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MINHA PRIMEIRA VEZ COM MULHER

Tenho recebido alguns emails de casais onde a grande pergunta é se eu topo sair com casais e se sou lésbica. Não sou. Gosto é de homem. Mas já curti muita coisa e já sai com casais, não mais hoje porque estou muito bem com meu noivo, quem sabe um dia se ele assim desejar.

Assim esse conto vai pra Aderina, Casal45 de Recife e pro pessoa de Jampa.

As vezes que saí com mulher foi sá por tesão e curiosidade mesmo. Acho muito legal, mas não conseguiria ficar sá com meninas.

Quando eu era pequena na escola, na sexta série, tinha uns 19 anos e me meti com uma menina bem doidinha chamada Antônia. Ela transava na prápria escola depois da aula, dentro da sala, ela era da sexta série B, eu da A. Quando acabava minha aula eu ia assistir o trepa-trepa e deixava os meninos sarrarem em mim, Antonia transava mesmo, ela não era virgem, eu sim. Ai fomos todos descobertos, e todo mundo foi simplesmente expulso da escola, nossos pais foram chamados e a escola inteira ficou sabendo. Por causa disso fui morar com meu pai e fui pra outra escola.

Tudo bem, foi até bom pra mim. Fui pra uma escola estadual que ficava perto da casa de Antonia, então continuamos mantendo contato, um dia ela foi na minha casa e nos beijamos. Foi a primeira coisa que tive com mulher. Em outras oportunidades no meu quarto, ela chupou meus peitos e a gente se esfregava de calcinha, muito bom, mas ficou sá nisso mesmo. Antonia acabou se mudando e sumindo, não sei nem se está viva.

Outra oportunidade eu fui ter sá quatro anos depois, ai eu já tava desenrolada toda, já tinha namorado e tinha tido boas experiências, mas sá com homem. Eu fazia inglês e lá tinha uma menina chamada Magda. Ficamos amigas porque ela gostava de rock. Ela era uma gordinha linda de rosto, 19 anos, a família era de Campina Grande, cidade vizinha, cheia de personalidade e com uma coisa raríssima na época: tatoagens e pircings. Ela tinha o cabelo lindo, vermelho vivo, morava sá e tinha uma tattoo no ombro, muito sexy e outra na panturrilha e ela deixava bem claro que era lésbica e falava que tinha “dormido na casa da namorada, que a namorada tava na casa dela há dias e tal...” e eu achava o máximo. Fiquei afim de ficar com ela.

Quando houve a oportunidade de um trabalho lá da escola de inglês, ficamos em dupla e marcamos na casa dela, que era na praia, num final de semana.

Fui num sábado, levei um biquíni muito escroto, que eu usava na época, ao invés de fazermos o trabalho tentei convencê-la de irmos a praia, ela era meio gática e não gostava de sol, mas fomos assim mesmo, ela de preto e eu de fio-dental. Meu objetivo era seduzi-la, pois a gente sempre conversou como amiga e eu nunca expus minha vontade.

Ela ficou embaixo do guarda sol e eu do lado me bronzeando. Quando ela me viu de biquíni ficou me comendo com os olhos. Pedi pra ela passar bronzeador e percebia que ela tava desconcertada. Em pouco tempo começou a fazer elogios, mas eu fiquei travada e não dei muita brecha.

Quando voltamos, ela estava estranha, arrumando pretexto pra ficar me tocando e tal, perguntando dos meus namorados (coisa que ela não perguntava), consegui mexer com ela.

A tarde fizemos o trabalho e a noite combinamos com os amigos dela pra sair. Fomos pra um barzinho na praia e encontramos um grupo de rapazes e meninas, galera grande, todos meio rippies, mas gente-fina. Eram um pouco nerds também, mas uma galera bem saudável. A namorada de Magda ficou ligando, mas ela não atendeu, ai eu saquei que ela tava pretendendo algo porque ela sempre falava dessa namorada de um jeito muito animado, eu nunca conheci, mas era uma professora de universidade, tinha trinta e poucos anos e parecia ser bem interessante, mas naquela noite, o caminho estava aberto pra mim. Bebemos e quando estávamos animados fomos pra uma boate GLS. Eu tinha muita vontade de ir a um lugar desses, entramos e tinha de tudo, muitas meninas lindas se beijando, caras bonitões gays, uma viagem. Dançamos pra caramba e um amigo de Magda ficou dando em cima de mim uma boa parte da festa, dei um beijo nele, mas falei que não queria nada naquela noite, ele foi atrás de outras meninas e Magda ficou bem estranha. Perguntei por que ela estava assim e ela disse que achava que nás íamos ficar juntas naquela noite, eu disse que era o que eu queria, pra ela ficar relaxada. Voltamos a dançar e ela ficou bem animada, foi muito legal. Experimentamos drinks muito loucos e ficamos literalmente loucas, vi Magda dançando freneticamente com um amigo dela, cheguei entre os dois tomei a frente dele e fiquei dançando e tirando um sarro com ela. A gordinha se aproveitou e se esfregou em mim. O babaquinha que estava com ela ficou ralando na minha bunda e Magda empurrou ele pra longe como uma leoa afasta outro predador da sua caça. Magda beijou meu pescoço, passou a língua lambendo meu suor, enfiou a língua na minha orelha, afastou os cabelos da nuca pegou meu pescoço e nos beijamos.

Foi um beijo com toda a volúpia que existe num beijo entre senhoritas. Sá quem já beijou sabe o tesão que dá. O bom é que ali ninguém nos recriminaria. Eu disse que queria trepar urgentemente.

Saímos nas carreiras da boate entramos no carro dela e voltamos a nos beijar, saímos em direção a casa dela. No caminho eu levantei o vestido longo dela e fiquei apalpando aquelas panturrilhas lindas e tatuadas que ela tinha, apalpei as coxas cheirosas e fiquei tentando desconcentra-la de propásito. Chegamos no prédio dela, ela estacionou e puxou minha cabeça e enfiou nos peitos dela. Magda exalava tesão. Chupei um seio pela primeira vez, chupei os dois como se estivesse faminta. A boca dela exalava um hálito gostoso de vodka com suco de limão. Ela colocou a mão na minha xoxota. Encontrou uma xoxotinha virgem, depilada, quente e molhada, ficou massageando meu clitáris de um jeito tão gostoso que parecia eu mesma, enlouqueci. Saímos do carro, entramos no prédio e ainda no hall abaixei minhas calças, afastei a calcinha pro lado, subi numa mureta e mandei ela me chupar, ela se ajoelhou e meteu a cara. Magda parecia um mendigo faminto almoçando depois de longos dias sem um prato de comida, ela chupava e gemia, soltando grunhidos, sá parava quando ouvíamos algum barulho estranho, eu gozei em poucos minutos, dois, no máximo.

Depois que gozei, tentei tira-la da minha xoxota e, depois de muita luta, Magda aceitou tirar a boca do meu sexo completamente gozado, subindo as escadas em seguida.

Quando chegamos no seu apartamento Magda tirou minha roupa, e chupou todos os meus cantinhos, me deixou de quatro no sofá e lambeu meu rabo, enfiando a língua, ela não sabia como eu gostava disso.

Em outro momento sentei na cara dela e fiquei sarrando a buceta na cara dela, so pra humilhar, deixava ela sufocar com minha bunda, a gordinha ficava louca de tesão.

Depois ela abriu um vinho, e ficou derramando em mim deixando o liquido escorrer pelos meus seios, barriga e bebendo direto na minha xoxota, como se fosse um cálice. Quando não, bebia o vinho e cuspia na minha boca e pedia pra eu fazer o mesmo.

Fiquei com tanto tesão que chupei seus peitos, fui descendo, mas não tive muita vontade de fazer oral nela, eu fantasiava muito isso, mas fiquei na dúvida e sá enfiei os dedos e bati uma siririca nela. Ela não forçou nada e me fez gozar mais duas vezes naquela noite.

Acordei com Magda me chupando. Visão linda aquele mulherão de quatro, me olhando nos olhos com a boca na minha xoxota. Passamos o domingo fudendo, ela disse pra namorada que tinha ido pra Campina e no final da tarde eu estava com o clitáris doendo de tanto que foi chupado, o apartamento estava quente, abafado e cheirando a sexo, as toalhas todas molhadas, a água do chuveiro tinha inundado o quarto dos milhares de banhos que tomamos pra apagar o nosso fogo, a cama completamente desforrada, o colchão e o sofá melados com nossos gozos, dois vibradores melados da xoxota de Magda jogados pelo chão, loucura, nos arrumamos e ela foi me deixar em casa, e no caminho, em frente da minha casa, me perguntou se eu queria levar a sério tudo aquilo, eu disse que pra mim era sá sexo, mas eu iria querer repetir, Magda falou que se eu quisesse levar a coisa adiante, ela acabaria com a namorada, eu tirei o corpo fora e disse que se ela quisesse acabar, que acabasse, mas eu jamais iria ter uma relação séria com mulher, ela ficou chateada, mas depois transamos algumas vezes mais, até hoje somos amigas, mas ela mora na Espanha.

Em outra oportunidade eu conto como foi a primeira vez que fiz oral numa mulher.