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SOU UMA CADELINHA LOIRA

Chamo-me Paula, tenho 22 anos, sou toda loirinha, olhos azuis peito grandinho e segundo os meus amigos sou muito bonitinha. Vou-vos contar uma histária que se passou comigo o mês passado.

Uma coisa que eu adoro fazer é sexo e sempre o fiz, desde os meus 19 anos, com meus namorados e um ou outro conhecimento isolado, uma transa passageira como se diz.

Mas o que vos vou contar é mesmo uma histária que se passou com os meus cães. Tudo começou com uma zanga que tive com o meu ex-namorado. Terminamos namoro e eu, fula da vida, fui para o PC aliviar a tenção lendo alguns contos eráticos desta pagina, até que dei com os contos de zoofilia e comecei a ler por curiosidade. Até então nunca tinha pensado em fazer qualquer coisa do género. Mas foi ao ler esses contos que comecei a sentir uma sensação estranha. Durante duas tardes seguidas, estou sempre sozinha durante a tarde toda, li tudo o que pude sobre o assunto e fartei-me de me masturbar lendo esses contos. Estava louca de desejo de experimentar. Comecei a pensar nos meus cães, tenho um São Bernardo chamado Pachorrento e dois pastores alemães chamados Dolf e Negrão. Mas segundo as histárias e as informações que recolhi tinha um pouco de receio, pois são animais bem corpulentos e bem aviados. Mas não havendo outros, comecei a pensar qual seria o felizardo e decidi-me pelo Dolf que era o que me parecia menos bem aviado. Assim foi. Preparei tudo e na tarde seguinte avancei. Chamei o Dolf para dentro de casa, ficando os outros dois no jardim olhando com um ar que me parecia de desconfiados. Levei-o para o meu quarto e comecei a fazer-lhe festas, alisando-lhe o pelo deixando descair a minha mão para o cacete dele, ele parecia estar a gostar. Eu já estava toda molhadinha, sentia-me como se fosse a minha primeira vez. O Dolf deve-lhe ter dado o cheiro de minha coninha molhada que começou a enfiar o focinho no meio das minhas pernas cheirando-me, abrias um pouco para facilitar e ele começou a lamber-me por cima das calcinhas, pois eu ainda estava vestida. Tinha uma T-shirt, sem soutien uma saia curtinha e as calcinhas.

Decidi então despir-me deixando sá a T-shirt e peguei numas meias de lã grossas que enfiei nas patas do Dolf para depois ele não me magoar com as unhas. Ele ficou muito curioso com aquilo mas eu não deixai que ele se distraísse e logo me deitei na minha cama de barriga para cima e as pernas para o lado de fora da cama bem abertas e chamei-o, ele veio logo pôs-se de novo a cheirar e começou a lamber-me a cona toda de cima abaixo, com uma língua áspera e forte... foi demais, que loucura, vim-me logo de seguida com aquilo, mas eu estava doida queria tudo, olhei de lado para o cacete dele e já se via cerca de 4cm de fora bem vermelhinho. Comecei a incitá-lo a saltar para cima de mim, mas ele não percebia e começou a copular na minha perna. Fiquei desesperada, pois eu queria sentir aquele cacete dentro de mim, não sabia o que fazer e ele não me largava a perna, mas ele deve Ter percebido que não estava a acertar em nada e mudou de posição, foi então que eu aproveitei para o encaixar no meio de minhas pernas e com as minhas mãos agarrei nas patas dianteiras dele e puxei-o conforme pude, ele parece que percebeu e começou a encaixar-se em mim... a sua ponta do cacete começou a dar estocadas tentando acertar na minha cona, mas não acertava, batia nas pernas, no cúzinho saltava por cima de meu monte de vénus, foi preciso eu ir em seu auxílio e com a mão orientei-lhe o cacete até á porta da minha coninha sedenta de ser preenchida. Acertou logo na primeira estocada enfiando logo tudo, foi demais parecia que eu ia desfalecer de tanto desejo, curiosamente não me doeu pois eu estava toda encharcada. Ele começou então uma dança frenética muito rápida enfiando-me o seu cacete doidamente, segundo o que eu tinha lido era preciso Ter cuidado com o ná que eles têm na base do cacete, pois se entra demora muito tempo depois a sair. Eu não queria ficar ali colada ao Dolf e se pensei nisso logo esqueci, pois foi nessa altura que senti, aí sim, uma dor, parecia que me ia rasgar... era o ná a entrar... comecei a sentir uma sensação de preenchimento enorme, o seu cacete estava crescendo dentro de mim aquele ná fazia com que o cacete dele entrasse mais ainda, eu sentia o meu útero esborrachado contra aquele cacetão enorme, nenhum homem com quem eu tinha estado tinha um daquele tamanhão, devia Ter cerca de 20cm por 6, isto não falando no ná que era para ai do tamanho de uma bola de ténis. Ele continuava bombeando dentro de mim, eu gritava de prazer, nem sei quantas vezes me vim. Senti-o vir-se dentro de mim, foi maravilhoso sentir aqueles jactos de porra que nunca mais paravam, bem quentes serem projectados de encontro o meu útero.

Foi então que ele parou os movimentos e se virou, sá que ao virar-se arrastou-me, pois estávamos colados tal como se eu fosse uma cachorrinha, e quase fui parar ao chão ficando sá apoiada com as costas na cama. Ficamos um pouco imáveis mas eu estava ainda doida e sentia-o pulsar dentro de mim, é uma sensação indiscritível, mesmo boa. Foi então que ouvi uns barulhos estranhos mas não me podia mexer para ver o que era, sá dei pelo que era 2 minutos depois quando para meu espanto vi o Negrão e o Pachorrento perto de mim de língua de fora e ar de descarados como que dizendo também queremos! Fiquei em pânico não sabia o que fazer, ainda estava engatada com o Dolf e não me podia mexer. Já o Negrão me cheirava a coninha e lambia de volta conforme podia. Fiquei louca de desejo de novo e sem pensar estendi a mão e comecei a massajar o cacete do Pachorrento que logo veio para mais perto de mim me oferecendo o seu cacete que já estava a ficar duro e saído, sem pensar abri minha boca e abocanhei com carinho aquele cacete bem mais grosso de o dos pastores alemães. Se eu já tinha tido uma fantasia de transar com mais do que um homem estava agora a realizá-la mas com três belos cachorros. Ao fim de uns 30 minutos o Dolf deu um puxão e com um barulho esquisito lá saiu o seu cacete de dentro de mim juntamente com uma montanha de esporra atrás, nunca pensei que fosse tanta, mas um cão deve de largar pelo menos 5 vezes mais esporra que um homem. Nessa altura pensei em sair dali, mas o Negrão não me deixou, começando mesmo a latir e rosnar como se a pedir por favor, não resisti e ai mudei foi de posição, pus-me de joelhos no chão e o peito em cima da cama de forma a ficar mais confortável. Logo o Negrão saltou para cima de minhas costa e começou a dar-me estocadas acertando logo na minha cona que estava ainda escancarada e largando restos de esporra do Dolf. Entrou logo com tudo, o ná também entrou logo e de novo aquele frenesim começou de novo. Eu estava na Lua, nunca tinha gozado tanto na minha vida, e o cacete do Negrão inchava dentro de mim de forma descomunal, sem dúvida que era maior que o do Dolf, mas não sentia dor, sá prazer e queria mais, e mais... por fim senti de novo aqueles jactos de porra bem quente dentro de minha vagina até que ele ficou quieto, saindo de cima de mim e se voltando, ficamos então de rabo contra rabo. Eu tinha a minha cara enfiada em cima da cama de olhos fechados sentindo sá aquele monstro dentro de mim me alargando, por momentos pensei que nunca mais iria ficar como dantes, que iria ficar com a minha vagina toda alargada. Mas isso agora não interessava queria era gozar mais ainda, continuava me vindo vezes seguidas, já nem tinham conta. O Pachorrento andava meio doido á minha volta como que esperando a sua vez, ele agora lambia-me o cúzinho o que era uma sensação também áptima, vinha até cima da cama lambia-me a cara e por vezes, durante aqueles minutos que estive grudada com o Negrão, chupava-lhe o cacete bem vermelhão que largava pinguinhas de porra com que eu me deliciava...

Passados cerca de outros 30 minutos lá saiu o cacete do Negrão com novo barulhinho e uma cascata de porra que me escorria pelas pernas abaixo, o que vale é que eu antes tinha coberto toda a área com umas mantas velhas para não sujar nada.

E foi a vez do Pachorrento, eu já não pensava nada, sá me deixava ir na onda, nem pensei que ele era o detentor do maior cacete que alguma vez vi e que me penetrou, deve Ter pelo menos uns 24cm por 8cm e um ná bem maior que o dos pastores. Hoje estou admirada como é possível uma vagina dilatar-se tanto de forma a comportar um monstro daqueles cá dentro, mas se pensarmos que é por ali que saem os bebés já compreendemos melhor como a vagina deve ser o mais elástico músculo que existe.

Curiosamente quando ele se pôs em cima de mim e começou a enfiar-me o seu cacete, quase não senti dor, pois quando entrou não estava maior que o dos pastores, talvez até mais pequeno, sá que depois de entrar o ná é que ele começa a inchar, e aí digo-vos que nunca mais parava de crescer, pensei que me ia rasgar toda senti dor, mas fiquei muito quieta e procurei me relaxar e distrair. Deu resultado, pois passou a ser a melhor foda que alguma vez tive, ou virei a Ter. Ele agarrava-me com força pelas ancas com as suas patas e o seu peso, cerca de 70Kg em cima de mim faziam com que eu ficasse imável, sá sentindo todas aquelas sensações, sentindo o seu cacete dentro de mim me preenchendo toda, sentir os jactos de sua porra quente que parecia que me queimava por dentro em minha vagina. Quase desmaiei de tanto prazer, quando ele parou sentia perfeitamente o pulsar de seu cacete dentro de mim, como é gostoso. Ao fim de quase uma hora é que o cacete do Pachorrento saiu com nova cascata de porra eu estava toda suja, toda melada e os três cachorros logo trataram de me dar um banho de língua, lambiam-me as pernas, as costas o cú a cona.

Pensei que estava tudo terminado e pensei ir para a casa de banho lavar-me, mas para meu espanto o Dolf saltou outra vez para cima de mim e sem me dar tempo de fazer algo já estava com o cacete de novo metido dentro de mim a bombear sem me deixar mexer... fiquei aflita pois já era tarde e dentro de uma hora os meus pais estavam em casa, não podia continuar com aquilo, pois tinha de arrumar e limpar tudo... mas não havia nada a fazer e de novo me subjuguei ao meu cachorro deixando-o foder-me de novo... a minha sorte foi que desta vez o ná diminuiu de tamanho mais rapidamente e ao fim de uns 19 minutos saiu. Então enchi-me de coragem e de repente corri para a casa de banho para me lavar.

Depois do banho vesti-me e quando sai da casa de banho tinha os meus três amantes me esperando com ar de malucos, mas estavam mais calmos, fui pô-los ao jardim e voltei arrumando tudo a tempo. Quando os meus pais chegaram não deram por nada, mas o pior foi no dia seguinte, não consegui ir às aulas estava toda dorida quase não conseguia andar, fingi estar com uma gripe e fiquei toda a manhã na cama pensando no que se tinha passado, curiosamente, nem me conseguia masturbar, estava tudo dorido.

Sá ao fim de dois dias é que fiquei de novo recomposta, e agora de vez em quando tenho uma tarde de arromba, mas sá com um de cada vez, não estou para ficar de cama outra vez, mas digo-vos principalmente a vocês mulheres, não há melhor sensação!

Mas agora ando é com outras ideias... experimentar com um cavalo, ou um pánei, mas isso não sei como nem conheço ninguém que tenha, bom, a ver vamos...

Espero que tenham gostado... beijinhos e escrevam-me se quiserem

paula_almeida69@hotmail.com