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FERIAS NA BAHIA

26 anos, juntei com colegas da facul de RI e fomos curtir o Carnaval da Bahia.
Compramos um pacote que íamos de ônibus; nele conhecemos outras pessoas que fizeram o mesmo. O meu grupo ia tomar direções diferentes, eu ia ficar em hotel, outros alugaram casas juntos, tinha gente que ia ficar na casa de parentes.
Procuramos ficar juntos e no fundão do ônibus, ele tinha ar, mais nao tinha banheiro; tínhamos que aproveitar as paradas do caminho.
Eu estava com uma professora de inglês da época, mas ela já sabia como era o esquema. No ônibus ela beijou a primeira garota da vida dela, e também foi a primeira vez de uma chupada fenomenal. Foi difícil manter a discrição. As amigas que estavam comigo também aproveitaram, era comum elas no meio da noite, chupando um cara....
Eu conheci Mara; estava com um grupo que tinha alugado uma casa. Chegamos e marcamos de fazer alguma coisa junto. Trocamos telefone... Lu gostou da fruta e se encantou com umas garotas do ônibus e foi atras. Eu colei na Mara, e fui busca-lá na casa, e reparei muitas garotas, umas seis e uns quatro rapazes. Todos com aquelas caras bem teen.
Fomos para night, a primeira. E a coisa esquentou, porque como e normal nessas épocas, me peguei beijando duas amigas de Mara, e teve uma vez que dividi uma desconhecida com quatro, em uma daquelas vielas...
Noite adentro, já eram cinco horas, e cansado me despedi de Mara e fui para o hotel...
Dormir até as onze. Comi qualquer coisa e fui pegar Maura. Lá chegando todos dormiam. Acordaram comigo. Um a um, iam se levantando. As duas que eu tinha beijado, vieram em um babydoll transparente em minha direção, até aquele momento, os rapazes dormiam em separado.
Distribui-lhes beijos nos lábios, e deixei Maura ver o quadro. Elas se separaram nao antes de eu colocar os dedos dentro de uma e molha-lá e arrancar-lhe um suspiro.
Aproveitei-me da ocasião e agarrei-lha novamente, sob os olhares de Maura e da outra amiga. Nao tinha resistência, entregou-se ali. Aproximei-me de Maura e a instiguei a participar. A outra vermelha cada vez menos se continha e mais ia se tocando.
Guiei as bocas de Maura e da amiga, os seus dedos encontraram os buraquinhos... Se descobriam e fui até a outra que se masturbava... A levei para o sofá e lá a devorava. Vi um cara passando e o chamei para me ajudar, que chamou um outro. Assim, comecei o que depois chamamos a casa dos desejos, todos se experimentaram; era muita porra, por todo lado...
As meninas eram as iscas para outras garotas e garotos.
Os adolescentes daquela casa eram virgens, saíram experts.
Perdi o contato com eles, até por conta da diferença de idade e da localização geográfica.
E nao consegui mais repetir a dose. Mas ficou na lembrança.
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