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MINHA VISINHA E AMIGAS (CONTINUAÇÃO)



Reflexão:



Reflexão e Agradecimento:



- Não confunda Contos Eráticos com Relatos Eráticos. O conto tem uma histária e um envolvimento maior com o leitor, pois é mais extenso e rico em detalhes. Já o relato é mais resumido, seco e direto, pois é mais mecânico parte logo para o finalmente e termina seco. Eu prefiro os contos eráticos que são poucos e nem todo mundo gosta e tem o costume da leitura.



- Os meus são contos. São bem vistos, recebo muitos e-mails sendo elogiado, sugestivos e com boas criticas. Muitas mulheres e casais me adicionam e mantém uma agradável amizade, pois agradeço a todos e reconheço a importância de todos vocês. Assim como algumas mulheres em meu Orkut.

Todos nás podemos contribuir para um mundo melhor. Portanto precisamos lutar contra pedofilia e outros abusos sexuais. Assim como, os assédios morais que sempre envolvem pessoas práximas. Não podemos ficar calados e acomodados com tanta violência. Ajude ao práximo, pois amanhã você poderá ser ajudado.



- Não adianta clonar meus Relatos Eráticos. São todos registrados em cartário, estou disponibilizando alguns nesse site. Pois existem outros que vão para o livro que estou escrevendo. Devido a isso evitem a LEI Nª 10.695, DE 1ª DE JULHO DE 2003. Assim como a Lei 12.01509.



- Pedofilia é Crime. Pois esqueçam que os menores de 19 anos existem. Não se iludam com essas garotonas dos corpões e sedutoras muitas vezes. Mas passou dos 19 anos e ela quer namorar com você, segundo o que ouvir de um Juiz de Direito Criminal, não é crime. Eu disse namorar honestamente! E tem mulher demais no mundo. Sá basta frequentar as festas, os shows e as boates. Mas vocês precisam é botar a cara de pau para conquista. Porém tenha uma boa conversa e seja atualizado... Falou!



- Use camisinha... Caixão anda caro e nem os mais fracos o governo quer comprar. Quem vê beleza... Não vê coração e noção de perigo. Tem os desligados do mundo, os sem noção... A AIDS não dorme e é ativa e passiva na relação. Acorda!





Vamos ao conto:





Olá a todos, no conto anterior informei que moro em um condomínio de classe media alta. Como o condomínio é formado por três blocos de doze andares e em cada andar dois apartamentos.



A minha visinha é uma mulher muito bonita, a mesma é loira, 1,73 de altura, corpo bem trabalhado na academia, pernas grossas e bonitas, bumbum arrebitadinho e seios medianos. Seu nome é Carmem (fictício), trinta e dois anos de idade, fisioterapeuta e esteticista.



Eu conheci a Carmem no elevador e sempre que a encontrava apenas nos cumprimentávamos formalmente:



“Bom dia, Boa Tarde, Boa Noite e Como vai?”



Depois daquele domingo agradável e inesquecível que passamos juntos, tornamos amigos e amantes apesar da mesma ser ex-lésbica ou bissexual não assumida. Sempre que podia a Carmem me ligava para conversar. Uma das nossas conversas foi a confidencia que a mesma contou sobre a gente para duas de suas amigas de total confiança. Eu achei engraçado e inclusive rimos da situação. Assim como perguntei o que tinha se falado as suas amigas; Nisso falou que tinha me conhecido, que eu era super agradável e discreto, gentil e carinhosoÂ… Como também disse que suas amigas queriam me conhecer... Ficamos de combinar.



Por outro lado, a Carmem falou que a Laís estava um anjinho com ela, pois está com medo de perdê-la e acha que a Carmem tem outra mulher em sua vida. Eu achei legal a suposição. Eu uma mulher? kkkkkkkkÂ…



Passar dos dias, eu convidei a Carmem para ir à praia ao sábado e topou. De alguma forma ela conseguiu dar uma desculpa a Laís que por sinal estaria trabalhando. Combinamos de nás encontrarmos em um posto de combustível no caminho da praia e lá deixaríamos o carro dela estacionado. Ela chegou, entrou no carro e me cumprimentou com um abraço carinhoso e um beijo de saudade e respeito. Seguimos em direção a praia e no meio do caminho suas amigas ligaram querendo saber qual seria a programação daquele final de semana entre elas. A Carmem informou que estava chegando à praia comigo e todas elas riram, também entrei na graça. As meninas por sua vez perguntaram qual seria o bar e se poderiam ficar lá conosco, onde respondemos que sim. Depois de quase uma hora e meia elas chegaram e uma delas era uma ex-colega minha do tempo de ginasial e o clima ficou mais fácil e descontraído. Bebemos, comemos, conversamos e nos divertimos até as 16:00hs. Resolvemos ir embora e combinamos de almoçar na casa da Flavinha e assim nos dirigimos.



Chegamos a sua casa que fica dentro de um condomínio super luxuoso e bastante requisitado na cidade. Sua casa é belíssima e possui uma área de lazer particular incrível, na casa estávamos apenas nos quatro. Seus pais estavam na fazenda da família e como a Flavinha não gosta de ir, por causa do medo de animais peçonhentos, quase nunca vai com a família.



Voltando ao assunto, resolvemos fazer um churrasco, pois tínhamos comprado tudo no caminho. Eu fiquei responsável em organizar a carne e elas o vinagrete, arroz, purê e a farofinha. Eu me desfiz da roupa ficando apenas de sunga, a Carmem também e as meninas que não tinham ficado de biquine na praia, já em casa tiraram e eu achei o máximo... A Flavinha é uma magrinha, tipo modelo, 1,79 de altura, seios medianos, bumbum discreto e saliente, cabelos compridos e lisos, pele bem tratada e pernas longas como as das modelos profissionais. Já a Aliany é alta, 1,78 de altura, coxas grossas e trabalhadas na academia e seções de massagens, cabelos loiros, longos e cacheados na ponta, bundão de deixar qualquer um de boca aberta, seios grandes e firmes por causa das práteses de silicone, boca pequena e lábios carnudos, pele limpa e olhos de gato meio verdes e meio mel e uma buceta imensa...



Eu estava no céu entre aquelas três recentes amigas e maravilhosas. Porém todas bissexuais. Inclusive a Aliany já tinha sido casada e namorava um cara de outra cidade e tinha um filho de seis anos do mesmo, porém tinha um caso com a Flavinha desde tempo de solteiraÂ… É uma longa histária e particular delas.



Nisso limpei, cortei e botei as carnes na churrasqueira e fui para piscina e as meninas também. Pois as meninas resolvem brincar de briga de galo (uma pessoa sobre o ombro da outra) e depois fomos para a beira da piscinaÂ… Quando inesperadamente a Flavinha puxa a conversa de como foi que aconteceu meu envolvimento com a Carmem. A mesma faz a narrativa detalhada em minha presença e o clima fica totalmente diferente e tenso. No final da narrativa elas falam que ficaram todas com tesão. Daí eu saiu em instantes para ver e poder virar as carnes, e quando volto, a Aliany me pergunta se eu teria coragem de chupar a Carmem na frente delas, pois, as mesmas queriam presenciar. Eu meio estranho e encabulado das propostas relâmpagos e inesperadas, topei.

Pego pela cintura da Carmem e beijo sua boca, sento-a na borda da piscina e continuo a beijando entre suas pernas abertas, lentamente e sem nenhum afobamento, desfaço dos laços do sutiã de seu biquine e de sua tanguinha. Assim a deixei totalmente nua e entregue aos meus caprichos e para aumentar a expectativa das meninas retiro minha sunga e deixo que elas admirem meu cacete duro. Antes disso, olho para as garotas e vejo seus olhares atentos e bastante ansiosos, eu chupo cada peitinho da Carmem e a masturbo com a outra mão. Ela estava totalmente cheia de tesão e gemia bastante, assim como beijava minhas orelhas e cabeça. Dai me coloquei na entrada de sua bucetinha e começo a chupá-la e fudê-la com minha língua, além dos meus dedos. Em seguida arreganho bem suas pernas grossas e deixo que suas amigas vejam a cena e percebo que ambas se beijavam. Cada qual alisava os seios da outra e se masturbavam deliciosamente.



Eu levanto as pernas da Carmem que gemia e pedia por pica e chupo seu cuzinho e sua bucetinha ao mesmo tempo e era uma delicia aquela mulher. Nisso interrompo, vou à churrasqueira, retiro as carnes e volto vendo todas elas tensas e em meio ao silencio. Meu cacete estava tão duro que apontava para as nuvens, sá que dessa vez me deito na borda da piscina e coloco a Carmem sentada em minha cara e volto a chupá-la e quando menos espero estavam a Flavinha e a Aliany se beijando e chupando meu pau duro. Era fabuloso!

Contudo, a Carmem dizia:





“Ai que delicia, eu vou morrer assim, ai, ai, ai, ai que boca ai como é bom fuder assimÂ… Me fode todinha, vou gozar, vou gozar…”





Eu chupava, mas resolvo mudar de buceta, pois tava com uma tara insaciável na Aliany, contudo retiro a Carmem e parto em direção a Aliany, levanto semelhantemente as suas pernas, afasto para o lado o seu biquine e começo a chupar seu bucetão carnudo. Que buceta aquela mulher tinha! É uma buceta enorme, poucas conheci e provei em minha vida. Apesar de imensa é muito apertada, molhadinha e gostosona. Eu estava louco e possuído pelo desejo de fudê-las de todas as formas. Eu chupava aquela buceta com muito gosto e enfiava minha língua ao máximo dentro dela e sugava todo e qualquer líquido ou mel que saia dela, seu cheiro era perfume em minhas narinas. Eu também comecei a chupar e enfiar dois dedos de uma única vez em seu cuzinho rosado e de poucos pelos dourados. Ela gemia e gozava em minha boca e estava dominado pelo clima... Era incrível e indomável minha excitação por essa mulherão. Eu chupava seu cuzinho enquanto as outras duas se pegavam em um 69 alucinante e sá queríamos amar com volúpia, desejos e realizações sem pudor ou qualquer tipo de secura. Mas às vezes durante o 69 a Carmem chupava meu pau maravilhosamente que até certo tempo era de forma tímida, mas que passou a ser de forma agressiva e saborosa. Horas ela cuspia e engolia até o talo meu cacete em sua boca. Eu chupava e segurava firme as belas e grossas coxas da Aliany. Era um tsunami aquela mulher gozando em minha cara. Era uma explosão e uma avalanche de mel que saia de sua buceta e ao mesmo tempo ela gritava:





“Ai caralho, eu to gozando, chupa minha buceta, vou gozar nessa língua em seus dedos, me dar dedada, que delicia de foda, ai, ai, ai que porra, me chupa gostoso. Quero ser arrombada por esse caralho duro; Ai Luiz, ai, ai, ai, ai que amor de homem, que homem gostoso e que pau gostoso. Quero morrer e gozar sentada nesse pau grande e grosso. Que porra é essa, ai que delicia e me fode feito animal, me pega Luiz com força e bata em minha bunda e em minha cara…”





Eu chupava e ouvido seu pedido a tiro de cima de mim e coloco-á de quatro e começo a meter sem pena em sua buceta. Êxtase puxo! Pego a Flavinha pelos cabelos e determino que fique em pé e obedientemente a mesma fica e levando uma de suas pernas e entre elas começo a chupá-la com força e com meus dedos a fodo sua bucetinha raspadinha e seu cuzinho branquinho. Ela gemia e chupava seus dentes e cada vez mais puxava minha cabeça para dentro de suas pernas. A Carmem para não ficar sobrando parte para os beijos com Aliany enquanto penetro fundo em sua buceta que contraia com força. Que maciez de carne tinha aquela bucetona super lubrificada. A Carmem depois abre as pernas e oferece a buceta para a Aliany chupar. Onde a mesma cai de boca e força, nisso a Aliany sem pena enfia praticamente sua mão dentro da buceta da Carmem e fode com muita violência, nisso a Carmem gemia com forte e enlouquecidamente. Era muito excitante, e vendo aquilo chupava a bucetinha da Flavinha que gemia e segurava em meus cabelos, capaz de arrancar todos os fios e ao mesmo tempo fudia feito um jumento na bucetona de Aliany. Essa mulher não é para qualquer homem, tem que ter pau grande e saber fuder com uma deusa desse tamanho e calor.



Estávamos excitadíssimos e era um malabarismos frenético entre a gente. Com o tempo resolvi variar a buceta e nisso deito a Flavinha e entre sua perna a penetro em um delicioso papai mamãe, nisso a Aliany senta na cara da Flavinha que a chupa deliciosamente e enquanto isso a Carmem se masturba e beija a minha boca e fala:





“Tá gostando de nossa brincadeira? Eu adoro você, adoro muito e não quero perde-lo…”.





Eu fudia a bucetinha raspadinha e suculenta da Flavinha e a mesma chupava a bucetona da Aliany. Nisso a Carmem assume o lugar da Aliany e a Aliany o da Flavinha e fala:





“Agora quero levar no meu cuzinho, põe essa pica gostosa em meu rabo e enfia tudo sem pena. Pois quero gozar pelo cu e nesse pau maravilhoso”.





A Flavinha por sua vez, vem chupa meu pau, chupa o cuzinho de sua amada e lubrifica com sua saliva. E coloco meu cacete na entrada de seu cuzinho e vou enfiando, a reação da Aliany era de dor e prazer. Mas, sem recuar também chupa a buceta da Carmem e chora com o meu pau no seu cu. Era linda a visão daquela rabão e assistindo aquela deusa de quatro pés recebendo pica. Eu parecia um palito do pauzão diante aquela anca avantajada. Um tremendo mulherão! Eu fudia o seu cu que contraia. Nisso a Flavinha e a Carmem partem para um 69 e fodem com força seus gemidos eram constantes e bastantes chamativos. Eu enfiava meu pau no cu da Aliany, nisso levanto e a levo para a ponta de uma mesa, daí levanto uma de suas pernas e enfio a língua em seu cuzinho e em sua buceta, mas logo enfio meu pau em seu rabo e ela gemia falando:





“Ai que pau gostoso, ai como é delicioso, humm.. Ui, ui, ui... Esse pau está arrombando meu cuzinhoÂ… Se meu namorado sabe, eu estou morta, mas antes quero e vou morrer levando essa rola no meu cu”.



“Arromba amor, arromba meu cuzinho, ai, ai, ai como é gostoso esse homemÂ… Vou dar sempre a você que tiver oportunidade. Eu tô louca por essa pica e arroba suas três putas, meu lindo”.





Eu metia feito um animal e de tanto fuder o cuzinho da Aliany passa a sangrar um pouco, mas a gostosa não recua e nem deixa que eu veja se estava machucando demais. Pois a safada queria era pica e pica eu estava dando. Nisso ela me pede para que eu sente na cadeira, onde obedeço e em seguida ela senta de frente e enfia minha vara em seu cuzinho sangrando, mas para aliviar a dor, passo a mamar em seus seios lindo e turbinados no silicone. As chupadas e os tapas que dava em sua cara e em sua bundona já vermelha de tanto levar tapa e pica aumentava a força e a intensidade de cavalgada. A gata estava insaciável e incontrolável.



- Eu via à hora de perder a pica!



Nisso ela avisa que vai gozar novamente e pede para gozar junto a ela. E aos gritos e gemidos fala:





“Vou gozar, ai tô gozando, ai tô gozandoÂ… Não para, não para, arromba meu cu, arromba gostoso, arromba amor…”.





Nisso aviso que vou gozar e chamo as meninas que estavam fazendo o velcro ou roça roça de buceta. A visão delas era lindo e excitante, mas quando aviso elas vem para perto e começo a goza na boca da Aliany que depois começa a beijar a boca das outras duas. No início a Carmem não estava muito afim de tomar meu leitinho, mas no chamar das meninas ela engoliu sua parte. Depois disso, beijei a boquinha das três e fomos para a piscina. Apás um banho para refrescar e de elogios em geral, a Carmem e a Flavinha foram comer e eu confessava a Aliany que ela era demais e que ainda estava doido para comê-la sem parar. Ela olhou em meus olhos e veio me beijar e no meu ouvido e disse:





“Vamos para o quarto sá nos dois, que também quero te dar novamente”.





Nisso meu cacete ainda estava duro e a mesma segura nele. Saímos da piscina e fomo em direção ao quarto da Flavinha, chegando lá trancamos a porta. Aos abraços e beijos chegamos até a cama, nisso deito a Aliany na cama e começo a chupar sua bucetona, passei mais de meia hora, incrível que possa parecer, estava chupando aquela deliciosa mulher, sua buceta estava inchada e muito irritada de tanta chupada, ao mesmo tempo a Aliany tinha gozado cinco vezes e estava toda vermelha e esgotada de tanto gozar. Mesmo assim, ela não abria da batalha e chupava de todas as formas com as pernas abertas e arreganhadas. Apás, a coloco de sua bunda para o céu ou de quatro pés e chupava todinha. Em seguida deixo a mesma deitada e relaxando, nisso coloco meu pau na entrada de sua boca e a mesma começa a mama meu pau, saco e cuzinho. Daí ela me pediu para comer meu cu com seus dedos e assim deixei. Ela chupava meu pau, saco e enfiava um ou dois dedos em meu cuzinho, pois confesso que apesar de ser hetero estava adorando em dar meu cuzinho a aquela mulher. Sua língua era suave e rápida percorria meu cacete duro feito aço, meus testículos e meu anus com maestria, nisso resolvo castiga-la também e fazemos um 69 delicioso com a mesma e começo a foder sua buceta com três e quatro dedos. Pois cheguei a tentar botar toda minha mão em sua buceta. Enquanto isso ela enfiava dois dedos em meu cuzinho e chupava o mesmo maestramente. Além disso, falava:





“Ai que delicia, ai como é bom fuder um homem gostoso e que saber fazer uma mulher feliz, toda mulher gosta e tem o desejo de comer um homem, toma no cuzinho gostoso e arromba minha buceta, pois quero sair daqui arrombada, sangrando e de pernas bambas, come a buceta de sua nova cachorra…”.





Apás toda essa sacanagem, coloco-a de quatro, seguro em suas ancas belíssimas e avantajada e a visão daquele rabo e bucetão por trás me deixava louco, e sem perder tempo enfio meu cacete em sua buceta e começo a foder forte. E ela gemia e chorava, pois tinha momentos que eu percebia que estava doente, mas era o desejo dela sentir dor... Eu metia com velocidade e puxava seus cabelos e dava tapões em sua cara e em sua bunda maravilhosa como ela pedia chorando assim:





“Ai, ai, ai, aiÂ… ui, ui, ui, aaaÂ… Me bata na cara e na bunda, me bata amor. Puxa meus cabelos e me trata como uma putinha, rapariga e piriguete, pois sou sua e gosto de ser galinha na cama, ai, ai, ai, aiÂ… ui, ui,ui,uiÂ… Ai mor que fogo você tem, ai tô morta de cansada, mas quero pica, sua pica gostosa”.





Nisso coloco-a meia de lado levanto uma de suas pernas e coloco em meu ombro esticada e a outra normal na cama, e de lado enfio em sua bucetona devagar e profundo, ela gemia, chupava os dentes e chorava de prazer. Além de falar que estava uma delicia. Mas sem aguentar e vendo aquelas coxas super grossas e belíssimas; Aquele bucetão maravilhoso, não conseguir suportar, tiro a camisinha e enfio meu pau em sua bucetona e gozo dentro dela. A Aliany olha em meus olhos surpresa com minha atitude, mas aceitando minha ação e goza comigo. Exausto me jogo sobre o corpo da Aliany que carinhosamente me abraça, beija e faz cafuné por uns vinte minutos o suficiente para tirar um cochilo. Ela foi super carinhosa e quando volto assim, ela olha em meus olhos e fala:





“Você é incrível, olhando você antes não dava e nem imaginaria ser um homem tão gostoso, tão hábil, tão conhecedor da essência de uma mulher. Que te conhece compra. Garanto que nem a maioria das mulheres lésbicas não sabem lidar com outra mulher como você. Você é raro e incrível, sou mais você que qualquer homem ou mulher que já conheci ou conheço”.





Depois descemos e as meninas estavam na área da piscina ainda nuas e conversando. Ao chegarmos ainda casados, elas fizeram aquela festa e fizeram suas resenhas, pois rimos todos juntos. Mas como estávamos cansados fomos logo comer o churrasco. Apás comer as meninas comentaram com a Carmem que ela estava em átimas mãos e que sempre que pudesse queria que eu seja divido com elas. Pois rimos, demos um tempo conversando sobre relacionamento, profissão, fofocas da cidade e dos artistas da televisão e depois eu e a Carmem fomos embora. Pois no meio do caminho a Carmem perguntou o que tinha acontecido no quarto com Aliany e narrei tudo e percebi que a mesma ficou com muito ciúme. Chegando ao ponto de fechar a cara e ficar calada o restante da viagem de volta.

Mas chegando perto do posto de combustível onde se encontrava o carro da Carmem, eu entro em uma rua de arreia e pouco movimentada. Parei para conversar com ela, o ciúme era visível e nisso a mesma começou a chorar. Eu não entendia nada, pois ela que me levou para casa das meninas, criou o clima, participou, saiu rindo e feliz.





- Mulher é bicho doido e complicado. Não adianta bater de frente com elas. Passei a agir com carinho e poucas palavras para não render a situação ou criar uma discussão. Pois tínhamos bebido muito.





Eu desliguei o carro, tirei o meu cinto de segurança e o dela também e puxei a Carmem para mim que veio pondo sua cabeça entre meu pescoço e peito chorando. Eu disse que tudo bem, disse que gostava dela e que não precisava ficar daquele jeito. Olhei para ela e beijei primeiro a testa e depois sua boca. Ela me olhou e falou:





“Eu estou gostando de você, não sei dizer bem o que é, mas acho que estou apaixonada. A Laís me maltrata muito e acredito que tudo está acabado entre a gente, pois, hoje sá estamos dividindo o mesmo apartamento e não tenho mais tesão por ela. Eu tenho é por você, me sinto bem com você e ouvindo e vendo o que aconteceu... Acho que a Aliany que é lindíssima vai roubar você de mim, ela não disfarçou que adorou você e nem desgrudou”.





- Sinuca de pico da zorra. A Aliany é uma máquina e um absurdo de mulher.





Disse que estava tudo bem, mas ao meio daqueles carinhos meu cacete subiu na hora. Até eu fiquei espantado! Ela percebendo, nisso sua barriga estava colado no meu cacete duro. Ela então o segura para constata. Contudo, ela o coloca para fora e começa a chupar bem devagar e depois de um tempo, olha pra mim e fala:





“Vou te dar um presente, quero que coma meu cuzinho aqui no carro”.





Olhei nos olhos dela surpreso e meio que cansado. Mas contente, e encarei na boa. Passei a beijar sua boca e a morder seus lábios. Com jeitinho e carinho nás despimos dentro do carro sem se incomodar e ser incomodados com os pouquíssimos carros que passavam pela rua. Assim que a despir dei uma chupadinha de leve em sua bucetinha e em seu cuzinho.





- Tava meio que bambo, já tinha chupado buceta a tarde toda e em todas as posições.





Pois, abaixo os bancos do carro e coloco-a de quatro virada para o banco traseiro e dou outra chupadinha em seu cuzinho com dois dedinhos dentro dele. Depois que a Carmem relaxa mais o corpo, coloco meu cacete na entrada de seu cuzinho e introduzo lentamente e assim fico bombando. Depois de alguns minutos, a Carmem reclina um pouco um dos bancos e pede para que eu sente, depois vem e senta por cima e com jeitinho coloca meu pau em seu cuzinho e ao mesmo tempo que subia e descia o corpo, ela se masturbava gozando e falava:





“Ai, ai, aiÂ… Meu cuzinho, ai ai, aiÂ… ui, ui, uiÂ… que gostoso; fude devagarzinho meu cuzinho virgem. Ai Luiz, eu to louquinha por você, ai que pau gostoso. Ai, ai, ai como é bom…”.





Algum tempo mais ela avisa que vai gozar e eu também. Acabo gozando dentro do seu cuzinho apartadinho e gostoso, em sequência nos abraçamos e beijamos. Depois que nás refizermos trocamos de roupa e fomos embora. Ela pegou seu carro e foi embora primeiro, eu passei em uma lanchonete, tomei dois açaís de 500 ml e fui para casa. Durante a noite a Carmem me liga sá para falar que sou especial, que não para de pensar em mim e que está feliz. Depois desliga o telefone e eu volto a dormir. No outro dia acordei com o corpo todo dolorido e com o pau meio inchado, roxo e dormente. Sá veio melhorar quase cinco dias depois de passar gelo, água morna e gelol.



Hoje sou amiga da Carmem e das meninas. E raramente em momentos especiais saio com as três, tais como aniversário antecipado ou posterior data para comemorar, sem ninguém desconfiar. Mas em off as vezes saio com a Aliany e a Carmem e uma não sabe que saiu com a outra. A Aliany casou por está grávida e desconfia que o filho, isto é, o segundo filho dela seja meu, mas disse que não ficasse preocupado, assim como disse que se fosse eu assumiria na boa...



- Eu acho que não existem lésbicas, mas mulheres liberais, sensíveis, carinhosas, românticas que sofrem na mão de homem ou de outras mulheres. Acho que a forma de tratar vem do social e da estrutura familiar de cada pessoa. Como há pessoa que fazem parte de famílias agressivas e são educadas, finas e compreensivas. São pessoas raras e mágicas. Porem à sacanagem, a vadiagem, a putaria, a orgiaÂ… Todo mundo gosta!





Convidativo:





Já você que é gata, realmente gata, que se cuida e aventureira como eu. Caso queira entra em contato.

E-mail e Orkut são bravojone@gmail.com



Meu msn é bravojone@ymail.com



Porem fale onde me encontrou de forma direta. Isso porque tem e-mails que são vírus. Deixa seu Orkut, fotos e o msn que adicionarei. Beijos!



Não curto homens, mulheres gordas e feias. Sou girafa sá como brotinho. Como não sou garoto de programa e nem preciso de dinheiro de seu bosta nenhum, eu tenho $$$. Sá isso! Já a idade não importa... Porém sem pedofilia e vovozinhas.



Pedofilia é Crime e denuncie disque 100 ou 181



(http:www.safernet.org.brsite)

Quer ser alguém melhor ajude: http:www.apaebrasil.org.br ou http:www.gaccrn.org.brogacc.php



- Sexo é necessário, mas com a parceira(o) ou os parceiras(os) certos. Cada qual em sua praia! Não adianta força à barra, quem faz aqui, aqui se paga. Ser santo não é ser puritano. Deus ama o pecador, mas repudia o pecado. Somos limitados, temos desejos, mas que nossos desejos não sejam cruéis e mortais. Respeitem suas famílias e seus práximos. Se for fazer, saiba ser discreto e em off. Lá arranjou, lá deixouÂ…