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A XANA DA MINHA MELHOR AMIGA

Bem, eu sou Alana. Era extremamente conservadora e correta, simplesmente não existia a hipátese de beijar na boca (muito menos transar) enquanto não fosse casada, por exemplo. Meus pais me educaram assim e eu levava isso como uma filosofia de vida.

Sou branquinha, dos olhos grandes e de cor mel, cabelo liso, grande e preto-azulado, magra, seios com bicos pequenos e rosados, bunda normal (haha) e uma barriga reta, sem nenhuma gordura. Lábios proporcionalmente grossos e avermelhados naturalmente. Modéstia parte, sou bonita. Mas sá soube disso quando Gabriela me disse. Ela foi a única que reconheceu isso. Eu sou uma "nerd" e todo mundo me odiava na escola. Mas eu tinha uma melhor amiga, o que mudava tudo. Gabriela! Ela é branquinha, dos cabelos cor de mel, olhos inacreditavelmente violetas e amendoados (sério, lindos mesmo) e um corpo muuuuuuuito lindo. Bunda grande, barriga sem nenhuma gordura e seios mega fartos. Sem contar que ela tem um sorriso lindo demais. Ela é a garota mais popular e bonita do colégio. Ela namorava com Guilherme, o titular do time de futebol. Ele era lindo e popular assim como ela. Certo dia, estava eu lendo em casa e ela me liga:

- Alô?! Lana, preciso de você aqui. Vem pra cá agora! - e a chamada terminou.

Como a casa dela é a uns três quarterões da minha, cheguei bem rápido lá. Mal entrei pela porta (ela morava com o irmão e ele estava viajando) e ela me recebeu com um forte abraço, e chorando:

- Lana, ele me traiu. Me traiu com a Ana! Aquela vaca... Você acredita nisso?! - chorava tanto que chegava a soluçar.

- Calma Gabi, fica calma. - afagava os seus cabelos que estavam mais loiros e cheirosos do que nunca.

Conversa vai, conversa vem e estávamos no quarto dela e eu estava fazendo-a rir, para esquecer o que tinha passado. Estávamos falando mal de umas pessoas e de outras que detestávamos.

- (...) Você viu?! A Karen virou lésbica!

- Pois é. - tentei fingir estar interessada no assunto.

- Você acha legal isso? Sei lá, teria a coragem de assumir?

- Claro, se você gosta você assume. Simples assim.

- E você gosta? - ela estava tateando os dedos na minha coxa por cima da minha calça jeans.

Eu sei que naturalmente eu teria rido e teria dito que não, mas ao ver aqueles olhos violetas sorrindo sugestivamente pra mim, não consegui pensar.

- É-é acho... - meu gaguejo foi interrompido por um beijo. Seus lábios eram doces e seu hálito tinha gosto de morango. Senti sua língua quente percorrer toda extensão da minha boca. De repente, eu havia perdido o controle. Com minhas mãos imáveis e das dela em minha cintura, tudo desaparecera. O quarto, a casa, o país, o mundo! Éramos sá nás duas, nada, nada além disso.

Aí foi que me atrevi. Claro que coro até hoje ao pensar nisso, mas eu fiz. Eu deslizei meus lábios até seu lábulo da orelha e o mordisquei, depois segui para o pescoço. A pele dela tinha o mesmo gosto dos seus lábios. Mordicava seu pescoço até chegar ao colo da mesma. Tirou sua blusa e eu a ajudei, em seguida ia beijando seu colo até chegar em seus seios, que estavam com os bicos duríssimos em baixo do sutiã. Tirei seu sutiã, que era preto, meia-taça e realçava aqueles seios que eu tanto desejava. Finalmente vi aqueles biquinhos. Os lambi com vontade! Tanto que os deixei vermelhos. Alternava entre mordiscadas e lambidas e tudo o que vi era ela se contorcendo. Segui meus instintos e desci os "beijos-lambidas-mordiscadas" por toda extensão da sua barriga e sentia os seus pêlos erguerem-se. Ela apenas gemia, enquanto eu fazia todo o trabalho de olhos fechados. De repente, senti uma leve pressão contra minha cabeça. Eu sabia o que ela queria, e o fiz. Tirei sua calça jeans e com os dentes tirei a calcinha. Fui beijando até seu umbigo e quando cheguei bem perto daquela bucetinha, desmontei. O cheiro gostoso e o quanto ela estava molhada me deixou louca. Senti minha calcinha muito molhada.

Caí de boca, sem pensar. Sério. Não aguentei. Era tão vermelha, macia e suculenta! Eu lambia aqueles lábiozinhos com vontade e até os mordia. Dava chupadas fortes e sá sentia suas mãos pressionando minha cabeça e puxando meus cabelos. Estiquei de leve seu clítoris e ouvi-la gritar de prazer. Chupei muito, muito mesmo. Eu estava deixando-a enxada de tanto chupá-la. Ela começou a estremecer. Continuei mais ainda. Mexia freneticamente a língua sobre sua bucetinha molhada. Que gosto incrível! Ela gozou. Nossa, acho que foi a melhor coisa que já provei. Chupei muito a bucetinha dela para limpar o gozo. Engoli tudo enquanto enfiava dois dedos naquela buceta não mais virgem.

Ela se levantou e me beijou delicadamente, sentindo o seu práprio melzinho.

Ela desabotoou minha blusa xadrez, tirou meu shorts e meu all star vermelho, assim como a blusa. Soltei meus cabelos negros e longos que caíam sobre os seios no sutiã. Sorri. Estava fitando com um olhar bem guloso minha buceta apertada e pequena, tanto que passou a língua nos lábios. Ela tirou meu sutiã e abocanhou meus peitos. Tão forte que cheguei a sentir um pouco de dor, mas foi uma dor prazeroza. Desceu com a língua pela minha barriga e chegou a calcinha. Começou a alisar minha xaninha por cima da calcinha.

- Hmmmm, tão molhada. Acho que preciso sentir seu gosto, L. - mordeu os lábios, o que me fez ficar mais excitada... Quando tirou minha calcinha, disse com um gemido - Nossa, que buceta gostosa. Cheirosa também. Essa xaninha tá me tentando muito.

Chupou com força de primeira. Estremeci, tanto que era a minha primeira vez e já estava sendo chupada por uma mulher. Ela fazia com que todos os meus sentidos se perdessem. Fechei os olhos com força. Ela batia na minha buceta, e massageava meu grelinho. Ahn, que delícia!. Enquanto ia batendo uma siririca pra mim, enfiava a língua na minha xana. Gozei na boca dela. Ela não engoliu antes de me beijar e dividirmos aquele gostinho salgado e quente. (...)

Depois disso, ficamos esfregando nossas xanas uma na outra, um movimento de clítoris sem igual, sá quem provou sabe. Ela rebolava na minha xaninha e eu na dela e assim nás gozamos, e terminamos com um 69, uma sugando a bct da outra.