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A PISCINA DOS VIZINHOS

Quando eu estava na casa da minha avá costumava passar as tardes na piscina dos vizinhos. Eram dois gémeos da minha idade que me convidavam, mas eles mudaram-se e eu não conhecia os novos donos. A minha avá disse-me que apenas via entrar e sair um homem com um miúdo muito parecido com ele, ambos muito bonitos mas que não cumprimentavam ninguém, e, provavelmente, seriam pai e filho.

Era um dia muito quente e eu queria mesmo dar um mergulho. A separar o jardim da casa da minha avá do terreno do vizinho existia um muro alto, que eu trepei para espreitar a piscina. Havia árvores e vegetação do outro lado, que ocultavam a casa e a piscina. No cimo do muro, afastei alguns ramos para espreitar e vi um homem, aparentando uns trinta e tal anos, alto, cabelo rapado, ombros largos, peito forte, braços e pernas com músculos, vestindo apenas uns calções de banho justinhos, a caminhar junto à piscina, na direcção de um miúdo louro, cabelo desgrenhado, aparentando 19 ou 19 anos, também com músculos fortes e desenhados, deitado numa cadeira, a ler um livro. O homem começou a exibir-se, a fazer as poses dos culturistas, a mostrar os músculos. O miúdo levantou-se e imitou-o, também fazendo poses. Parecia uma cápia do homem em ponto mais pequeno.

Depois o pai recostou-se numa daquelas cadeiras junto à piscina e o filho sentou-se no seu colo. O miúdo deitou-lhe os braços ao pescoço e beijou-o na boca. O homem fingia que não se passava nada, deixando-se ficar inerte. Com a insistência do rapaz, o pai abriu a boca e beijaram-se de língua. Abraçou-o, encheu-lhe o rosto de beijos, beijou-lhe as orelhas e o pescoço, lambeu-o todo, o peito, os mamilos, a barriga. Levantou-o à sua frente, lambeu-lhe as coxas e as pernas, tirou-lhe os calções, chupou-lhe o saco dos tomates e engoliu-lhe a piça, que era bem grande e desenvolvida para um miúdo daquela idade. O homem sentado na cadeira, o rapaz de pé à sua frente, de pernas abertas, oferecendo-lhe o pau para ele lamber.

O filho puxou os calções do pai e pôs à mostra um caralho teso e empinado, grosso e grande, e sentou-se nele. Pensei que era impossível, que um mastro daquele tamanho e grossura não entraria naquele buraquinho. Mas o miúdo mexia as ancas, segurava-se agarrado ao pescoço do homem, e a piça ia entrando, entrando, até o rabo bater nos tomates. Tanto o pai como o filho tinham corpos musculados, bronzeados, sem nenhum pêlo. O pai sá tinha pentelhos e o miúdo nem isso tinha ainda. Ficaram nesta cena para aí uns cinco minutos, o miúdo com a piça enterrada no cu, subia e descia, subia e descia. Eu baixei os meus calções e toquei uma punheta ali em cima do muro. O meu esperma voou para os ramos das árvores.

às tantas o pai levantou-se, sem tirar a piça do cu, abraçando o filho que mantinha as pernas apertadas contra as suas ancas e os braços à volta do seu pescoço, o mastro bem enfiado, e fodeu-o dessa forma. Mandou-lhe umas estocadas vigorosas, mantendo-se de pé naquelas pernas musculosas, até começar a resfolegar como um cavalo cansado e depois parar.

Eu, que continuava com a piça de fora, derramei mais esperma no jardim deles. O pai continuou com o filho ao colo, a beijá-lo com carinho, até que a sua verga saiu do rabo do miúdo, a pingar esporra. Pôs o rapaz no chão, o leite saia do cu e escorria-lhe pelas pernas.

Mergulharam ambos na piscina e eu fui para casa atordoado.