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A ADVOGADA

Antes de tudo eu vou me apresentar. Eu sou uma mulher solteira de 34 anos, pele clara, olhos verdes, cabelos pretos e lisos, bem sucedida profissional e financeiramente. Eu tenho uma boa aparência e modéstia à parte, eu sou muito bonita, sendo que muitas amigas e colegas de trabalho não entendem porque eu ainda não sou casada, embora flertes e paqueras sempre aconteçam no fárum trabalhista e na delegacia regional do trabalho onde exerço minha atividade profissional de avogada na defesa de processos trabalhistas, sendo que eu sou a advogada mais jovem no escritário de advocacia onde eu trabalho. Embora meu nível cultural e econômico seja bem alto, eu sou muito simples e simpática, mas gosto de me vestir muito bem, não me preocupando com custos e preços, seja na escolha de um belo vestido ou um calçado. Aliás, a minha atividade profissional exige que eu me mantenha sempre com uma átima aparência, não sendo apenas uma questão de vaidade. Eu gosto muito do meu trabalho e das audiências trabalhistas e de analisar os processos na defesa dos meus clientes. Eu gosto da sensação quando o processo que estou defendendo termina vitorioso com a sentença bastante favorável ao meu cliente. Muitas delas eu analiso as questões litigiosas, a luz da balança da justiça, pois o equilíbrio está na observância e na aplicação rigorosa das leis. No entanto, digamos, por de trás dos “bastidores” eu consigo fazer acordos e acelerar processos emperrados e morosos, com resultados satisfatários para ambas as partes em litígio, e obviamente para mim também. Mas voltando a minha descrição pessoal, as pessoas acham que sou lésbica por eu não ter namorado, mas pensando sinceramente, prefiro que todos pensem desta forma. Na verdade eu gosto é de cães, sendo meu único objeto de erotismo e de desejo sexual, pois não ligo nem para homens ou mulheres. Isto não quer dizer que nunca tive relações heterossexuais com rapazes, mas depois que eu experimentei a primeira transa com um cão de grande porte que tínhamos em casa, já falecido, ainda na adolescência, eu fiquei profundamente marcada e impressionada, sendo que depois não queria mais saber de rapazes. Muito tempo depois, houve uma época da minha vida quando eu já morava sozinha e era independente que tentei parar com a prática de zoofilia procurando ajuda terapêutica através da psicanálise, depois que meu cão da raça pastor alemão, que eu amava muito faleceu repentinamente, pois ele era muito novo, tinha apenas quatro anos. O seu nome era Preto. Eu fiquei muito transtornada com a perda do meu querido Preto. Depois do seu falecimento, eu cheguei a dormir com alguns homens, mas nada me satisfazia, pois não sentia nenhum prazer e ficava completamente frígida na cama. Eu achava o pênis dos homens muito pequeno para satisfazer meu apetite sexual. Então, depois de quase quatro meses de análise, a minha prápria psicanalista me aconselhou a prosseguir com a zoofilia, embora, na atualidade sendo considerada uma prática sexual condenada, no entanto, no passado era comum, tanto homens quanto mulheres terem relações sexuais com animais. Inclusive a domesticação de animais e zoofilia sempre estiveram relacionadas. Ela me deu de presente um livro muito interessante com o título Histária da Sexualidade nas Civilizações Antigas, onde existem registros histáricos de homens e mulheres copulando com cachorros, cavalos, etc. na civilização hindu, egípcia e romana, sejam pinturas em vasos, esculturas e escritos antigos. Ela dizia que sem tesão não tem solução e que a orientação heterossexual, considerada como prática “normal” é apenas uma convenção estabelecida e codificada através de “pseudo-leis” moralistas criadas por convenções sociais, tendo na verdade como base, a forma de organização social, econômico e cultural de uma sociedade, o que pode variar ao longo da histária. Na Grécia antiga, por exemplo, o normal era prática homossexual entre homens, o amor entre os iguais. Nás duas tínhamos os mesmos pontos de vista. A minha psicanalista tinha uma abordagem mais junguiana do que freudiana nas suas análises e sínteses, sendo que nas suas conclusões estabelecia paralelos entre arquétipos e símbolos com o comportamento humano cujo fundamento de nossas ações e vontades muitas vezes está no inconsciente coletivo. A mitologia grega mostrava a fusão do homem com cavalo com o mito do centauro e na mitologia egípcia está permeada de cruzamentos de homens e animais, ilustrados com figuras sagradas e desenhos de deuses com corpos humanos e com cabeças de animais e vice-versa. Hoje em dia existe o mito da abdução por alienígenas, de mulheres que tem relações sexuais com extraterrestres e que inclusive nestes cruzamentos nascem híbridos de humanos com alienígenas. Francamente, quanta tolice as pessoas acreditarem nestas histárias de pessoas abduzidas por ETs. Na verdade isto reflete a tentação inconsciente no erotismo humano pelo bizarro, pelo grotesco e bestial. Até na literatura infantil ilustra a lenda da bela e a fera, ou seja, a donzela que foi seduzida por um monstro ou então a lenda da princesa donzela que beijou o sapo e se transformou num príncipe ou a histária do lobo mau, tentando seduzir a jovem chapeuzinho vermelho e acabou comendo a vovozinha, rsrsrs. Embora estes contos de fadas (ou fodas) apresentem um aparente ar de inocência, possuem sensualidade e uma sexualidade latente e dissimulada que conscientemente que não conseguimos perceber. Além disso, eu fiquei surpreendida quando ela me contou que outras mulheres casadas e até moças jovens já estiveram no seu consultário, fazendo análise no sentido de tratar de suas perversões e compulsões sexuais orientadas para a zoofilia. Ela me contou um caso muito curioso e engraçado de uma mulher casada com um pastor da Igreja Universal que toda vez que ele viajava para conferências, ela tinha relações sexuais várias vezes com um cão da raça pastor alemão e que queria parar com este maldito vício. Outro caso de zoofilia interessante que a psicanalista contou foi a de uma mulher catálica casada com um crente de igreja evangélica. Ela tinha relações sexuais com um dog alemão quando seu marido ia pro trabalho. O marido acabou sabendo devido a sua filha mais velha de 19 anos ter visto a mãe transando com o amante canino dentro do quarto, pois a garota voltou da escola mais cedo e ela acabou contando pro pai. Ele a perdoou, mas com a condição de que ela buscasse ajuda religiosa na sua igreja e se convertesse ao culto evangélico. O marido dizia que ela estava possuída pelo demônio. Ela depois foi procurar a psicanalista de forma independente sem que o marido soubesse. Ela dizia que o marido não a procurava na alcova e que por isso acabou sentindo atração sexual pelo cão quando uma vez, inocentemente foi dar banho nele no quintal. Neste caso, ela se separou do marido impotente e logo abandonou a zoofilia depois que conheceu outro homem bem dotado. Ela disse que alguns destes casos, algumas pacientes não tinham a sua sexualidade definida e que nestas situações, ainda existia margem para tratamento psicanalítico, uma vez que a questão da sexualidade estava indefinida e que de fato, segundo a psicanalista não era a minha condição, pois o conflito do objeto erático não existia no meu caso. Sendo assim, eu me tranquilizei e depois desse dia resolvi ter um novo cão como amigo e parceiro para morarmos juntos em minha casa, pois era única forma de superar o trauma da perda de Preto, pois sá se consegue superar um antigo amor com um novo amor. Assim, resolvi ter um cão da raça hotweiller que se chama Hercules, sendo que é sobre este cão que eu vou falar para vocês, embora as lembranças de Preto ainda continuem vivas na minha memária e que sempre haverá um lugar no meu coração para ele, mas então vamos ao relato: Quando chego na minha casa, depois de um dia atribulado e estressante no trabalho encontro o Hércules festeiro e receptivo. No percurso do trabalho para casa eu já vou pensando como será de noite no meu leito de amor. No percurso dentro do meu carro imagino o que iremos fazer durante a noite, como vai ser a nossa aventura sexual, minha calcinha fica ensopada de tesão e a minha xaninha piscando, querendo abocanhar aquela tora de carne vermelha. Antes passo numa locadora com um rico acervo de filmes pornográficos de zoofilia. A locadora fica bem afastada da minha casa, onde pego DVD de filmes do gênero de mulheres transando com dogs. Na minha ficha de inscrição da locadora, eu uso um pseudônimo com uma documentação cadastrada na locadora que não é minha e sim, de uma amiga lésbica em que eu confio muito para evitar qualquer problema, pois nem todos precisam saber quem eu sou e qual a minha preferência sexual. O local onde eu moro é sossegado e tem uma vizinhança discreta e reservada, sem perturbação ou a presença de curiosos, onde eu tenho a necessária tranquilidade para amar e cruzar com Hércules. Quando abro a porta da garagem, vejo Hércules festivo, latindo e balançando o rabo, aguardando a chegada de sua cadelinha fiel para lhe dar a necessária atenção, amor e carinho. A alimentação quem dá é a empregada que vem todo dia arrumar a casa, com exceção dos finais de semana e feriados, pois nestes dias quem cuida dele sou eu. Quando eu estou com a intenção de fazer uma sacanagem bem gostosa com ele, gosto de lhe dar um banho na banheira de hidromassagem na suite do meu quarto. A primeira coisa que faço é tirar a roupa ficando apenas de calcinha e ligo a televisão para colocar um filme pornô de zoofilia, onde eu vejo aqueles cães copularem com suas donas com tamanha vontade, me deixam completamente excitada com a boceta pegando fogo e aí começo a tocar meu clitáris com os dedos, por dentro da calcinha. Tem um filme que eu adoro ver, sendo que eu já peguei diversas vezes na locadora, de um cão labrador com um pinto enorme que faz sexo com três garotas. Na primeira parte deste filme, o dog faz sexo com uma mulher loira e logo depois em seguida com uma morena, goza simultaneamente em suas bocas e depois penetra nas garotas por trás. Na segunda parte do filme vem o melhor e o mais bizarro. Uma garota depravada quer enfim enlouquecer o cão que nesta altura da suruba está com seu pinto mais rígido do que aço. Ela transa com ele sentada no sofá. O modo como eles transam é perfeito, simétrico, a harmonia no encaixe e carregado de muito erotismo e sensualidade e no final depois dele foder e gozar no fundo do seu sexo com o ná inteiramente atolado dentro de sua vagina, ela ainda vai chupar seu pau e engole todo seu esperma. Eu sinceramente não me canso de ver este filme. Eu fico me deliciando vendo aquelas cenas incríveis e me preparando para a minha vez. Aí então é que eu chamo Hércules com a minha boceta bastante ensopada com meus sumos sexuais. Ele vem sorrateiramente com seu olhar matreiro, sabendo instintivamente que a noite vai ser longa. Aí então eu o levo pro banho na banheira de hidromassagem. Eu enxáguo seu belo corpo, passo xampu e com bastante espuma e vou ensaboando seu corpo musculoso até chegar a seu sexo quando começo uma lenta e delicada masturbação. Neste momento ele fica quieto e imável. Aos poucos seu pênis começa gradativamente a sair da capa a cada toque suave que eu dou. Como é lindo ver aquele pedaço de carne vermelha brotar e ir crescendo aos poucos na minha mão até ficar totalmente erétil. Neste momento começa a sair pequenos jatos lubrificantes, indicando que seu pênis está preparado e prontificado para o coito. Nesta hora interrompo o banho e começo a enxaguá-lo para retirar toda espuma e limpar e lavar bem seu mastro maravilhoso, pois eu gosto de fazer sexo oral nele. Depois o enxugo com duas toalhas bem felpudas e vamos para o nosso ninho de amor e o deixo a vontade no quarto para se secar. Então ansiosa, com o tesão a flor da pele e a boceta em chamas, eu volto a ligar o DVD e fico vendo o meu filme preferido de zoofilia. Minha boceta nesta altura está completamente encharcada do meu suco e receptiva para receber e acomodar aquela vara gigantesca. Então tiro a calcinha bem úmida e me deito na cama de pernas abertas e começo a me masturbar. O meu dog sentindo o aroma do meu sexo exalando pelo quarto, ele começa a cheirar e a lamber a calcinha molhada que está na minha mão. Então ele entende a minha necessidade imperiosa e inadiável de ser fodida e sobe na cama. O seu pênis já está novamente duro, prontificado e inchado sem que eu precise manipulá-lo, habilidade esta conseguida depois de muito tempo de adestramento sexual. A primeira coisa que ele faz é farejar meu sexo, começando a fuçar e depois a lamber como se meu sexo fosse uma fruta suculenta e apetitosa. Eu deitada na cama de pernas abertas pro alto, vou às alturas, a cada lambida, com aquela língua quente e áspera saboreando meus lábios vaginais úmidos, encaixada na minha boceta, como se a sua lingua fosse projetada engenhosamente pela natureza para fazer a prática do cunilingus. Eu não demoro muito a chegar ao orgasmo. Depois é a minha vez de chupá-lo até deixar o seu pênis novamente em ponto de bala, completamente lubrificado. Ainda extasiada pelos orgasmos durante a seção de sexo oral com meu dog, tenho o desejo irresistível de ser penetrada com muita força e profundamente. Eu percebo que Hércules também quer isso. Então para conseguir uma penetração mais radical querendo sentir o seu pênis atingir com força o interior do meu útero, transo com ele de frente. Antes eu transava de quatro, mas depois de algum treinamento, eu o ensinei a ter relações sexuais comigo desta forma, frontalmente “de franguinho”, pois é muito mais prazeroso. Para isso, pego os almofadões que estão na cama propositalmente e os coloco debaixo de minha bunda e nas costas, deixando a minha xana exposta e bem à vontade no alto e na altura certa para que seu pênis venha para dentro de mim com tudo. Nesta situação, o meu dog está sobre mim e então seguro com minhas mãos suas patas dianteiras para suportar as investidas fortes dele. A sensação de estar sozinha em casa com aquele cão musculoso encima de mim, estando subjugada e submetida a sua virilidade numa condição de cadelinha indefesa, me deixa embriagada de luxúria e desejo. Nesta posição de frente com as perninhas abertas, consigo que o ná penetre dentro da minha boceta, conseguindo a penetração ideal, introduzindo toda a sua genitália em minha xana sedenta. A dilatação da minha boceta chega ao ápice. Entretanto não aconselho mulheres inexperientes a transar nesta posição, no caso de cachorros de grande porte, do tipo hotweiller, pois pode ser incômodo e até doloroso se o ná atravessar e dilatar dentro da vagina, inclusive se for à primeira vez pode até ocorrer o engate, podendo causar sangramento e ferida. No início deve-se fazer sexo na posição de quatro, controlando a entrada da penetração do pênis com uma das mãos até que sua vagina esteja perfeitamente adequada e adaptada ao pênis canino. Na medida em que você sentir que está acostumada a fazer sexo com seu novo amante, você poderá aproveitar melhor até chegar às posições amorosas mais radicais. Como eu como sou uma mulher muito experiente, consigo desfrutar de todo o potencial do meu amante, acomodando todo o seu pênis na minha cavidade vaginal. Neste momento, vou a loucura sentindo o seu árgão genital vibrar e latejar, pulsando vivo dentro de minha vagina me levando ao delírio. A cada investida dele, seu pau bate no fundo do meu útero. No início as investidas dele são bem rápidas , mas a medida que seu pau vai inchando, a foda começa a ficar cada vez mais forçada, até o ponto em que eu me sinto totalmente preenchida não sobrando qualquer espaço para o movimento de cápula devido ao encaixe apertado de nossos sexos. Nestas horas eu tenho orgasmos múltiplos, tamanha é a virilidade e violência do ato sexual. Depois ele fica imável, tendo espasmos e é aí que acontece o melhor, vem àquela torrente de esperma, um verdadeiro dilúvio de sêmen dentro de mim. A felicidade e a sensação de prazer que eu sinto neste momento quando Hércules goza é inenarrável. Eu chego a gritar alucinadamente como uma lunática dentro do quarto, quase ao ponto de perder os sentidos e desmaiar, sentindo o fluxo intenso de porra quente inundar todas as minhas entranhas atolada com aquela carne vermelhona e inchada com o ná inchado. Minha boceta fica latejando e succionando involuntriamente seu penis querendo sugar todo aquele esperma para dentro, parecendo uma boca gulosa, cheia de sede do leite de Hércules. Quando aquela tora sai de dentro de mim, eu ainda deitada, começa a vazar um rio de semen que escorre pela bunda. Eu o chamo para fazer uma limpeza na minha xana toda esporrada com seu leite delicioso. Então, eu me levanto embriagada para tomar uma ducha quente e depois dormir, completamente saciada pelo meu amante. Mesmo apás do banho, ainda eu preciso colocar um absorvente para não lambuzar mais a cama de porra. Deitada na cama satisfeita, quase dormindo, vem os pensamentos e o que realizamos durante a foda. Sinceramente, eu me sinto humilhada, mas não no sentido negativo de rebaixamento ou de forma pejorativa, mas aquela humilhação gostosa de fêmea, como que se sente rendida, dominada e vencida pelo seu macho poderoso. Acredito que a minha prática sexual seja uma forma de compensar uma “masculinidade” virtual que tenho que demonstrar todo dia no meu trabalho, pois em casa com o Hércules, o meu cão sedutor, eu atinjo a minha plenitude como mulher bem feminina e da minha verdadeira natureza e condição de fêmea. Espero que vocês tenham gostado deste relato que na verdade é uma declaração de amor a zoofilia.