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EU E O CAVALO VALENTE

Meu nome é Bruna, tenho vinte e quatro anos e moro numa cidade no interior de Minas Gerais chamada Araxá, o fato que vou relatar aconteceu a cinco anos, quando eu tinha ainda 19 aninhos, não era mais virgem, pois minha virgindade, perdi aos 16. Meus pais tem uma pequena propriedade rural e eu desde os doze anos moro com meus tios na cidade, enquanto meus pais vivem na fazenda. Foi nas férias do meio do ano de 2004, fui para o sítio ficar uns dias. Lá não tinha internet, nem amigos pra eu me distrair, apenas a televisão eo rádio, não gosto muito de rádio e a televisão é cansativa. Mas levei uns filmes pra assistir e também um aparelho de Dvd, minhas amigas, especialmente a Priscila eram meio putinhas, se bem que

naquela idade a gente era considerada puta pelo simples fato de perder a vrgindade.

Mas elas me emprestaram uns filmes, dentre eles alguns

pornôs e um dêles tinha uma cena de uma garota transando

com um cavalo lindo. Fiquei com aquela cena na minha cabeça por vários dias, pensando se seria possível uma coisa dessas, passei a espiar o Valente, o cavalo da fazenda, era de uma cor amarronzada, grande e bem cuidado, realmente muito bonito.

Sempre que ele ficava com o pênis duro eu disfarçadamente obsevava e achava incrível, como era grande, será que tinha tanta porra como vi no filme? Passei então a fantaziar esta situação, tranzar com aquele cavalo, mas como? Meu pai sempre estava alí por perto, eu bem que poderia sair com ele para passear e em algum lugar, tentar realizar o ato, mas o medo de alguém ver, isso me desorava. pensei que nunca teria a chance, até que num sábado de mnhã, papai teve que ir até a cidade buscar umas coisas e mamãe resolveu ir com ele, insistiram pra eu ir, mas neguei firmemente, ora aquela seia a minha chance.

Confesso que não tenho muita modéstia ao falar de mim, sou morena clara com cabelos pretos e gosto deles mais curtos não apenas o suficiente para tapar as orelhas, tenho seios relaivamente pequenos, mas minhas pernas são grossas, tenho bumbum relativamente grande e cintura bem fina, minha boca é do tipo mais carnuda, sá não sou alta, tenho um metro e sessenta de altura. Mas mesmo sendo eu uma garota daquela que os rapazes mexem e chamam de gostosa na rua, e eu amava isso, colocava uns shortinhos bem curtos deixando as coxas de fora e saia pra provocar. Mas mesmo assim como eu deixaria um cavalo de peu duro?

Isso eu não sabia, eu deixava até o Sr Homero, um homem se sessenta e cinco anos em ponto de bala, ele era um sr rico daqueles que fazem qualquer coisa pra comer uma menina nova, eu aproveitei isso bastante, ao ponto de pagar minha faculdade. Afinal, homem quer mesmo é buceta, e eu tenho uma das boas então...

Mas como fazer com o cavalo? Bom, assim que meus pais sairam, levei o Valente para o estábulo, vestida com um vestidinho curto e rodado, empinei o bumbum e levantei o vestido, ele não deu muita atenção, então fiquei de frente e mostrei minha buceta, ele não ficou muito empolgado. Fiquei furiosa e agora era questão de honra, se fosse uma égua ele cairia em cima. Que humilhação, foi aí então que resolvi pegar no pinto dele, fui com minha mão macia, pegeui bem devagar, com carinho. estava mole e guardado, comecei a masturbar devagar e comecei a sentor aquele negácio crescer na minha mão. Voltei para a frente dele que estava preso à uma corda, tirei a calcinha e arrebitei o bumbum, mostrando minha xoxota, rebolei um pouco e quando olhei, que susto, o membro dele esta quase estourando de tezão e ele relinxava e se debatia. Fiquei com medo, mas eu não poderia perder aquela oportunidade. Fiquei embeixo dele, pensei em chupar aquele tromba imensa mas tive nojo, também não podia enfiá-lo na buceta, talvez hoje eu até consiga, mas naquela época seria impossível, ele me rasgaria ao meio. Então voltei a masturbá-lo, aquela pica enorme, grossa e quente na minha mão. Que delícia, tirei o vestinho e fiquei de joelhos de frente praquela naba batendo a maior punheta, o tezão subiu em mim e criei coragem pra fazeu um boquete, aquilo sá cabia a ponta na minha boa, mas mesmo assim, como boa mineira, "que trem bão Uai" Coloquei a ponta na boca e patia rápido a punheta, de repente senti um jato forte de esperma na garganta, tirei o pindodele da boca e ele gozou forte nos meus petos que estavam duros como marmore. Foi um banho de porra. Uma sensação inigulável, foi uma experiência diferente e inesquecível.

As únicas pessoas que sabem disso são Priscila e Fernanda, mas sá contei porque qundo falei do filme pra elas, elas confidenciaram que tinham vontade de fazer sexo com um cavalo. Prometemos voltar na fazenda e realizar esse dezejo. Valente não está mais lá, mas tem um cavalo chamado Campeão, semana que vem vamos passar o feriao prolongado no sítio, fizemos uma estratégia pra tranzar com o Campeão, acho que agora consigo cologar a pinto dele pra dentro, mas isso vocês saberão semana que vem.

Beijos e até a práxima.