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LEVANDO TRABALHO PRA CASA - (6)

Era tarde, eu tive de fazer hora extra e haviam pouquíssimas pessoas na empresa. Chovia muito lá fora e eu vi o guarda-chuva de Luana, minha colega de trabalho, em cima da mesa. Como ela havia saído há pouco tempo para pegar ônibus, eu decidi descer e ver se ela ainda estava no ponto. Quando o elevador abriu no térreo e eu já estava com o objeto em mãos, a vi parada toda molhada esperando o elevador ao lado.

- Oi Luana - Disse balançando o guarda-chuva

Ela sorriu e eu notei que tremia de frio. Também vi que seus seios apareciam na blusa molhada, como se ela estivesse sem sutiã.

- Ai, que bom ! Achei que tinha perdido - ela se referia ao guarda-chuva

- Eu ia te entregar, mas agora é melhor vocês se secar. - Sugeri.

Entramos no elevador e ela se abraçava tentando se aquecer. Eu não pude parar de olhar para seus seios, espremidos e molhados, aparecendo perfeitamente na blusa branca.

Não é como se eu fosse lésbica, mas sempre tive meus desejos. Luana era uma mulher muito bonita e possuia um corpo sensacional. Ela não havia percebido meus olhares indiscretos, mas eu estava tensa imaginando como seria se contasse para ela o que estava sentindo naquele mesmo momento.

Quando o elevador chegou, já não havia quase ninguém no escritário. Luana foi para o banheiro e eu me ofereci para lhe buscar um café e algo para se esquentar. Quando entrei no banheiro, ela estava sem blusa, exibindo seus perfeitos seios e secando a blusa enxarcada. Encostei na pia e fiquei assoprando meu café enquanto a olhava. Ela virou como se não tivesse notado que eu estava lá, mas agiu com naturalidade, afinal sá haviamos nás lá.

- Tempo doido esse, né? Achei que ia fazer o maior calor.

- Pois é - Falei. Mal sabia ela que calor era o que eu estava sentindo não tinha nada a ver com o café quente.

Por fim ela tirou a saia e fez o mesmo ritual que a blusa. Por sorte, ou azar, eu tinha pego um sueter que trouxe na bolsa e entreguei pra ela, que vestiu deixando a mostra sá a calcinha.

Minha colega seminua pegou o café e começou a soprar de leve. Olhei para seus lábios, rosinhas meio pálidos por causa do frio, suaves e carnudos, átimos para chupar uma...

Meu Deus, Cyntia. O que há de errado com você?, pensei. Como se lesse meus pensamentos, Luana me examinava com olhar interrogativo.

  - Qual é o Problema Cyntia?

- Nada, não. Sá estava pensando...

 - Pensando ...

- É, coisas do trabalho. - Tentei mudar de assunto. - Sabe aquela reunião de amanhã? Eu ainda não preparei minha pauta e ...

Enquanto dizia, meu corpo ardia de desejo e a vontade aumentava, queria Luana alí mesmo, era o momento perfeito. Mas ela sá me encarava com olhares que pra mim estavam mascarados, mexia a cabeça e concordava às vezes.

Como se não tivesse notado meus olhares! Passei então a deixar transparecer mesmo com medo do que ela pudesse achar, estava cismada em beijar aquela mulher. Então comecei a me aproximar de seu corpo e ela pareceu entender, dando um passo para a frente. Nossos corpos estavam a ponto de pegar fogo e Luana parecia decidida. Coloquei uma mão em seu ombro e a puxei para mais perto, ela se adiantou e me deu um beijo quente mas suave, que nunca havia provado antes.

Uma onda de desejo percorreu meu corpo e eu a escostei na pia enquanto puxava seus cabelos molhados. Seu corpo estava grudado no meu, e eu sentia seus seios se eriçando por debaixo do macio sueter e os meus biquinhos ficando cada vez mais duros, pedindo para serem chupados.

Passei a mão por suas costas e cheguei a sua macia bundinha, da qual a apertei de leve. Ela por sua vez, me pegava pela cintura se esfregando de leve em mim e mordendo meus lábios, gentil e firmemente como uma gatinha.

Enfiei uma mão por debaixo do sueter e comecei a massagear seu seios, apertando de leve seus duros biquinhos. Ela gemia baixinho enquanto beijava meu pescoço e desabotoava minha camisa. Com a outra mão desci até sua cintura, puxando-a cada vez mais perto, sentido sua xoxota úmida passar pela minha calça. Finalmente coloquei a mão por dentro da calcinha e a senti estremer enquanto acariciava seu clítoris . Ela sentou na pia e abriu as pernas, enquanto abria meu sutiã e tocava meis seios com as duas mãos.Ajudei a me livrar da camisa e do sutiã, deixando meu peito bem exposto. Ela logo caiu de boca, mordendo um pouco e apertando, enquanto eu retribuia deixando sua bocetinha molhadinha.

Luana dava pequenas mordidinhas no bico dos meus seios e isso me fazia delirar. Comecei a enfiar o meu indicador em sua bucetinha e ofegante ela desceu as mãos pelas minhas costas, arranhando de leve, e chegou ao coz da calça. Abriu o zíper e massageou minha xoxota por cima da calcinha. Me desgrudei um pouco dela e tirei minha calça para ficar mais acessível. Quando voltei para seus braços, ela foi direto ao ponto e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, me fazendo gemer de prazer.

Então me separei de novo, primeiro tirei seu sueter, depois a calcinha e comecei a beijá-la desde o pé do ouvido até chegar em seu umbiguinho. Olhei pra cima e a à ponto de vê-la me lançando um olhar de súplica, pedindo pra continuar. Não precisou pedir duas vezes, passei minha lingua em toda sua xoxota molhadinha, sentido seu gosto. Entrelaçou suas duas pernas em meus ombros e com uma mão massageava seus seios, com a outra puxava meu cabelo. Eu a lambia com gosto até senti-la gozar acompanhada por um pequeno tremor e um belo gemido.

Ela ficou de pé na minha frente e logo em seguida se abaixou para tirar minha calcinha. Olhou todo meu corpo com cara de safada e me conduziu ate uma cabine. Se sentou na tampa do vaso sanitário e me sentou no colo dela com as pernas bem abertas. Jogou meu cabelo de lado e eu senti sua respiração quente na minha orelha e pescoço, o que me deixou arrepiada. Deslizou sua mão pelo meu corpo até chegar no ponto principal, minha xoxota; quanto mais ela mexia, mais eu gemia de prazer, puxando meu práprio cabelo e apertando meu seio. Ela então me deixou de quatro apoiada na privada e começou a lamber minha xoxota e meu cu, enfiando o dedo nos dois de vez enquando. Eu gozei e virei para abraçá-la. Ficamos um tempo nos esfregando e nos beijando, completamente envolvidas e satisfeitas, até que ouvimos um barulho lá fora. Nos separamos e eu consegui destinguir o som de rodinhas e uma cantoria muito baixa.

- O faxinério. - Falei baixinho.

Luana sorriu para mim e sussurou me meu ouvido : "gosta em público?". Dei uma risadinha. Nos vestimos de pressa e com um olhar cumplice saímos sorrindo do banheiro a tempo de ver o faxinério varrendo o chão. Ele nás olhou meio assustado mas continuou seu trabalho, pegamos nossas coisas e fomos pra minha casa.

Era esse tipo de trabalho que eu fazia questão de levar pra casa e sabia que naquela noite, teria de revisá-lo muitas e muitas vezes.