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A DIARISTA

Olá...rnA historia que vou contar aqui é um fato real ocorrido comigo em um determinado momento de minha vida. Não é ficção! Os nomes foram alterados para manter segurança e sigilo.rnMe chamo Pierre e na época dos fatos eu tinha 25 anos. Era noivo de Adriana, uma menina magra, de seios durinhos, bunda grande, cintura fina e cabelos castanhos longos. Adriana era perfeita ou seria se soubesse usar o material que Deus lhe deu.rnEu e minha noiva morávamos juntos em um apartamento de dois quartos, sala cozinha, área de serviço e banheiro. Tínhamos uma vida relativamente boa e pensávamos em nos casar em breve.rnO problema é que Adriana era muito, muito gostosa, mas na cama era um fracasso. Eu levava filminhos pornôs com posições que iam do normal papai e mamãe até o canguru perneta da Austrália, porém não havia formas dessa menina contrair desenvoltura sexual. rnIsso me frustrava um pouco, pois, apensar da plasticidade do corpo de Adriana ela, com todas as letras, era ruim de cama. Era como ter uma Ferrari com motor de Fiat Uno.rnE então eu terminava buscando prazer com amigas do trabalho, garotas de programa e situação cotidianas que me possibilitavam transar com mulheres as vezes menos plasticamente bonitas, porém, especialmente gostosas na cama.rnEu trabalhava em uma empresa ligada a área de saúde e enfermeiras gostosas e atendentes de clinicas deliciosas não faltavam. Mas enfim chegaram minhas férias e então estaria afastado das minhas peguetes.rnNo meu primeiro dia de férias Adriana saiu para o trabalho e eu resolvi dar uma corrida na praia. O dia estava ensolarado e muito propício a atividades físicas. Além do que com 25 anos e disposição, ver umas gostosas na praia seria átimo.rnTomei um banho, vesti a sunga e o shorts, calcei o tênis e parti para a praia. Para ir aquecendo resolvi descer pela escada... Que grata decisão! Eu morava no terceiro andar e ao descer, entre o segundo e o primeiro andar me deparei com um anjo. Esse anjo tinha cerca de 1,75 de altura, aparentava ter cerca de 25 anos, magra, seios grandes e duros, uma bundinha linda e proporcional, coxas fortes porem magras e torneadinhas, barriguinha chapada, cabelos cacheados negros pouco abaixo dos ombros, olhos azuis e boca carnuda. Ela atendia pelo nome de Renata, que sá vim a descobrir depois!rnFui correr completamente transtornado por aquela visão... Quem seria aquela mulher tão linda que subia as escadas?rnAo voltar para o prédio, perguntei ao porteiro que era meu camarada, quem era a moça que subia as escadas quando eu desci. Ele disse se tratar de Renata. Perguntei em que andar ela morava e ele disse que não era moradora do prédio, era diarista da minha vizinha de porta e começara a trabalhar a pouco mais de seis meses. Claro, nunca havia a visto pois saia as 5:30 de casa e sá voltava as 20 hs era natural que nunca a visse mesmo.rnRenata vinha a casa de Leandra duas vezes por semana e sempre as terças e quintas. Com essas informações na mão, comecei a planejar uma forma de conhecer aquela garota. Pensei em casualmente encontrá-la novamente... Mas como? Isso dependia da sorte. Então, idéia descartada. Tocar a campainha e pedir algo? Idéia pouco original e muito fraca.rnEntão voltei aos tempos de escola, mais precisamente a era do bilhetinho. Eu tinha pego todas as informações com o porteiro, claro, se dar bandeira. Sabia que Renata ficava sozinha das 8:30 as 13hs e das 14:30 até as 18hs. Apenas ela e o apartamento vazio.rnFui correndo até a papelaria, comprei um cartão bem bacana e voei para casa. Era perto das 19 hs da manhã. Entrei em casa, peguei a caneta e escrevi. ?Depois que vi você não consigo pensar em nada que não seja seu rosto e seus lindos olhos azuis...? Terminei assinado como admirador secreto. Coloquei o cartão num envelope e o fechei. Olhei pelo olho mágico da porta e então a abri... Fui em direção a porta do apartamento onde Renata estava e colo que o cartão embaixo da porta... Toquei a campainha e sai correndo para o meu apartamento... Fechei a porta e fiquei olhando pelo olho mágico.rnRenata abriu a porta já com o cartão nas mãos olhando para as escadas parada ali diante dos meus olhos. Ela vestia um shortinho jeans e um top que deixava seus seios grandes mais deliciosos ainda. Ela leu o bilhete, fez uma cara de indagação, depois sorriu, entrou e fechou a porta.rnPrimeira fase da missão cumprida com sucesso...rnParti para a segunda fase... Planejar o que faria na quinta feira com ela... Já que o primeiro passo foi dado e com toda a certeza aquilo iria causar uma certa curiosidade nela.rnA quinta chegou e precisava ter certeza de que Renata estaria ali a tarde! Então comprei mais um cartão e fiz a mesma coisa de antes mas agora de forma um pouco diferente. Escrevi ?hoje a tarde as 15h vc recebera um presente que espero que goste?.rnFiz tudo igual, embaixo da porta, campainha, corridinha e olho mágico. Renata mais uma vez abriu a porta com o cartão nas mãos, leu, sorriu balançou a cabeça como se gostando da situação. Era o sinal que eu precisava. Deixei passar uma hora mais ou menos e então sai. Fui a uma floricultura e encomendei um buque de flores. No cartão fiz vários elogios a ela e disse ter interesse em conhecê-la pessoalmente. No práprio cartão disse que, para ela se sentir mais segura, marcaria num lugar publico e movimentado. O quiosque 5 da avenida da praia as 19hs. Caso ela aceitasse, que deixasse o seguinte sinal: Retirasse uma rosa vermelha e a colocasse no vaso de plantas do corredor social espetada junto as outras plantas as 16hs.rnBem, as 14:30 eu já montava guarda no olho mágico da porta e então as 19 horas em ponto o entregador chegou. Tocou a campainha e Renata logo abriu a porta. Ao se deparar com o buque abriu um enorme sorriso e disse: Pra mim! O entregador perguntou se ela era a Renata, ela confirmou, e ele disse então são suas... Elas dizia... Nossa que lindas... E logo pegou o cartão. Abriu, ficou séria por alguns minutos e logo abriu um sorriso. Entrou para o apartamento e eu então agora sá tinha que esperar. O não eu já tinha como resposta.rnEram quase 16hs e eu já montava guarda no olho mágico da entrada social... 16, 16:05, 16:10 e nada... eu já podia crer que Renata não iria aceitar e então quase foi 16:20 desencanei da vigília e fui assistir TV lamentando.rnPerto das 17hs levantei-me para tomar uma água e resolvi dar uma olhadinha, afinal, não custava nada. Para minha surpresa e alegria, lá esta uma rosa vermelha entre as plantas do vaso. Fiquei super animado e logo corri para fazer a barba, tomar banho e me aprontar com calma. Sai de casa eram umas 18:30 e parti para o quiosque 5. Chegando lá me sentei e meu pescoço parecia um radar a procura de Renata.rnPerto do horário marcado eis que surge Renata... Linda! Cabelos soltos, negros e cacheados, aqueles olhos azuis lindos, vestida numa calça jeans apertadinha e com uma blusa branca tipo babylook. Ela era linda... e eu com a vantagem dela não saber que eu era na verdade eu mesmo...rs.rnDeixei-a procurando por cerca de 5 minutos, me levantei e fui em sua direção com passos calmos, até que, dei boa tarde e perguntei se podia me sentar... Ela abriu um sorriso lindo e disse que sim. Me apresentei e disse que eu era seu admirador. Ela sorriu e disse que não acreditava. Para minha surpresa, ela me conhecia da festa de aniversário da filha de Leandra, sua patroa. Eu falei que era impossível pois eu não havia a visto. Ela esclareceu que não poderia ter visto ela mesmo, ela não foi, mas viu as fotos.rnDurante mais de duas horas conversamos e falamos sobre diversas coisas... Renata se mostrou uma mulher inteligente e bem resolvida. Não parecia uma empregada diarista... Não desmerecendo a classe, claro, mas Renata separada de um casamento que durou apenas 2 anos, sem filhos e era articulada e muito bem instruída. Ela era direta e não gostava de rodeios... E tinha um tom sincero na voz... Depois de muitas conversas, risadas e água de coco. Renata se virou para mim e disse: O que vc quer comigo? O que vai rolar entre a gente? Era uma pergunta forte da qual eu não esperava. Eu não escondi nada dela, falei que era noivo, que morava do lado do trabalho dela, enfim, estava tudo na mesa e se, ela ainda perguntava era porque ainda tinha a chance de quem sabe poder sair com ela.rnEntão com tom sincero eu joguei as cartas... Falei a Renata que a achava linda e deliciosa, mas, falei também que eu era noivo e que se nás saíssemos teria que ser escondido e em sigilo, e já adiantei que não deixaria minha noiva.rnRenata me olhou profundamente nos olhos e disse: gostei de sua sinceridade, pelo menos foi claro em dizer que sá quer me comer e ponto. Putz, fiquei super sem graça e aquilo me transformou num canalha. Minhas feições transpareceram isso. Renata percebendo continuo... Não se preocupe gostei de vc e do que vc disse... Tem tantos que me juram amor, me prometem mundos, me comem e nem me ligam mais. Vc ao menos esta sendo franco. Dei um sorriso e fiquei mais aliviado. Renata disse então que pensaria em tudo o que eu havia lhe dito e que me avisava. Trocamos celulares e cada um saiu para um lado.rnNo dia seguinte recebi uma mensagem de Renata dizendo que já tinha a minha resposta. Me animei, afinal, se fosse uma resposta negativa ela nem se daria o trabalho de perder tempo mandando mensagem. E continuou dizendo que me ligaria mais tarde.rnRenata cumpria de fato a palavra. Quando foi práximo de 11hs ela me ligou. Perguntou se eu estava sozinho e se podia falar. Disse que sim... ela perguntou: Quer a resposta agora ou pessoalmente... Ali vi que minhas chances eram de 101% então disse que pessoalmente. Renata então falou que me ligaria apás as 14hs e desligou.rnMinha ansiedade e impaciência quase me matavam. Já ia dar 17hs mas não dava 14hs... Como demorou a passar o tempo! E então as 19 em ponto Renata me ligou. Atendi e ela perguntou se podia falar... Disse que sim... Perguntou se eu estava sozinho ainda... Eu disse que sim... Então Renata perguntou se podíamos conversar no meu apartamento. Não vi empecilhos, porque não...? E ela disse, então abre a porto de serviço pra mim.rnCorri para lá e logo destranquei a porta. Renata entrou ainda tremula em meu apartamento. Vestia um shortinho de lycra preto e um top branco que deixava aqueles peitões explodindo.rnRenata disse que tinha minha resposta! E disse a ela, vamos até a sala e conversamos melhor... ela se negou e disse que ali mesmo estava bom. Renata disse que pensou a noite inteira em mim e no que eu havia dito a ela e que tudo aquilo mexia demais com ela e ela nem sabia dizer por que! Ela continuou e disse que aceitava sair comigo mas com algumas condições.rnÉ claro que para comer aquela mulher linda e deliciosa eu faria qualquer coisa e diria tudo o que ela quisesse ouvir... afinal com 25 anos somos cheios de promessas.rnRenata disse... Sei que o que teremos são momentos de prazer e sexo. Não iremos nos apaixonar e nem namorar. Então se é isso que teremos, quero também realizar minhas fantasias. (eu estava adorando a conversa). Então, continuou ela, será assim! Quer me comer meu bem? Quer, não é? Então vai ter que ser aqui dentro da sua casa! Nás vamos fazer um joguinho. Vc irá me comer apenas 3 vezes! Uma vez por semana... Sá três e nada mais... Vc terá três semanas comigo! Porém, não iremos a moteu, escadas, e nem será dentro de carro, todas as três vezes serão em sua casa. Meu coração quase parou... Na minha casa? Pensei eu! Mas e se sobrar um cabelo, um perfume, sei lá... fiquei em choque! No entanto, Renata ainda tinha mais a dizer...rnPreste atenção... Faremos da seguinte forma: Na primeira vez, vc poderá me comer onde vc quiser, no chão, no sofá, na área de serviço, no banheiro, onde vc quiser! Na segunda vez, quero que vc me coma na sua cama e em mais nenhum lugar. E na terceira e ultima vez eu irei vestir algumas peças de roupa da sua noiva, farei um stripe pra vc e depois vc vai me comer na sua cama e depois na área de serviço por onde entrei agora e por onde irei embora e nunca mais voltarei.rnEstamos combinados? rnMeu deus! Era tudo delicioso mas uma loucura... Bom... Renata me pôs na parede na hora e perguntou... E ai, é comer ou lagar! O que vc me diz. Pensei cerca de 2 segundos com o pau duríssimo e dei um sorriso... Ela perguntou se isso era um sim... E eu correspondi dizendo que sim.rnRenata sorriu e pulou no meu pescoço dizendo... ai que fofo adorei... e então me enfiou um beijo na boca delicioso. Sua boca era quente, macia, tinha um hálito fresco que perceptivelmente era em decorrência de chicletes ou halls... Sua língua era assanhada, macia e muito elástica. Seus lábios eram carnudos, macios e também muito elásticos. Nossas línguas se perderam enroscando-se mais e mais. O beijo de explosivo, inicialmente, se tornou terno e carinhoso. Colávamos nossos corpos um no outro e nos esfregávamos. Eu até então, jamais havia beijando uma boca tão incrível e gostosa assim. Afagava seus cabelos cacheados e sua nuca enquanto nos embolávamos num corpo a corpo sensacional. A muito não beijava uma mulher daquela forma tão voluptuosa.rnCom o beijo era inevitável não sentirmos tesão do contato de nossos corpos e Renata era safadinha, ela roçava a testa da sua bucetinha em meu pau por cima da roupa. Eu estava vestido numa sunga e ela com aquele shortinho de lycra, dava para sentir tudo, cada esfregadinha.rnNosso beijo foi voltando a ferver com aquele roça-roça delicioso e então eu com uma das mãos, tomei os seios de Renata e os apalpei com vigor. Sentir aqueles seios grandes de duros nas minhas mãos era um tesão. Renata começava a descer as mãos até encontrar meu pau explodindo da sunga e começou a deslizar suas mãos nele e a apertá-lo com força, como se quisesse testar e sentir a dureza dele em suas mãos.rnLogo Renata com profunda destreza já estava com meu pau para fora da sunga batendo uma deliciosa punhetinha... Suas mãos eram macias e quentes, uma espécie de veludo delicioso que tocava a pele sensível do meu pau deixando-o latejante.rnNossas bocas não se desgrudavam e eu já conseguira naquele momento, colocar os seios de Renata completamente expostos para meu deleite. Comecei a beija-la no pescoço e então enfiei sem pudor minha língua em sua orelha, Renata soltou um gemido delicioso e deitou a cabeça desobstruindo a passagem deixando o lamber daquele pescoço cheiroso e daquela orelha macia muito mais fáceis.rnRenata ainda batia uma punhetinha para mim quando apontou meu pau em sua bucetinha, ainda por cima do shortinho de lycra e começou a masturbar seu clitáris usando a cabecinha do meu pau. Eu podia sentir o calor daquela bucetinha que estava babando de prazer. Ela então em pé, enfiou meu pau entre suas pernas, pressionando com as coxas e com sua bucetinha e começou a rebolar e fazer movimentos de vai e vem... Eu podia sentir meu pau molhado e ficava imaginando como estaria a situação lá em baixo. Aquilo era um tesão... Eu bombava junto com Renata por cima do seu shortinho e meu pau quase rasgava a lycra a penetrando com força. Senti o pau escorregar no líquido que babava da bucetinha dela. Continuei beijando seus ombros e descendo até encontrar seu seios deliciosos. Eram realmente grandes, mas tinham biquinhos quase que adolescentes... Eram bem pequeninos e aquilo dava uma impressão de que seus seios eram maiores ainda.rnEnquanto eu degustava os seios de Renata naquela delicioso chupada, ela continuava o vai e vem de sua bucetinha em meu pau e então resolvi descer uma mão para ver se estava tudo bem... E minhas surpresas foram ver que ela estava sem calcinha e que meu pau estava completamente molhado, como se eu já a tivesse penetrado. Aquilo era loucura, jamais vi uma mulher se molhar daquele jeito... rnNa hora fui tomado por um tesão incontrolável... Parei tudo, peguei Renata pela cintura coloquei-a sobre a máquina de lava e arranquei-lhe o shortinho completamente molhado. Inclinei o corpo e então sem delongas enfeie-lhe a língua no clitáris... Lambia como um doce delicioso... Renata estava sobre a tampa transparente da máquina e eu ali em minha aérea de serviço socando-lhe a língua. Ela gemia de prazer e pedia mais. Eu então comecei a enfiar a língua dentro e sua fenda quente e ensopada. Buscando profundamente mais liquido que era abundante... Ainda naquela posição ergui mais as pernas de Renata e dei uma longa passeada com a língua que foi de seu rabinho que piscava com o passar da minha língua até o clitáris duro de tesão.rnRenata não estava mais se contendo e anunciou o gozo... Vou gozar... vou gozar... não para... e então segurou minha cabeça e soco a bucetinha com força na minha cara explodindo num gozo forte e que deixou seu corpo quase que com convulsões epiléticas. Ela dizia... ai que delicia, que língua boa, que tesão... e eu ali chupando sua deliciosa bucetinha ainda tomando mais do seu delicioso gozo.rnSubi beijando sua barriga e seu corpo até alcançar seus seios que estavam completamente arrepiados ainda apás o gozo. Lambi e chupei-os com contade e depois fui em busca de sua boca. Nos beijamos de forma quente e deliciosa por alguns minutos até que Renata pediu para descer.rnAo segurar sua cintura, não acreditei no que via... Renata gozara tão abundantemente que mesmo eu sugando aquele liquido levemente salgadinho uma grande quantidade dele escorria pela tampa da maquina de lavar como quando viramos um pote de mel numa travessa de vidro e o deixamos escorrer. Era lindo e me encheu de tesão.rnMaliciosamente deixei Renata vir escorregando pela tampa até que sua fenda quente e molhada encostou na cabeça do meu pau. Renata posicionou seu corpo e intencionalmente deixou escorregar de vez... Pude sentir meu pau rasgando sua bucetinha a dentro... dei duas ou três bombadas e ela disse... não... não... para. E retirou meu pau de dentro dela.rnAjoelhou-se e beijava minha barriga e minha virilha. Logo ela passava a língua espalmada nas minhas virilhas e no meu saco lambendo das bolas até a cabecinha onde parava e brincava com a língua... Ora rodeava a língua por toda a circunferência da cabeça do meu pau, oral lambia com movimentos rápidos da língua e descia novamente em direção as minhas bolas... Eu viajava, pois sempre amei sexo oral, e ela fazia muitíssimo bem.rnEm poucos minutos Renata engoliu uma das minha bolas a sugando carinhosamente. Aquilo me levou a loucura... Ela batia punheta e lambia minhas bolas passeando a língua no meu pau. Era maravilhoso. Então Renata veio subindo lentamente com a pontinha da língua desde o meu saco passando pelo corpo do meu pau até chegar a cabecinha... Durante todo esse processo, durante toda a chupada, Renata me olhava nos olhos, aquilo me excitava muito. Ela fazia caras e bocas. Ela então deu um beijo na cabecinha e passou a língua na abertura dele que já minava um liquido viscoso... Lambeu, lambeu os lábios e lentamente começou a engolir meu pau entre gemidos de prazer... Sentia cada milímetro dentro entrando na boca de Renata. Na verdade me lembro como se fosse hoje... Renata não tinha uma boca... Ela tinha uma bucetinha com dentes. O oral de Renata era muito melhor que muita bucetinha que eu já havia comido na vida.rnEla sugava de forma macia e lenta, mas, profunda... e voltava torcendo a língua na cabeça do pau... era uma loucura! Ela me segurava pelas nádegas e me puxava de forma tranquila e calma de encontro a sua boca. Eu estava ali olhando para os olhos dela enquanto ela gemia chupando meu pau... Nunca havia tido uma mulher assim... que gemesse de tesão por estar chupando meu pau!rnRenata soltou uma das mãos e apalpava minhas bolas massageando-as enquanto continuava com seus movimentos lentos de boca num entra e sai vagaroso e quente. Ter aquela linda mulher de olhos azuis, cabelos negros cacheados, linda, sensual e chupadora profissional ali naquele momento era alucinante.rnRenata agora punhetava meu pau completamente babado por sua saliva abundante, ela batia bem devagar e rosqueava a mão na cabeça latejante do meu pau, logo engolindo-o novamente. Ela realmente sabia o que fazia!rnEntão o inevitável aconteceu... Anunciei meu gozo e ela retirou meu pau de sua boca e apontou em direção aos seus seios e continuou punhetando na velocidade certa para um gozo farto e delicioso... Banhei seus seios com meu leitinho quente enquanto ela sorria me olhando de forma maliciosa. Quando o ultimo jato de gozo encontrou seus seios ela então o enfiou na boca novamente lambendo-o e o deixando limpinho. Renata me olhava, ainda ajoelhada no chão, com olhos de satisfação e prazer de uma adolescente que acabara de fazer uma travessura cheia de tesão.rnEla pegou suas mãos, espalho completamente meu gozo em seus seios como se o usa-se como hidratante e me olhava piscando um dos olhos.rnGostou? Disse ela. Eu adorei Renata. Que átimo... vou te dar isso como um bônus e não acrescentarei como uma das três vezes ta bom...?rnConcordei com ela ainda meio anestesiado depois daquela delia todas. Renata se vestiu, me beijou longamente fazendo meu pau ficar dura outra vez, mas disse: Por hoje chega... agora vamos começar a brincadeira mesmo na semana que vêm.rnMe deu um beijo e saiu pela porta de serviço... ...até a semana que vem minha delicia.rnQue mulher, que amante... Sá então me restou aguarda pela semana que viria...rn