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ESTUPRADA POR POLICIAIS

Estava em casa e saí rapidamente para comprar um lanche, como não era proximo fui de carro. Como estava quente, estava de vestidinho curtinho e um saltinho. Quando estava passando por uma avenida meio escura havia uma blitz, eu fiquei tranquila, já que ando sempre certinha (documentação).

O guarda me parou, imaginei que por causa do insulfme escuro do carro. Ele gentilmente me pediu a documentação, sem tirar os olhos do meu decote. Dei uma risadinha como quem diz, estou corretissíma, um minuto. Abri a bolsa e fiquei gelada, minha carteira com os meus documentos não estavam ali, como tinha saído na noite anterior e trocado de bolsa devo ter deixado na outra. Virei para o policial, muito sem graçae e informei o ocorrido. Desta vez foi ele quem sorriu para mim, e pediu para que eu desligasse o carro, deixasse as chaves e descesse. Tentei desenrolar, falando que eu até tinha um dinheirinho. Ele perguntou, esta tentando me subornar ? Eu roxa de vergonha expliquei que não.

Percebi que as viaturas já haviam sido retiradas na pista, e tinham uns 4 policiais olhando para mim, para o meu decote e para as minhas pernas grossas junto com o meu bumbum arrebitado. Um inclusive mordeu os lábios quando me viu. Fiquei com medo, alem de que estava escuro e pelo horário meio deserto. Ele pediu que caminhasse e o acompanhasse para me levar para o Sargento. Olhei para trás e um dos policiais entrou no meu carro gritandoÂ… vou encostar o carro dela para não ocorrer um acidente.

Eu já não sabia o que pensar então o Sargento, um homem grande até bonito (em outra ocasião) ouviu toda a histária e eu gelada. Então ele me disse: Suborno mocinha, você devia ter vergonha. Vou precisar te revistar.

Eu sorri para ele e disse: Eu estou sem nada, nem tem como eu esconder alguma coisa.

Ele: - Esta resistindo?

Olhei para trás e todos os policiais estavam me olhando. Estávamos embaixo de uma arvore grande, aonde fazia mais sombra e perto de uma viatura.

Ele: - Agora eu quero que você coloque as duas mãos no capô da viatura.

Eu:- Vocês não podem me revistar, eu sou mulher. Apenas uma policial mulher pode me revistar !!



Quando acabei a frase um policial me pegou pelos cabelos e me levou para o capô da viatura. Coloquei as mãos no capô, e estava desesperada, não sabia o que fazer. Olhei de relance para a pista e não havia ninguém passando. Senti o choro querendo sair.

O sargento veio em minha direção e colocou as mãos no meu ombro, deslizando pelo meus braços, e cochichou no meu ouvido (- O que você esta escondendo ? Eu vou achar tudinho !). Colocou as duas mãos nos meus peitos (que são fartos) e apertou. Em reação tentei tirar as mãos dele de mim e me virar. Dois policiais cada um de um lado seguraram minhas mãos e me mandaram ficar quieta.

Ele se agachou e colocou a mão em meus tornozelos e veio subindo por minhas pernas levantando o meu vestido. Ouvi eles se deliciando com a cena da minha calcinha toda enfiada na bunda, já que mesmo meio gordinha nunca usei calcinha grande. Ouvi um deles falando baixinho gostosa. Eu comecei a chorar, imaginei o que estava por vir, não sabia que seria pior.

O sargento rui alto e falou: - Agora vou ver se tem alguma coisa aí.

E novamente colocou as mãos em meus tornozelos sá que na parte interna das minhas coxas subiu chegando em minha bucetinha, mesmo nervosa do jeito que estava senti um arrepio. Eles ouviram a minha respiração e um deles falou: - Olha, olha temos uma vadiazinha. Uma puta classuda.

O Sargento puxou a minha calcinha e colocou sem pena dois dedos dentro de mim e gargalhou: - Meninos, a puta esta molhadinha. Traz o material aí...

E continuou, senti seus dedos procurando meu grelinho e então me empurrou para deitar no capô me deixando completamente à mostra. Achou o meu grelinho e ficou mexendo nele, eu não sabia mais, meu corpo falava uma coisa, minha mente outra. Segurei o máximo que pude, mas meu corpo tremia. Então ele subiu e achou meu cuzinho, eu me contrai e ele ficou fingindo que ia colocar um dedo, mas não fez. Aliviei, suspirei de alivio quando ele se afastou.

Eu já tremia e pedia para pararem, que eu tinha dinheiro, implorei, chorei já estava soluçando quando um deles falou: - Amoreco, engole o choro senão vai ser pior, ninguém aqui esta com muita paciência.

(continua)