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BLACK, MEU CÃO, MEU AMOR

Da minha casa dá pra ver as janelas do apartamento abaixo do nosso. Vejo a cozinha, a área de serviço e o quarto dele. Sempre dava uma espiada nos vizinhos. Eles tinham uma menina de 8 anos e um garoto de 19 ou 16. Uma gracinha. Ele dormia no quarto da empregada e quase sempre nu. Aquilo me deixava louca. Eu tinha naquela época 19 anos e adorava ver aquele corpo perfeito, deitado de barriga pra cima, de cuecas, quase sempre azuis ou brancas. De onde ficava dava pra ver apenas das coxas até o peito, o rosto ficava escondido no canto da janela, mas era o que me bastava, mas de vez em quando eu via seu rosto lindo. Ele deitava sempre de barriga pra cima e enfiava a mão por dentro da cueca. Ficava ali acariciando o práprio sexo. Eu via o volume aumentando e ficava doida. Depois ele se levantava, de cuecas, com aquilo apontando para o teto por dentro das cuecas e ia até o banheiro, não sem antes dar uma olhada pra ver se tinha alguém na cozinha. Ficara quase uma hora por lá, depois voltava, tirava a cueca e ia dormir. Era no banheiro que ele se masturbava. Eu ficava esperando, com as perninhas tremendo, esperando ver ele nu, mas nunca o tinha visto com o pênis duro. Era sempre depois. Mesmo assim, dava pra ver que era imenso. Teve uma sexta feira diferente. A casa dele estava cheia, eles estavam dando uma festinha. Na minha casa não havia ninguém. Todos foram ver o homem aranha 2 e meu pai foi namorar com a nova conquista dele. Enfim, estava sozinha em casa, pra não dizer sozinha tinha o Black, um cachorrinho safado que vivia me infernizando. Um filhote de labrador já na fase quase adulta. Ficava se esfregando em todo mundo. Ontem mesmo ele ficou se esfregando em mim enquanto escovava os dentes no banheiro. Abraçou as minhas coxas e ficou se relando. Achei engraçado e deixei. Senti uma ponta úmida roçando minhas pernas e aí me dei conta. Ele estava com o pênis apontando para fora, uma ponta vermelha, úmida. Senti calafrios e um frio na barriga. Fiquei estarrecida olhando pra ele enquanto, cada vez mais nervoso, tentava encostar aquilo em mim. Não sei o que senti na hora. Senti nojo daquele treco melequento. Abri a porta e o chutei pra fora. Algo estranho estava acontecendo. Fiquei toda trêmula, minha vagina estava úmida. A casa dele cheia, a minha vazia, tomei um banho e fui espiar na janela. Estava com uma camisa verde do meu pai e mais nada por baixo. Sou muito branca e naquele instante estava toda vermelha, tal era a minha excitação, parecia que meu corpo queimava. Estava em brasas. Que boa hora fui olhar. Ele estava no quarto com uma namoradinha da minha idade.Era uma loirinha com cara de tonta. Ela a beijava no pescoço enquanto a mão subia por entre a blusinha dela. Eles estavam sentados nas almofadas do quarto dele. Vi quando ele tomou um seio dela nas mãos e ficou beijando-o enquanto a outra mão tirava a blusa dela por completo. Ele já estava sem camisa, apenas com o short. Ela, sem a blusa o apertava e amassava os seios nele. Ele era meio moreno o que fazia destacar ainda mais os seios branquinhos dela. Eu fiquei tonta, já nem sabia se era por ele ou por ela. Ela se levantou e ele tirou a saia e a calcinha dela de uma sá vez, descendo bem devagar. As nádegas saltaram perfeitas para fora e ele enfiou a cabeça por entre as pernas dela. Ele sentado, ela de pé, de costas para m mostrando aqueles cabelos loiros, cacheados, que iam até a metade das costas perfeitas. Suas nádegas eram lindas. Pelas pernas entreabertas dela e via o meu Romeu sugando a pererequinha dela. Na frente dela havia um espelho e eu via os seus olhos se fechando e ela apertando o rosto do garoto contra o práprio sexo. Eu já estava apertando a minha mão na minha perereca que estava toda molhada. Nesta hora senti que não estava sozinha. O Black havia entrado no meu quarto, forçando a porta. Tentei colocá-lo pra fora mas não consegui. Azar. Tranquei a porta por segurança e voltei pra janela. Ele ainda estava ajoelhado com o rosto no sexo dela e ao mesmo tempo tirando a prápria roupa. Minhas pernas tremiam. Quando ele tirou a cueca o seu sexo pulou de tão rijo. Apontava para o umbigo, era lindo, uma cabeça grande, vermelha, brilhante. Pela primeira vez, comecei a me masturbar, lentamente. Nunca havia feito mas sabia como fazer. Estava uma delícia. Minha mão direita acariciava meu pequeno seio enquanto a esquerda manipulava minha perereca. Eu ajudava com as coxas apertando e soltando. Enquanto isso eu via ela beijar aquele treco que mal lhe cabia nas mãos. Foi quando senti que o Black deu uma rosnada e veio por trás. Enfiou a cabeça por entre as minhas coxas, por baixo da camisa do meu pai, e começou a me lamber. Eu tive que me segurar nas bordas da janela. Ele batia forte com a cabeça forçando minhas pernas enquanto passava aquela língua áspera entre as minhas coxas. Achei que ia desmaiar. Olhei para a janela do meu vizinho e vi que ela estava com tudo na boca e vi também que ele estava olhando pra mim. Aquilo aumentou o meu desejo. Abri minhas pernas ao máximo. O Black lambia pela frente, por trás, enquanto eu ia tendo mil tremedeiras e quase desmaios. Pela janela abaixo eu consegui ver vagamente o que acontecia. Ele agora estava deitado de costas enquanto ela tentava sentar sobre ele. Parecia muito grande. Ela parecia empurrar com a mão. Ele estava segurando-a pela cintura e olhando para mim. Suspendi a camisa do meu pai, curvei meu corpo todo pra frente ficando praticamente com o queixo no parapeito da para facilitar para o meu cão. O Black me lambeu mais umas duas vezes e subiu. Botou as patas nas minhas costas curvadas e ficava dando estocadas. Eu estava muito alta pra ele. Puxei a minha cama até minhas pernas e ele imediatamente entendeu. A altura deu certinho. Ele dava estocada nas minhas coxas, nádegas, costas. Minhas pernas tremiam muito. Olhei, meu vizinho estava sendo cavalgado e nem olhava mais. Dane-se. Empurrei minhas nádegas em direção a ele. Praticamente eu conduzi. Entrou a pontinha na minha vagina. Soltava. Cutucava meu ãnus. Tomei coragem e peguei. Era muito esquisito e eu nunca havia pegado nem em pênis de homem. Ele não parava. Levei até minha vagina e forcei pra trás. Entrou. Fiquei segurando meu cãozinho pelas patinhas, puxando contra mim e senti algo crescendo dentro de mim. Minha virgindade havia se acabado ali. Comecei a ficar com medo e tentei tirar, ele me apertava mais forte, mas o meu medo venceu. Tirei. Fez um barulho esquisito e saiu muito líquido e um pouco de sangue da minha virgindade que se fora. Olhei para ele. Ele estava me olhando, passando a língua pelos boca. Olhei para o pinto dele. Estava lá, vermelho, em riste. Não aguentei. Virei de novo e ele veio decidido. Sabia o que fazer. Desta vez ajoelhei no chão e deixei acontecer. Segurei pra não gritar de dor e de prazer. Ele parecia que estava ensandecido. Estocava sem parar. Eu estava com a cabeça entre os braços no chão, oferecendo tudo pra ele. De repente senti que algo estava estranho. Ele foi diminuindo o ritmo até quase parar. Achei que tivesse gozado. Eu já havia conseguido várias vezes mas queria sentir ele também gozar. Foi quando entendi que ele estava tentando enfiar mais em mim. Abrir o máximo que pude e foi a minha perdição. Entrou uma bola. Ela cresceu lá dentro e doeu muito. Eu gemia de dor e de muito prazer. Foi ai que ele gozou. Jorrou litros dentro de mim. Virou-se para trás e ficou forçando para sair lentamente. Entendi porque ficam engatados. Mas estava doendo muito, eu suava. Tentei me acalmar e acabei foi gozando de novo. Minutos depois, diria que uns quinze, um grande barulho e a bola saiu pra fora. Um líquido viscoso em grande quantidade escorreu sobre minhas coxas. Ele lambia tudo e parecia que me agradecia. Te adoro Black.



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