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PALMADAS E CHINELADAS

07 OUTUBRO

Tenho alguns anos de casada, mas recentemente estava muito insatisfeita com a relação. Depois de tanto tempo, nossa vida sexual estava muito morna. Eu já estava pensando em me separar. Isso refletia na forma como eu tratava meu marido, nossa casa e as coisas dele.

Pensava: sou muito jovem, não quero ter uma vida sexual mais ou menos, preciso de paixão...

Todo resto na nossa vida era muito legal, ele era companheiro, atencioso, viajávamos sempre, ele me enchia de presentes e me dava tudo que uma mulher pode querer... menos uma boa vara na buceta... e isso me fazia muita falta. Não aguentava mias orgasmos mornos...

Um dia, ele chegou do trabalho, sentou-se no sofá e me chamou:

- Tereza, venha até aqui.

A sala estava muito bagunçada, porque eu passava os dias triste, pensando na idéia de separação e tinha pouco animo de organizar as coisas. Cheguei meio de má vontade e ele disse:

- O que anda acontecendo com a casa? Olha que bagunça está tudo. Combinamos que você faria o serviço diariamente, para que pudéssemos economizar algum dinheiro, que a faxineira so viria uma vez por semana...

Antes que eu pudesse responder, ele me mandou ficar de joelhos em cima do sofá e olhar pra trás da cabeceira do estofado. Achei que era pra ver alguma sujeira, mas achei estranho quando ele levantou minha saia. Apesar de monátona nossa vida sexual nos últimos tempos, me animei com aquilo e deixe pra ver o que iria acontecer.

Ele enfiou minha calcinha na bunda, me mandou ficar de bruços. Não vi ele tirar o chinelo do pé, sá senti quando a primeira chinelada estalou na minha bunda. E assim foi uma série de chineladas. Eu tentando me esquivar, ele me segurou, me mandou ficar calada pra nenhum vizinho achar que ele estava me maltratando. Ele sá estava fazendo o que já devia ter sido feito pra eu aprender a ser uma boa dona de casa, a cuidar dele e das coisas dele. Que aguentasse calada o castigo, que ele sá pararia de bater quando achasse que eu tivesse aprendido a cuidar da casa direito.

As chineladas continuaram e eu fiquei com medo de reagir. Doía muito, ele alternava chineladas dos dois lados da bunda, as vezes batia com força entre as duas nádegas, pegando a bucetinha.

- Piranhas preguiçosas como você devem ficar sem calcinha.

Disse isso e foi baixando minha calcinha ate o joelho. Me mandou empinar a bunda que agora minha buceta ia sofrer um pouquinho também. Desferrou umas 19 chineladas sem interrupção no meio da minha rachadinha. Senti que ela foi inchando, inchando e o tesão, que ia aumentando desde a primeira chinelada, estava tão grande, como ha muito tempo não sentia. Não sei se ele percebeu isso também, mas enfiou um dedo na minha buceta.

- Pirainha, está toda melada...

Conclui isso e foi tirando o pau pra fora da calça e meteu de uma vez na minha buceta. Entrou fácil, pq estava muito melada. Ele socou muito, me fudeu de quatro ali no sofá. Eu comecei a acariciar meu grelinho, ele sentiu o toque do meu dedo e parou de meter. Pegou o chinelo e deu mais umas 5 chineladas sem direção na minha bunda. Eu quase gritei de susto e de dor.

- Você não vai gozar hoje depois de ter feito tanta lenha. Sá vai gozar o dia que eu deixar e sá vou deixar quando a casa estiver limpinha e você estiver do jeito que eu mandar.

Foi batendo, batendo, até que se acalmou e voltou a me fuder. Tirou o pau da buceta e mirou no meu cu, até então virgem. Como estava muito difícil de entrar pq estava seco, e de tanto eu implorar, ele voltou pra buceta, meteu ate gozar. Custei a me excitar de novo, pois fiquei com muito medo de ele me enrabar. Sá de tentar enfiar, já doía muito, imagina se enfiasse o seu pau. A cabeça do pau de Marcos é muito roliça, sá pensava nela rasgando meu rabo...

Quando ele gozou, o medo já havia passado e eu já estava doida de tesão.

Ele me mandou buscar um papel e limpar o pau dele, que estava muito melado com sua porra e com minha excitação. Limpei tudinho, ele sentou, me mandou ficar de joelhos de novo no sofá. Fui ficando desesperada, como medo de apanhar mais. Ele ficou alisando minha bunda, disse que estava maravilhosa vermelhinha. Disse que quando chegasse do trabalho no outro dia queria a casa arrumadinha, que eu vestisse uma roupa bem bonita, sainha e calcinha fio dental. Que não ia tolerar indisciplina ou desobediência. Que não teria dá do meu bumbum daqui pra frente e que meu gozo estaria, a partir deste dia, condicionado a meu comportamento.

Pegou na minha mão, me levou ate o espelho do nosso quarto e me mostrou o estrago que fez na minha bunda, vermelha e inchada. Eu olhei pra ele com cara de pena, mas ao mesmo tempo com muita cara de safada, pq não tinha gozado e estava doida de tesão. Ele me mandou ir tomar banho e não me tocar muito, pq se gozasse, ia apanhar mais que a primeira surra. Tomei meu banho e fui dormir, com a bunda ardendo em brasas, mas feliz com a reação do meu marido.

Acho que precisava mesmo que ele se colocasse como homem em casa...



08 DE OUTUBRO

Quando acordei meu marido já havia saído pra trabalhar. Fiquei pensando na noite anterior e fui ficando molhadinha. Comecei a me tocar e o telefone tocou. Era meu marido, que repetiu todas as regras da noite anterior e acrescentou que eu devia esperá-lo com o chinelo na mão pra trocar os sapatos dele pra ele relaxar os pés. Perguntou o que eu estava fazendo, eu contei que estava prestes a me masturbar. Ele disse que se eu gozasse sem ele deixar, estando ainda de castigo, iria ficar uma semana sem conseguir me sentar, de tanto que ele iria me bater.

Levantei correndo da cama e fui fazer tudo que ele mandou. A noite, faltando poucos minuto pra ele chegar, recebi a visita de 2 casais de amigos, muito queridos.

Meu marido chegou e eu ainda não havia me aprontado como ele mandou. Ele me deu uma olhada serio, me abraçou, beijou, acariciou, disse que estava com saudades. Ele é muito carinhoso. Tomou seu banho (deixei o chinelo ao lado da cama e uma toalha bem cheirosa no banheiro, pra amenizar o fato de eu não estar esperando ele) e desceu. A noite foi muito agradável, nos divertimos com os amigos. Me peguei olhando pra ele com tesão e admiração, pensei que há muito tempo não o achava tão bonito e não olhava pra ele com tanto desejo. Sentei no seu colo e nos acariciamos como namorados. La pelas tantas, ele me chamou num canto e disse que meu castigo ainda iria vir, pois não era pra ter ninguém la em casa, sá eu esperando ele. Disse que eu não sabia que eles viriam, que foi uma visita de amigos, informal, que não avisaram. Ele disse que não queria saber, que meu castigo me esperava. Fiquei com um calafrio sá de pensar em outra coça daquela, mas morrendo de tesão por ele.

Quando fomos nos deitar, meu marido me mandou chupar seu pau e arreganhar bem as pernas. Quando ele estava de pau duro e todo úmido da minha saliva, meteu bem fundo na minha buceta, ali na posição papai e mamãe mesmo. Disse que precisava relaxar e ia dar uma descarregada em mim. Mas que como eu não havia feito tudo o que ele mandou, eu ainda não poderia gozar. Me encheu de porra, me usando mesmo, me deixou louca de tesão e me mandou sair e buscar um papel pra limpar o pau dele.

Disse que no outro dia eu o acordasse com a mesma maquiagem que estava, pq não deu pra ele ver direito pq tinha muita gente, com uma calcinha fio dental e sutiã. E que acordasse ele com um boquete bem gostos. E ai de mim se acordasse depois dele... era domingo, podíamos ficar na cama...

Acordei varias vezes na noite preocupada com a hora... um misto de medo e tesão preenchiam meu ser, e sentia que já estava toda meladinha...



9 OUTUBRO

Acordei nos braços do meu maridinho. Ele acordou meio sonolento e foi, como sempre, carinhoso e amável. Dormimos de novo – o que foi minha sorte, pois precisava acordar antes dele.

Depois de um tempo acordei, fui ao banheiro, lavei minha buceta, escovei os dentes, me maquiei e pus minha melhor calcinha. Apreensiva, mas cheia de tesão e louca pra gozar, acordei ele com um maravilhoso boquete. Ele acordou feliz, com o pau latejando. Ele me puxou, olhou no meu olho com muito carinho, me mandou levantar e dar uma volta. Me apalpou toda, me examinando. Tenho os seios grandes e maravilhosos, um quadril de dar inveja, como uma egua no cio. Meu marido diz que eu tenho cheiro de sexo e aprece que sempre quero transar. E meu corpo voluptuoso, cheio de curvas, parece dizer a mesma coisa. Ele me apalpou como me avaliando. Apertou com força meio seio. Resmunguei de dor.

- Cala a boca e nunca mais reclama quando eu apertar estas tetas.

Apertou com força o biquinho do meu seio esquerdo.

- Você acha que é sá sua bundinha que vai sofrer na minha mão? Não, sua teta também. E hoje vai ser sá esta aqui... E apertou com força, e veio com a boca. Começo a me acariciar com a língua, eu gostando, quando de repente me machucou com o dente. Resmunguei de dor.

- Você não aprende que quem manda nestas tetas, nestas ancas, nesse cu.. tudo sou eu, né?

Ele sentou na cama e me puxou pra cima do seu colo.

- Arrebita bem esta bunda, bem mesmo.

Ia acariciando e falando:

- Hoje você está se comportando muito bem. Por causa disso vai poder gozar. Da sua coça eu não posso aliviar, pra você entrar no eixo. Mas vou deixar você dar uma gozadinha...

Mal sabia ele que eu já esatva quase gozando ali.. aquela tortura toda aqueles dias...

Ele começou a me bater com a mão. Cada tapa mais ardido que o outro. Quando minha bunda já estava se acostumando com aquela dor, ele me mandou pegar o chinelo. Fui pegar meu chinelo, que era menor e mais leve.

- Esse não, o meu.. e apontou para o dele.

Me senti tão humilhada.. Alem de apanhar, ter que pegar o chinelo...

Foi bom ele ter começado a bater com a mão pq quando começou com o chinelo a bunda já estava um pouco acostumada a dor. Mas acho que ele partiu pro chinelo de proposto, quando viu que minha bunda já estava anestesiando e se acostumando com a dor...

Ele bateu muito em um lado da bunda, eu ia virando, me contorcendo e ele ia voltando com minha bunda pro lugar, ia me mandando empinar.

- Gosto de bater em bunda fofa. Nada de ficar prendendo essa bunda. Isso empina, deixa ela bem a mostra pra mim... Bunda larga, gosta de apanhar, né?

De vez em quando ele parava, apertava, acariciava, acho que ficava admirando o estrago que estava fazendo.

Deitada no colo dele, sentia seu pau cada vez mais duro, me cutucando. Ele deitou na cama e me mandou montar nele e oferecer meu peito. Sentei no seu pau e ofereci o peito direito, pq o outro estava muito dolorido.

- Esse não, o outro... e apontou pro peito dolorido.

- Por favor, esse não, não estou aguentando...

- Aguenta sim, querida, vc vai ver que aguenta coisas que nem você imagina... Falou isso enquanto agarrava meu peito, meu bico.. e me fez ver estrelas de tanta dor. Eu quase chorei.

Me mandou virar e arreganhar bem as pernas. Disse que estava quase gozando, pra eu me apressar, se não eu não conseguiria gozar.

- Mas tem uma coisa, não vou ter dá do seu peitinho não.

Agarrou a teta esquerda e ficou apertando o biquinho. Gemi de dor e prazer.

- Sua puta, ta gostando de apanhar, é? Toda vez que aperto seu peito parece que se abre uma cachoeira no meio das suas pernas... Vai ter que gozar com o peito esprimido.

Comecei a chorar de dor.

- Goza logo, para de frescura, pq to quase gozando. E você goza agora ou não goza hoje mais.

Fiquei preocupada pq ele ia viajar uma semana.. se não gozasse aquela hora ia ficar doida durante a semana.

Relaxei e comecei a sentir aquele aperto no bico do peito como uma coisa boa. Parece que quanto mais perto do orgasmo, a sensação de dor vai se relativizando e ficando prazeroso o que antes parecia sá dor.

Gozei tão gostoso como nunca havia gozado na minha vida.

Ele foi bonzinho e assim que gozei parou de apertar meu peito. Até pq, acho que se ele continuasse depois da minha gozada, ia desmaiar de dor. Depois de gozar a sensação de dor é a mesma de quem não esta excitada, não ia aguentar depois de tanto tempo sendo apertada...

Marcos gozou, me mandou limpa-lo. Isso já estava virando uma prática.

Enquanto eu limpava seu pau, ele ia falando:

- Você vai me esperar todos os dias linda, cheirosa, bem vestida, com as unhas bonitas e depilada. A casa sem bagunça. Quero meu chinelo na sua mão todo dia me esperando, assim como o banheiro todo organizado: sabonete, toalha macia e cheirosa. Se isso não acontecer, você será severamente castigada quantas vezes forem necessárias pra você aprender isso tudo. E todo dia a noite quero um boquete pra relaxar. Eu decido se vou gozar na sua boca, no seu peito ou na sua buceta. E prepare pq em breve seu cuzinho também vai estar na minha mira.

Marcos se levantou e saiu andando antes que eu pudesse reclamar. Sabia que eu não gostava que ele gozasse na minha boca. E que tinha pavor, morria de medo de dar o cu. Mas entendi que não estava nas minhas possibilidades decidir por isso mais.

Passamos o dia mais maravilhoso que passamos juntos havia anos. Estava muito apaixonada, agarrava ele toda hora, dava beijos apaixonados.

Uma certa hora ele brincou:

- Se soubesse que uns tapas na bunda iam ter esse efeito já teria feito isso antes...

Ri meio sem graça e por dentro sabia que, mais que os tapas na bunda, o fato de ele se impor, ser forte, violento, mostrar quem manda, domar meu desejo e minhas vontades, eu que sempre fui tão mimada, inclusive por ele, contavam muito.

A tardinha fomos tomar banho. Quando entrei no boxe na frente dele, ele deu 2 tapas na minha bunda, que ainda estava ardida e vermelha. Entrei em pânico quando vi que sá com esses 2 tapas e meu gemido de dor, ele ficou de pau duro. Fiquei com medo de ele gostar tanto de me bater e que fizesse isso toda vez que ficasse excitado. Mas eu também não tinha gostado tanto?

Enquanto ele me dava banho, dizia que me amava muito e que nunca iríamos nos separar. E dizia também que minha educação ainda não havia acabado, que ele não ia ter dá da minha bunda, que aquilo tudo era pra eu melhorar...

A noite, na hora de dormir, ele disse que estava cansado pra me castigar, mas que por via das dúvidas ia deixar o cinto do lado da cama. Estremeci de medo. Se minha bundinha já tinha ficado em brasas com palmadas e com chinelo, imagina com um cinto... Ele disse também que ia arrumar uma vara bem fininha pra me surrar quando precisasse dar uma surra mais bem dada, quando o castigo fosse maior.

Quando ele voltou com o cinto na mão e colocou em cima do criado, já cai de boca no pau dele e chupei feito louca. Ele gozou nos meus peitos, me mandou limpar ele e ir tomar outro banho. Quando voltei, ele passou a mão na minha cabeça e disse que tinha pegado o cinto pra me bater caso eu me esquecesse do boquete dele. Que iam ser 19 chibatadas do cinto ou 20 de chinelo.

Ai, ai.. ainda bem que eu me lembrei...

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