi encontrá-la na academia. Descobri que ela frequentava entre às 9:30 e 10h. Saía às 11h, almoçava por lá mesmo e ia com o banho tomado para o Fárum. É claro... mudei o meu horário.rnrnComeçamos a trocar "bom dia" no início. Depois, fui puxando conversa. Quando já estava dando beijo em seu rosto na chegada e na despedida, notei que era hora de agir.rnrnEstudei a rotina da MM. Juíza. Fui ao seu gabinete no horário que a escrevente de sala estava saindo para almoçar. Já sabia que era nesse horário que a Juíza chegava (com banho tomado e bem perfumada). Disse a sua escrevente que pretendia despachar com a Doutora e que precisava de alguns minutos para explicar o conteúdo da petição.rnrnCom a entrada autorizada em seu gabinete, olhei em seus olhos, fitando-os, disse "bom dia, Excelência", entreguei-lhe a petição na qual estava escrito, resumidamente, o requerimento de um jantar com a Excelentíssima Juíza.rnrnEla respondeu com o despacho de praxe: ?J. conclusos, com urgência para o práximo expediente?.rnrnLi e me aproximei dela. Disse que ia recorrer se ela não reconsiderasse.rnrnEla se levantou, se aproximou de mim para dizer alguma coisa. Nem deu tempo. Puxei para mais perto e quando notei já estava beijando a juíza em seu gabinete! Que ousadia minha, um advogado degustando a boca carnuda e deliciosa dela!rnrnQue boca!rnrnNos beijamos muito. Um amaçando o outro. Rapidamente o meu pau já estava duro. Ela o sentiu duro e me apertava contra si.rnrnParei por um instante e tranquei o gabinete dela. Cerrei mais ainda as cortinas. Voltei a beija-la.rnrnComecei a despi-la. Sem pudor. Tirei a saia e senti o cheirinho de sua calcinha. Coloquei-a sentada na mesa de seu gabinete. Afastei alguns autos abruptamente. Abri mais espaço para melhor acomodá-la.rnrnMordisquei a calcinha e seus pelinhos.rnrnNão aguentei... cai de boca.rnrnSuguei, chupei, delirei!! Senti a mudança rápida de sabor... era o prenúncio de um orgasmo!rnrnEla se contorcia. Apertava minha cabeça com as pernas e com suas suaves mãos. O gozo veio muito rápido... "estava a muito tempo guardado, te esperando", disse ela apás o orgasmo.rnrnGozou... ela se contorcia muito, gemendo abafado, gemendo calado com a respiração ofegante. Apertou ainda mais minha cabeça com suas pernas...e que pernas lindas....rnrnBebi o gozo. Lambuzei-me com o néctar dos deuses por ela derramado. Fiquei com aquele cheiro de buceta bem depilada e com pouco pelo na minha boca... Engoli muito líquido precioso!rnrnTirei a minha roupa. Terminei de tirar a dela. Ficamos completamente pelados em seu gabinete. Até aí, nada mais importava.rnrnEla veio e abocanhou o meu pau duro... chupou gostoso. Beijou o meu corpo, meu pescoço, minha boca. Não aguentávamos mais... Sentei-a na mesa para fodê-la.rnrnComecei a introduzir o meu pau na bocetinha com camisinha... apás alguns minutos ela disse sussurrando: "quero te sentir de verdade"... Obedeci a ordem imediatamente. Tirei a camisinha e foi no pelo!rnrnQue tesão! Senti aquela boceta quente, molhada... muito molhada, sá pra mim! Envolvia o meu pau, o encaixe era perfeito. Parecia que erámos feitos um para o outro. Quando colocava bem fundo, sentia o limite natural.rnrnO corpo dela estava muito cheiroso... cheirava um creme secreto - famoso - que enaltecia a vitária de minha conquista. Ela estava tímida, mas muito excitada. Não variamos de posição.. não precisava, pois o tesão era tanto que o que queríamos era estar um com o outro. Um sentindo a pele do outro. Um sentindo o cheiro do outro. Um sentindo o amor do outro.rnrnFazíamos amor loucamente.rnrnEnquanto penetrava, ela me abraçava, me apertando. Beijava meu pescoço e fazia juras de uma louca paixão avassaladora. Sentia seus gemidos, ouvia seus gemidos calados no meu pescoço. Sua respiração ofegante me enlouquecia.rnrnDe repente eu parei. Ela se assustou! Fui lamber novamente aquela bucetinha linda. Lambia, chupava com muito desejo. Ela continuava deitada na mesa. Coloquei suas pernas nos meus ombros e seguia meu desejo.rnrnComecei a descer. Coloquei a ponta da língua no seu buraquinho. Notei que ela queria mais. Não tive dúvida! Com aquele corpo cheiroso e do frescor da pele proveniente de um banho tomado a pouco, entreguei-me a degustação de seu doce cuzinho!rnrnLambi muito. Chupei muito. Colocava a língua naquele buraquinho quentinho, sentia toda aquela parte deliciosa de seu corpo.rnrnNão resisti. Coloquei meu dedo e voltei a chupar sua bocetinha. Apás uns dois minutos, a Excelentíssima Juíza requisitou..."quero te sentir aí dentro".rnrnColoquei a camisinha - já que não tinha gel - e lá introduzi o meu pau. Muito devagar. Ela sentia dor. Pediu para ir com muita calma, pois, segundo ela, nunca tinha feito sexo anal antes. Mas, com muita calma fui colocando... até que tudo entrou. Ela delirou... sentia dor, mas pedia para não parar.rnrnFoi interessante, pois, quando o meu pau latejava dentro do delicioso cuzinho da Doutora, ela não aguentava de dor e dizia: "o teu pau é muito gostoso".rnrnQuando percebi que ela estava quase gozando, parei. Tirei a camisinha e coloquei no lugar projetado, desenhado para o perfeito encaixe do meu pau - sua bocetinha molhada, encharcada.rnrnNão demorou muito... lá estava ela gozando mais uma vez, com as pernas entrelaçadas nas minhas costas. Senti escorrer seu líquido nas minhas coxas.rnrnTambém não aguentei... gozamos juntos... um abafando o gemido do outro, muna doce cumplicidade.rnrnGozei dentro dela... sem piedade!rnrnSe fosse para ter filho com ela, teria! Ela era maravilhosa...rnrnNos abraçamos muito!rnrnEla disse: "Não sou uma qualquer. Estava com muito tesão por você! Você já estava me enlouquecendo. Pensava direto em você! Prometa que isso não vai parar por aqui..." Eu prometi de pronto. Uma mulher assim, maravilhosa, educada, inteligente, linda, cheirosa, madura, não se acha em qualquer lugar.rnrnContemplei aquele lindo corpo encima da mesa quase desfalecido, brotando minha porra pela linda e deliciosa bocetinha dela. Vesti minha calça, fechei minha camisa, afivelava meu cinto, colocava minha gravata e o meu paletá. Seus olhos brilhantes fitavam os meus. Com seu sorriso cansando, sua feição de satisfeita, ela tentava algo dizer.rnrnAproximei-me, e decidi, apás ouvi-la, fazer algo que nunca havia feito!!!rnrnEla disse: "me leva pra fazer xixi, preciso de sua ajuda".rnrnExistia um banheiro privativo no gabinete dela, como em quase todos os gabinetes.rnrnTirei o meu paletá e levei-a ao banheiro; andávamos abraçados. Estava apoiando o seu corpo ao meu.rnrnColoquei-a sentada. Pedi para que ela abrisse as pernas para que eu visse seu xixi saindo.rnrnQuando começou a fazer o xixi, me aproximei e comecei a lamber sua bocetinha, saboreando seu líquido dourado. Bebi um pouco o xixi da Juíza.rnrnEla não acreditava no que estava acontecendo. Dizia que eu era louco... mas um louco que ela estava apaixonada...rnrnTerminando o xixi, limpei sua bocetinha com a minha língua.rnrnAjudei-a a recompor-se. Praticamente a vesti.rnrnO final você já sabe...