Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DEIXEI O PINTOR LOUCO

Deixei o Pintor louco



Depois da reforma do nosso apartamento, minha mãe vivia reclamando que algumas coisas foram feitas de qualquer jeito e quase todas as vezes que meu pai ligava de Brasília pra saber da gente, ela acabava discutindo com ele, principalmente por causa da pintura que tinha ficado uma porcaria. Como já esta perto do Natal, da ultima vez que ele ligou ouvi quando minha mãe falou pra ele que já tinha contratado um pintor e que era pra ele mandar o dinheiro pra ela poder pagar o serviço.

Como, pedreiro, pintor, encanador são meio enrolados minha mãe tinha ficado uma fera porque ele combinou de vir numa terça-feira pela manhã, e nem apareceu pra fazer o tal orçamento da pintura. E como não apareceu também na quarta-feira, minha mãe achou que ele não viria mais. Por isso, nesta tarde ela foi fazer compras no Shopping, se encontrar com o Wellington e sem ter hora pra voltar eu fiquei no apartamento estudando, sozinha.

Com esse baita calorão que anda fazendo eu estava vestida sá de calcinha e com um camisetão de malha bem fininha por cima, tipo regata. O nosso ar condicionado está pifado e sá funciona a ventilação e ai já viu, né? Eu suava muito...de sentir as vezes as gotinhas de suor escorrerem pelas minhas pernas, pescoço, barriga...vixiii!

Pois bem, estava eu estudando quando o interfone tocou e o porteiro avisou que tinha um homem lá embaixo dizendo que tinha combinado com a minha mãe de vir fazer um orçamento de retoque de pintura e se era pra eu deixar ele subir. Eu respondi que era pra ele esperar um pouco que eu ia ligar pra ela.

Liguei no celular dela e depois que contei o que estava acontecendo ela disse: - Ah! Filha, atende ele ai pra mim, por favor. Não esquece de pegar o orçamento, o número do telefone dele e pergunta quando ele pode começar. Eu ainda estou nesse trânsito doido e nem consegui chegar no Shopping. Você também sabe que depois vou encontrar o Wellington e devo voltar bem tarde. Faz esse favor pra mamãe tá? Beijos!.

Desliguei, peguei o interfone e pedi para o porteiro deixar ele subir. Como sou meio desligada na hora eu nem pensei em trocar de roupa. A ficha sá caiu quando a campainha tocou. Fiquei sem ação e sem saber o que fazer resolvi atender ele daquele jeito mesmo, afinal provocar os homens é uma coisa que eu adoro...rsss.

Olhei pelo olho mágico antes de abrir a porta e notei que ele já era um tiozão. Menos mau! Quando abri a porta pedi então para ele entrar, sá que quando ele passou por mim ele me deu uma olhada com tamanha cara de tarado(me comendo com os olhos) de cima a baixo, que eu me arrepiei toda. Ele devia ter uns 50 anos, branco, cabelos grisalhos, magro, alto mas o rosto era muito bonito. Juro que senti aquele cara me devorando com os olhos. Depois que fechei a porta ele me perguntou aonde era pra fazer o serviço e eu respondi que ia mostrar e pra ele me acompanhar.

Sá sei que fui andando na frente dele e sentia que ele estava louco, porque fungava, respirava fundo e parecia inquieto me vendo por trás sá de calcinha, enfiada na bundinha. Eu tinha certeza, porque o camisetão que eu vestia é super fininho e fresquinho e um pouco transparente.

Levei ele primeiro no escritário, depois nos quartos, nos banheiros, na cozinha e quando cheguei na área de serviço onde fica a lavanderia tive que debruçar no para peito pra mostrar pra ele uma mancha de umidade que estava meio escondida entre uma parede e a outra. Nessa hora, eu acabei ficando na ponta dos pés e empinei o meu bumbum e de costas pra ele eu disse: - É essa mancha aqui, vem dar uma olhada!

Ele foi chegando e encostou a mão no meu bumbum meio que sem querer. Fiquei toda arrepiada e minha xaninha começou a ficar úmida e cheia de desejo.

Nisso eu olhei pra ele e quase ri, mas me contive e continuei meu jogo dando umas arrebitadas e reboladas falando e apontando a mancha. Daí, quando ele chegou mais perto e se encostou em mim e ficou, senti aquele cacete quase estourando pra fora da calça daquele coitado e resolvi dar uma forcinha, tipo, eu olhei pra trás me virei de novo, mas desta vez encostei meu corpo no dele arrebitei minha bundinha o mais que pude, sentindo aquela coisa dura encostada nas minhas polpinhas, levei as mãos para trás e segurei ele pelos cabelos puxei e falei bem perto da sua orelha: Você tá me querendo né? Tá afim de me pegar porque tá me comendo com os olhos desde a hora que chegou e acabou me deixando toda molhadinha. E essa coisa dura ai encostada em mim? Heim?

As mãos dele na hora pegaram a minha cintura e me puxaram mais pra trás tipo me fazendo ficar com o bumbum grudado na calça dele e sentindo mais ainda aquela tora toda dura, depois uma foi descendo até tocar a minha xaninha que já estava totalmente melada fazendo eu me contorcer e rebolar grudada nele e me disse com a voz tremula bem colado no meu ouvido: - Apesar de você ter idade pra ser minha filha vou foder você bem gostoso, sua patricinha deliciosa... e depois você vai engolir a minha porra até a ultima gotinha.

Com a maior facilidade ele me pegou no colo e caminhou pra onde ele queria me levar. Meu quarto! Quando entrou me jogou na cama de costas e veio pra cima de mim e me fez sentir aquele corpo pesado em cima do meu corpo pequeno perto do dele. Depois, me virou arrancou a minha calcinha e o meu camisetão na maior violência, abriu as minhas pernas e caiu de boca da minha xaninha enfiando a língua áspera e grande dentro dela. Eu gemia feito uma doida e acabei gozando na boca dele por culpa daquela língua que brincava toda enfiada dentro de mim. Quando ele percebeu que eu tinha gozado, disse: - Agora que você tá ensopada eu vou te foder! E foi arrancando as calças de qualquer jeito enquanto beijava meus peitinhos duros e arrepiados.

Na posição de papai e mamãe sá senti uma estocada forte ir abrindo a minha xaninha e depois todo o resto daquele cacete entrou em mim me fazendo sentir as bolas do seu saco baterem no meu bumbum enquanto me comia. Muitas vezes ele meteu com toda força me abrindo toda e eu gemia, me estremecia inteira até gozar de novo e quando eu gozei ele tirou o cacete da minha xaninha levantou as minhas pernas e ficou passando a cabeça toda melada no meu cuzinho e nessa hora falou: - Agora eu vou foder essa bundinha que fez meu pau ficar duro! E colocou a cabeça do cacete bem na portinha do meu cuzinho. Eu tentei sair mas ele era bem mais forte que eu e falou: - Calma menina! Eu vou foder seu cuzinho com todo jeitinho, não vai doer!

Mau sabia ele, que depois que o Wellington, amante da minha mãe, tinha me comido com aquele cacete enorme eu nem tinha medo de outro, ainda mais o dele que parecia ser a metade do cacete do Wellington.

Pegou um travesseiro, colocou embaixo da minha cintura me deixando inclinada e com o bumbum mais alto, abriu minhas pernas com o joelho e pediu pra eu arrebitar minha bundinha e abrir ela com as mãos. Daí, ele ainda ajoelhou, se abaixou e deu uma puta chupada no meu cuzinho que me fez tremer sentindo aquela língua entrando. Depois, levantou me segurou pela cintura, ajeitou o cacete no meu cuzinho e foi entrando...entrando...até que senti ele todinho dentro de mim.

Nessa hora ele ainda falou na maior cara de pau: - Nossa! Que cuzinho larguinho, heim? Pelo jeito você está a costumada a dar a bunda, né? E antes que eu falasse alguma coisa, enfiou sem dá e nem piedade e então começou a bombar dentro do meu cuzinho com aquela vara deliciosa me enchendo toda, me comendo com muita vontade e tesão, ele me comia de uma maneira que parecia que nunca tinha comido um bumbum e foi metendo sem tirar, o cara tava louco, alucinado de tesão e eu adorando, começamos a gemer e fomos assim até que ele me encheu de porra dando um grito alucinado de prazer, e eu quase junto gozei também gemendo como uma louca. Ele deixou ainda deixou o cacete dentro de mim por uns instantes e logo tirou fazendo com que a porra me melecasse toda.

Segurou nos meus braços e disse: - Vem! chupa a minha pica e me faz feliz! Nem liguei. Prendi os cabelos pra trás e abocanhei aquele cacete, que era uma delicia e tinha acabado de me comer.

Eu chupei com um muito tesão enquanto o pintor começou a falar : -- Chupa!, chupa a minha pica com gosto, toda puta adora chupar uma pica!. Eu respondi que não era puta mas chupei e lambi o cacete dele sem deixar escapar uma sá gotinha me deliciando com o restinho do leitinho dele.

Ele se vestiu, eu fiquei enrolada no lençol e fui com ele até a porta. Na saída ele olhou bem pra mim e disse: - Se eu soubesse que era assim, já tinha vindo aqui antes! Desse jeito eu nem cobro pra fazer o serviço. Nás rimos ele foi embora.

Bjus

Cinthia

cinthialamarc1@hotmail.com