Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NATURISMO EM FLORIPA

Tinha 25 anos. Na época tinha como chefe Marcia, 37 anos, casada, recatada, nao me chamava muito atenção.  Depois de 4 anos na empresa, fui ficando mais proxima dela por conta de novas responsabilidades. Passamos a ter que trabalhar junto. E nas nossas conversas descobrir que ela praticava naturismo com o marido e as filhas. Curioso, perguntei como era isso, nunca tinha ido, perguntei se as pessoas nao ficavam com vontade, e se um homem ficava excitado o que se fazia, se rolava um grupal, ... E ela foi me explicando que rola o clima, mas acaba nao acontecendo, as pessoas ficam inibidas, ... A essa altura Marcia já sabia das minhas preferencias, até tinha tentado comer ela, mas nao fui correspondido e quase fui demitido.  Passava o tempo e perguntei como fazia para participar, eu mesmo comecei a me informar pela internet a respeito, ...

Senti que Marcia já nao queria me falar mais nada, descobrir depois que ela estava tentada a isso, mas tinha certeza no que isso ia da. 

Tomou coragem! Chegou o convite! Samuel, vamos a Floripa, meu marido esta viajando, e preciso de companhia, eu, minha irmã, minha filha, uma prima e minha sobrinha com os seus respectivos.  Lá encontraremos outras pessoas.  E explicou as regras...

E me falou do que se tratava. Euforia pra mim, que nao via a hora. Mas ao longo daquela semana senti nervosismo dela, sá entendido depois. 

Floripa, uma praiazinha um pouco afastada, deserta.  A pousada aconchegante, cheirava a incenso. E quando vi a recepcionista, negra, nua, um avião, pensei, me dei bem.  Fomos para o quartos de cada um, e combinamos de nos encontrar em 30 minutos já sem roupa, para nos unir aos outros.  Chegando ao quarto estava excitado, como ia ficar pelado naquela situação? Refeito, fui ao reencontro. Vc tomou banho? Sim, Marcia, para refrescar e abaixar a temperatura...  Eu estava no meio de outros, uns cinquenta, de todas as idades, pelados, que conversavam, e fiquei excitado novamente. Pedi para ir ao banheiro. E lá fiquei. Daqui a pouco, batem na porta, e MARCIA. Esta tudo bem!? Eu disse saindo que sim, mas que iria pro meu quarto. Ela estranhou, deu um sorriso sinal de que entendeu e foi se juntar aos outros. Eu fui conhecer a pousada. E depois fui para o quarto . Daqui a pouco a Marcia bateu no meu quarto e me despertou. Caramba vamos pra praia, veio aqui pra dormir!? Vendo aquele corpo perto do meu, eu confessei: Marcia nao vou aguentar, olha sá isso, vai ser assim toda hora. A MARCIA deu um sorriso e disse uma punheta resolve, e que os caras fazem para aliviar. Ou então com discricao comem a recepcionista que mora nos fundos, ela da pra todos os solteiros. Na hora fiquei duro e queria resolver isso ali. Perguntei se ela nao me masturbaria. O convite a assustou, ela se levantou e fez que ia sair, mas retornou. Ta bom sá uma punheta, e nao me toque. As mãos estavam geladas, tremia, eu comecei a passear com as minha unhas em suas costas, se afastou umas duas vezes, na terceira se rendeu... Nisso ela substituiu as mãos pela sua boca, fui ao delírio. Nos amamos. Estávamos sem camisinha e sem pudores. Nao voltamos pra praia, ...

Refeitos, tomamos banho, e fomos nos juntar aos outros; me separei e fui até a recepcionista nos fundos. Lá cheguei e a peguei por traz. Vc e minha hoje a noite. Combinamos de nos comer na praia, ia convencer a Marcia, seria a primeira vez dela com uma outra. E era o caminho para ter a sua filha, sua sobrinha, sua irmã e prima. Convencida estávamos na praia, a noite, todos dormindo, ou quase todos... Nos amávamos quando chagaram um trio dois homens e uma garota. Daqui a pouco a o três homens diviam as 3 mulheres. Um dos garotos foi buscar mais 3. E assim nos satisfazíamos. No final, altas horas, combinamos de criar um clima para fazer de dia. Nao rolou na sexta. Eu e MARCIA brigamos, ela nao queria a sua filha e parentes naquilo. Mas ao mesmo tempo, o corpo pulsava pela boca da filha, confessou depois. Na sexta de dia a recepcionista me levou a uma cabana onde nos amávamos, quando chegaram na surdina a sobrinha de Marcia com a mãe. E viam aquilo e foram se masturbando com aquilo. A sobrinha nao aguentava e deu um uivo. A gente se recompôs e percebemos que éramos observados.  A garota ia fugir e começou a gritar em um reflexo e a peguei, colocando a mão em sua boca. Calma! Calma! E para acalma-lá mais fui ao seu grelinho! A mãe ficou paralisada, mais catatonica ficou quando percebeu que a recepcionista se pás atras dela e a pegou pelos peitos. Se ajoelhou sem forcas, e se entregou, entregou o seu corpo a satisfação do seu sexo.

Eu estava tirando a virgindade da adolescente. Mas eu queria mais a levei ao encontro da mãe e pedi devorem-se. E pedi a recepcionista para achar a MARCIA e dois caras. Ela voltou sem a MARCIA e com 3 caras. Mãe e filha estavam em um 69 delicioso, quando foram penetradas por dois. Eu e o outro traçamos a recepcionista. Fiz ela beber os nossos leitinhos. Queria mais peguei a teen e penetrei ela por trás, outro na frente, e um pau na sua boca. A recepcionista e a mãe dividiam o outro cara. Era magnifico ve as duas se beijando trocando leitinho.  A teen foi banhada em leite e as outras duas a lambiam. Ao final, tomamos uma ducha e fomos almoçar como se nada tivesse acontecido.  Más ao me despedir avisei que no sábado e no domingo ia ter bacanal, e que ninguém era de ninguém. 

No almoço era grande a ansiedade, a troca de olhares. A essa altura a MARCIA já sabia o que tinha acontecido. Os caras já nao estavam inibidos com os seus paus em riste, nem eu.  Aquilo foi gerando um clima de desejo, que a recepcionista nao mais tinha pudores para passar a mão em um pênis e outro. A teen queria mais e cada vez menos discreta ficava se tocando, se excitando. A surpresa foi da Marcia, terminado o almoço, a higiene e prontos para a praia, descansávamos o almoço. A MARCIA sentou entre dois caras com paus saltitantes, com uma das mãos pegou um, o outro foi pego com a boca.  Assim, no sofá da sala, em frente a sua filha. A filha se levantou no susto, foi aparada pela tia, e agarrada pela prima. A colocaram encima da mesa com a ajuda de uns caras e a comiam. Eu fui pegar a prima da MARCIA. E assim foi a suruba, até domingo. Ninguém era de ninguém. Oito virgens deixaram de ser.  Nao precisa nem dizer que tiveram outras vezes, menos frequentes porque em outros momentos nao tive a mesma sorte. Já nao trabalho com MARCIA, acho até que ela foi para o exterior. Continua casada com o marido, mas realizou seu desejo, comeu o cunhado, um sobrinho, e os namorados da filha.  Obrigado pelos emails. Já consegui tirar do atraso uma garota com 38 anos que conheci daqui. Ela quer que eu ajude a comer uma garota do trabalho dela.  Tenho 35 anos. Espero voce. Mande a sua foto que eu mando a minha também.  Beijos.

sexcomcafe@gmail.com